Houve uma época de minha vida, aos 23, que eu estava viciada em academia, eu ia todo dia, tanto pra malhar como pra paquerar um e outro gatinho que chegava junto em mim, cheguei até a sair com uns, sendo que em duas oportunidades eu fudi dentro da própria academia, escondida dos demais alunos e funcionários. Também fiz algumas amizades, dentre elas com a Nélida, uma colega de malhação que, de tanto conversarmos enquanto malhávamos, acabamos por sermos amigas, amigas de sairmos juntas pro shopping e confidenciarmos nossos segredos mais íntimos... Nélida era casada, morava num belo apartamento e tinha dois filhos adolescentes, um casal, uma bela garota de 14 e um moleque alto e viril de 17 aninhos... e foi este tal moleque a minha perdição.
Lembro que vez e outra quando eu e ela saíamos da academia ela me dava carona, e ela sempre passava na sua casa primeiro, visto que era mais próxima da academia do que a minha, e chegando lá, ele ( O FILHO DELA) adorava ficar me espiando, trajada naquela minha roupa colada de ginástica, pois, o contato da minha buceta com o selim da bicicleta ergométrica da academia, durante uma hora e meia de pedaladas, fazia com que eu suasse muito entre as pernas, e devido os movimentos repetidos das minhas coxas o tecido da minha calça colada ficava bem ensopadinho, então não dava como não ficar com o formato da buceta a mostra, sem falar que o atrito da minha buceta depilada e suada com o selim da bicileta faziam com que meus lábios vaginais mastigassem a minha calcinha... deixando explícito não só o contorno da bichinha como a raxa entre os lábios... parecia uma pata de camelo, rsrsrsrsr.... sem falar do suor entre os seios, entre as cochas e entre as nádegas... nossa, o moleque ficava maluco só de olhar... eu não tava nem aí, fazia era questão que ele olhasse e se deleitasse a vontade, aliás, era costume meu malhar com uma calcinha bem fininha, só pra ela deixar explícito minha buceta quando ficasse enxarcada... e sempre quando acabava a malhação vinha a melhor parte, pois, eu fazia questão de ir pro ponto de ônibus com a minha malha marcando a minha buceta molhada de suor. Nossa, os caras ficavam loucos, tinha motorista que diminuía a velocidade do carro só pra espiar direito. O mais chamativo era que o suor ficava localizado bem no meio dos lábios, silhuetando a raxa da minha xana. Enfim, sei que não sou o "último biscoito do pacote", afinal, só o que tem aqui no Rio de Janeiro é mulher gostosa, mas, eu confesso que adoro quando os machos me observam e me comem pelo pensamento.
Mas do que ele (O FILHO DA MINHA AMIGA) gostava mesmo era de ficar de olhos fixos no meu rebolado quando eu passava pela sala na frente dele... ele admirava minha bunda, não perdia a chance de olhar. E a malha colada ajudava a empinar ela mais ainda.
Até que numa dessas muitas idas a casa dela, e de tanto estar acostumada com os olhares dele, eu, a sós com ele na sala, falei:
“-Tu tem namorada?”
“-Hã?? Quê?? T-tenho... tenho sim... na escola. P-Porquê?”
“-Tu come ela?”
“-QUÊ??”
“-Calma, gatinho, a gente tá sozinho aqui, não se preocupa não... eu adoro falar nessas coisas. E aí, fala pra mim, tu já cumeu ela?”
“-É... a gente já transa, sim... claro!”
“-Ela é gostosa?”
“-M-muito, claro!”
“-O que ela faz contigo?”
“-Nossa... eu nem sei o que falar, viu... você é maluca... porquê você tá me perguntando isso tudo?”
“-Já disse que eu adoro falar essas coisas... me excita. Vai dizer que tu num gosta também?”
“-G-Gosto, mas... é que eu nunca imaginei que... que eu fosse falar disso com uma mulher!”
“-Então fala aí, vai... do que é que ela gosta que tu faça nela?”
“-Ela adora beijar!”
“-Só isso?”
“-Ué, ela gosta de beijar... de beijar muito!”
“-Quando vocês tão sozinhos... vocês se masturbam juntos?”
