"DONA LUIZA", A SÍNDICA (Parte II) - ELA SOBE A SERRA
“DONA LUIZA”, A SÍNDICA – ELA SOBE A SERRA (Parte II) Leia a 1ª Parte: Tudo o que aconteceu naqueles três dias de setembro que vivi com “Dona Luiza” foi imprevisível. Mas também foi muito gratificante, tanto para mim como para Heloise. Eu sabia que não seria de um dia para outro que poderíamos repetir nossa transa. Passamos a manter contato por telefone. Para garantir o sigilo, compramos cada um, dois chips pré pagos. O dela estava no meu nome e o meu estava no nome dela. Se nossas mensagens fossem interceptadas os remetentes seriam nós mesmos. Ela confessava que sentia falta, estava com saudades de trepar comigo e eu dizia o mesmo. Mas a pintura do meu apartamento teria que ficar para dezembro, antes do Natal. Eu não tinha outro pretexto para descer a serra e ficar dois três dias lá. De vez em quando ela subia a serra para passear nos Shoppings, fazer compras, etc.. Sugeri que, quando subisse, me avisasse com antecedência de uns dois ou três dias para que eu pudesse preparar um pretexto plausível em casa. E se ela quisesse repetir a ação sexual, poderíamos almoçar e passar a tarde inteira em um motel. O argumento que a convenceu foi a sugestão de que antes eu a levaria a uma sex-shop para escolher um brinquedinho para apimentar ainda mais a nossa transa. Eu sabia que ela era maluca e gostava dessas coisinhas mais extravagantes. Já estávamos no final de outubro e ela resolveu marcar comigo para as dez e trinta de uma terça feira, dia 25, no estacionamento de um shopping. De lá partiríamos para a nossa ação. Ela ficou extasiada com a variedade de produtos de sacanagem da sex-shop. Se pudesse ela compraria de tudo lá. Escolheu um conjunto de lingerie vermelho com sutiã e calcinha apenas de elásticos que deixariam os seios e a buceta completamente à mostra e outras duas calcinhas fio dental, uma delas, dourada, tamanho mini-micro em forma de gota na frente e a outra apenas com a cintura de renda amarela com uma correntinha que ligava a parte da frente com a de trás, além de géis lubrificantes que esquentam e esfriam, com diversos sabores, além de umas bolinhas que estouram dentro da buceta. Comprou também dois vibradores, um pequenino tipo bullet e outro em forma de pau em tamanho natural, um pouco maior que o meu. Não iríamos usar tudo isso em uma só trepada o que me deu certeza de que haveria uma próxima trepada com ela. Enquanto ela examinava todo o estoque da loja, eu aproveitei para comprar uma máscara tipo venda de veludo vermelha que mantive escondido dela. Dalí voltamos ao shopping para ela apanhar o carro – seria mais prático para ela voltar pra casa depois - e rumamos para um dos melhores e mais charmosos motéis Classe A, na Estrada de Paranaguá. Escolhi a suíte mais incrementada, com uma parafernália de acessórios meio sado-masô para incrementar nossa transa. Eu sabia que ela iria adorar. Me contou que era a primeira vez que entrava num motel e já ficou maluca só de ver as correntes com algemas sobre a cama. Os olhos azuis brilhavam como duas safiras. Deixei ela se familiarizar com o ambiente e liguei a água da banheira. Definitivamente aquela seria uma transa muito especial. Ela foi ao banheiro para vestir o conjuntinho que havia comprado. Voltou enrolada no roupão do motel. Vendei os olhos dela e enquanto nos beijávamos deliciosamente, fui retirando toda a minha roupa, ficando só de cueca. Ela agarrou o meu pau muito duro libertando da cueca que foi ao chão. Meti a mão pela fresta do roupão e alcanei a sua buceta molhada exposta pela calcinha de elástico. Com a outra apalpei os seios com os biquinhos já duríssimos. Fiz com que ela deitasse de costas na cama não sem antes derrubar o roupão no chão e algemei seus braços na cabeceira da cama e acorrentei suas pernas abertas na cama. Passei a dar um banho de gato com a minha língua, percorrendo o corpo inteiro dela, me detendo ora nos seios, ora na boca, ora no umbigo, nas pernas, nos pés e, claro no grelinho dela. Ela, mesmo impossibilitada de movimentos, estremecia de tesão e gozou na minha boca. Dei um tempo para ela se recompor, retirei a venda mas ela pediu que eu não a libertasse das algemas pois queria ser fodida por mim ainda amarrada. Pediu que eu alcançasse a sacola da sex-shop que ela queria experimentar algumas coisinhas que tinha comprado. Escolheu o lubrificante que esquentava e pediu que eu esfregasse no grelinho dela e aproveitei para lambuzar toda a região. Retirando da sacola o vibradorzinho bullet e pediu que o enfiasse dentro da buceta dela e em seguida eu a fodesse com o pau de borracha. Pediu ainda que eu aproximasse o meu pau da boca dela para que ela pudesse me chupar. Aquilo foi altamente excitante e ela gemia feito louca preenchida quase que totalmente. Gozou forte mais uma vez. Mais um tempinho para relaxamento e fomos para a banheira cheia de espuma. Ela confessou que o marido dela, embora liberal, nunca havia transado com ela numa banheira. Trocamos carinhos e beijos naquela agua quentinha e logo estávamos novamente engalfinhados. Ela veio por cima de mim e fez com que eu metesse meu pau dentro dela. Ficamos fodendo ali até os dedos enrugarem. Com uma toalha eu a enxuguei e voltamos para a cama. Passei mais um pouco de lubrificante nela e estiquei um pouco para lubrificar o cuzinho que ela me confidenciou nunca ter sido fodida. Sempre tem a primeira vez, pensei comigo mesmo. Mas ela refugou. Com paciência talvez eu a convencesse. Da sacola ela retirou as bolinhas explosivas que eu fiz questão de enfiar uma nela. Passamos a foder tipo “papai&mamãe”, com estocadas mais vigorosas pois eu queria sentir quando explodisse. Ela estava adorando com a iminência do estouro que quando aconteceu inundou a buceta dela com um líquido viscoso que senti escorrer para fora dela.Aquela sensação estimulou ainda mais o meu tesão e não conseguindo mais segurar, derramei toda a minha porra dentro dela. No lençol ficou a marca encharcada da mistura da minha porra com aquele liquido verde. Claro que ela gozou pela quarta vez. Estava ficando tarde. Pedimos um café completo, lanchamos, vestimos nossas roupas e nos despedimos com um longo beijo, partindo cada um numa direção na volta pra casa. O cuzinho acabou ficando pra outra vez, e ela ainda brincou comigo dizendo maliciosamente “Não comeu por que não quis” e que se eu tivesse tentado talvez ela tivesse deixado, o que entendi como uma promessa para a próxima vez que nos encontrássemos.
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