“-Não. Claro que não. Ela... ela não é tão ousada a esse ponto não.”
“-Ela te chupa?”“-Claro, eu tive que pedir pra ela... até que ela se... acostumou.”
“-E quando tu goza na boca dela...ela engole?”
“Não. Eu não lembro de ter visto ela engolir... acho que ela cospe...sei lá, pois, nessa hora eu tô de olhos fechados!”
“-Ela tem uma bucetinha gostosa?”
“-Nossa! Você é louca, garota!”
“-Calma, gatinho, é só uma perguntinha! Falai, a buceta dela é gostosa de comer?”
“-Muito... muito gostosa.”
“-E tu já comeu outras bucetas além da dela?”
“-Não... eu... eu só transo com ela mesmo!”
“-Então você não pode dizer que a buceta dela é gostosa, pois, nunca provou outra pra comparar!”
“-É... tem razão... quer dizer... sei lá!”
“-E a bundinha dela... ela tem uma bundinha gostosa?”
“-É... ela... ela tem um corpo bonito sim!”
“-Mas a bundinha dela é gostosa? tu não me respondeu, gato!”
“-Eu nunca... nunca provei não... ela tem medo, sabe?!”
“-E ela tem uma bunda bonita de se ver, te dá tesão olhar pro rabo dela?”
“-Normal!”
“-Normal como? Explica melhor isso , garoto!”
“-Não é... não é como a tua... assim... tão gostosa como a tua?”
“-Mas como é que tu sabe que a minha bunda é mais gostosa que a dela... eu nunca te dei a minha bunda pra tu comer.... dei, moleque?”
“-Desculpa, desculpa!”
“-Relaxa, gatinho... eu sei que tu gosta da minha bunda, danadinho... eu já notei, viu?.”
“-Desculpa!”
“-Desculpa, porque, gato? Eu gosto, já disse!”
“-Quer dizer então que tu nunca comeu uma bundinha?”
“-Não!”
“-Faz o seguinte... quando tu tiver a sós com a tua namoradinha... satisfaz todas as vontades e taras dela... faz bastante carinho nela...principalmente oral, faz ela delirar de tanto gozar... fala bastante sacanagem no ouvidinho dela, aí depois, quando ela tiver bem viciada na tua transa, quando ela tiver mal acostumada... pega ela de jeito, vira ela de costas pra ti e enche as mãos na bundinha dela, e junto atola um dedinho no cuzinho dela, faz ela gemer de dor... chama ela de cachorrra no pé do ouvidinho dela... deixa ela te estranhar, sentir medo de ti, achar que tu tá ficando maluco... aí tu joga ela na cama ou no chão, abre as pernas dela e atola a tua cara no meio da bunda dela... aí tu chupa, lambe, beija, soca tua língua bem no cuzinho gostoso dela... põe teu pau pra fora e mete com carinho... aí, quando não tiver mais volta... ela vai relaxar e deixar tu fazer o que quiser... então tu acelera só um poquinho, sem deixar sangrar... e só depois de vocês praticarem muito é que tu pode fuder o cu da vadia com mais força... faz ela chorar... faz ela gritar... eu garanto que ela vai ficar louquinha, daí... sempre quando tu quiser ela vai te dar a bundinha. Eu juro que vai funcionar. As mulheres adoram quando seus homens as submetem a ousadias machistas, meu querido. tem que impor tua vontade, se não outro cara mais ousado chega e faz isso com ela.”
“-Tá doida? Minha namorada é muito tímida e careta pra aceitar isso. Imagina só... não. Não vai rolar nunca isso, eu conheço bem ela.”
“-Comigo rola!”
“- Aliás... tu quer comer a minha?”
“-QUÊ??”“-Minha bundinha... tá a fim de comer minha bunda? eu te dou com todo o prazer...”
“-Nossa, que coisa... você é maluca mesmo... sim...c- claro que quero!”
“-Tua mãe demora muito no banho, eu já notei... me leva pro teu quarto, vai!”
“-Sério?”
“-Claro, bobo, porquê? Tá querendo arregar?”
“-Não não não... eu quero sim, é claro que eu quero... é o que eu mais quero!”
“-Então vamo logo, me leva pro teu quarto que eu tô cheinha de tesão!”
Fomos quase correndo pro quarto dele que ficava ao lado da sala aonde estávamos. Tínhamos tempo suficiente pra uma rapidinha bem gostosa, tempo em que a mãe dele demorava no banho...
Entramos aos beijos enquanto ele fechava a porta, então afastei-me dele alguns centímetros e desci apenas a minha calça de ginástica com minha calcinha junto, nem mesmo tirei meu tênis e meias, me debruçando por sobre a cama dele, colocando meus joelhos na quina da cama, apoiando-me com meus braços a frente no colchão, empinando bem minha bundona branca pra ele, abrindo as pernas e deixando ele se deleitar com o meu cuzinho vermelho que piscava pra ele, pedindo rola... molhei meu dedinho e enfiei no buraquinho, olhando pra ele e falando toda manhosinha:
”-Vem, gatinho, vem comer meu cuzinho, vem!”
Nem precisei esperar muito até que ele ficasse excitado, pois, a nossa conversa toda na sala já havia deixado ele de pau duro... e que pau, viu, pois, pra um moleque de 17 aninhos ele tinha um cacete bem grandinho... não medi, mas, devia ter uns 16 por aí, bem grosso e curvado para um lado... ele veio cheio de mãos, me segurando pelas ancas e me puxando de encontro a virilha dele:
“-Calma calma calma... cospe no meu cu, vai, cospe bem no meio... isso, assim... mete um dedo vai... hummmmmmmmmmm, issssoooooo... alarga, issoooo, alarga as pregas... uhhhmmmmmm... annnhhh... agora mete,vai, mete logo tua pica, gatinho, mete tudo, vai, vai, vai, vai....issoooooo....uhhhhhhhmmmmmmm...aí que delíciaaaaaaaaahhhnrrrr.... aí que pau gostosoooooohhhrr... isssooo... mete mais, mete, mete mais....mete tudo, assimmmmmmhrrr, isssssoooooohhrr, ai , safadooooooo.... tá gostando tá? Tá gostando de comer meu cuzinho, tá, gatinho....hummmmmmmm... então come, vai, come, come, come, fiilho da puta, come o meu cu come... mete pica, vai, eu quero pica, eu quero pica no cuuuurrr, aaieeeeeeehhh, eu quero picaaaaaaaaaaa... isssssoooo, com força, vai, me puxa com força!! Não para, não para, não para, isssooo, vai vai mete pica, meteeeeerrr... uhhhhhhhhmmrffrr..., ãrrrrraaaaaannnrrr...”
Eu olhava pelos meus ombros pra ele e via o moleque empolgado, cheio de tesão, segurando firme minha cintura e me socando afoito, me afundando as pregas a dentro e estufando quando ele puxava... o pau do moleque tava duro feito pedra, chegou a me sangrar por conta da pressão e da vontade dele... e ele não queria parar...o tempo tava passando e ele já tinha gozado duas vezes dentro, sem tirar o pau do meu cu. Já eu, estava adorando aquela situação excitante, proporcionando ao moleque a sua primeira foda anal e correndo o risco de ser expulsa da saca da mãe dele, pois, se ela nos flagrasse ali certamente se assustaria com a cena e me chamaria de puta e de tudo o que era palavrão...
Na verdade eu tive que me erguer da cama e empurrar o moleque, pois ele não queria parar de comer o meu cu... afastei ele e levantei minha calcinha e minha calça, deixei pra limpar o meu cu sujo de porra em casa mesmo, dei um beijinho nele e voltamos pra sala... a mãe dele havia terminado o banho e já estava no quarto dela, se arrumando pra ir me deixar em casa. Retornamos pro sofá, peguei uma revista e comecei a folhear enquanto ele se esparramou no sofá frente a TV ligada, ofegante e suado, olhando pra mim... pegando no pau por sobre a sua bermuda e rindo todo abobalhado e convencido por ter provado daquilo que desde quando comecei a frequentar a sua casa se tornou seu motivo de tara... a minha bunda.