"DONA LUIZA", A SÍNDICA (Parte III) - SEMANA DA PINTURA

“DONA LUIZA”, A SÍNDICA – SEMANA DE PINTURA (Parte III)
“Dona Luiza” a Síndica realmente era foda. Tanto no serviço dela como na cama. Difícil foi convencer minha esposa da necessidade de pintar o apartamento antes das festas de fim de ano mas consegui. Foi Heloise quem se encarregou de encontrar pessoal de pintura com qualidade a um preço acessível. Afinal ela também tinha interesse que eu estivesse lá por mais uns dias. Na segunda feira, dia 12 de dezembro, comprei os materiais de pintura e passei na sex-shop para comprar um presentinho de natal para Heloise: Um body feito com só roletês brancos, com uns coraçõezinhos vermelhos na altura dos seios e da buceta dela. Atrás um único roletê subia pelas costas dela até o pescoço. Na terça eu me mandei pra lá. Mesmo porque eu já sabia que, na semana seguinte, o marido de Heloise entraria em férias coletivas e sua presença em casa cortava qualquer intenção de trepar. As nove horas o pessoal da pintura já estava me esperando. Descarregamos o material do meu carro e logo em seguida eles começaram o trabalho. Era pra durar uns três dias de modo que eu teria umas duas noites sozinho com Heloise. Toquei a campainha dela mas ela não estava. Provavelmente estava na beira da praia na sua caminhada. Passei mensagem pra ela e ela me respondeu que estava no salão de beleza tratando do novo visual especialmente para mim. E que poderíamos nos encontrar depois do almoço. Lá pelas quatro da tarde chega a mensagem no meu celular: “Já cheguei. Pode descer.” Lá fui eu pro apartamento dela e quando a porta se abriu quase não reconheci: Heloise se apresentou com cabelos negros, tipo Chanel. Um vestido azul combinando com os olhos dela, curtíssimo, no meio das coxas. Uma verdadeira femme-fatale. Já fui agarrando Heloise num beijão molhado, Não preciso dizer que pelo simples contato do beijo, o meu pau se manifestou imediatamente sob minha bermuda. Enfiei as mãos por baixo do vestido e agarrei a bunda dela puxando aquele corpinho contra mim. Ela correspondeu ao amasso mas, alí na porta não era o local adequado para comê-la. Nos afastamos e resolvemos deixar a trepada para mais tarde. Perguntou-me se eu tinha gostado do novo visual e eu confirmei que tinha adorado. E que gostava de mulheres criativas na aparência. Ela apenas disse: “Você não viu nada ainda! vou deixar a surpresa maior para mais tarde”. Complementou dizendo que naquela noite ela queria dormir comigo no meu apartamento prometendo que iríamos transar a noite inteira para matar toda a saudade e o tesão que estava sentindo. Então me propus a preparar o jantar para nós dois, marcando que ela subisse as oito e meia em ponto. Minha idéia era “enfeitiçá-la pelo estômago” e saí para o supermercado pois já tinha idéia do cardápio: Um entrecôte al fines herbes acompanhado de um papardelle alla gorgonzola. (Parece complicado mas é muito simples: contrafilé temperado com orégano e manjericão, grelhado na sanduicheira e macarrão largo com molho de gorgonzola esmagado com creme de leite e manteiga – os nomes dão um charme maior ao prato e influenciam a presa). Da prateleira apanhei também dois “Lambrusco Dell’Emília” que ela preferia ao vinho, por serem mais suaves. Meus planos iam longe naquela noite: Eu haveria de comer o cuzinho dela. E eu já tinha me preparado com um banho delicioso, barba bem raspada, loção de barba, colônia e desodorantes apropriados e, sem cueca, uma bermuda de tecido leve com elástico no cós e colchetes na frente, acima do zíper, deixando tudo fácil para ela agir. Vesti uma camiseta básica para não jantar quase pelado com ela. Comer um cu exige um pau duríssimo e para me garantir, mandei um “azulzinho” goela abaixo como aditivo. Chegou na hora marcada e fechou com chave a porta atrás de si. Deixou a “sacolinha do prazer” sobre o braço do sofá. Ela estava espetacular. Foi logo tirando o casaco comprido para mostrar-se vestida apenas com um quimono de cetim que não deixou que eu retirasse. O beijo da chegada não foi assim extasiante. Brindamos, jantamos sentados um de frente ao outro e eu com a curiosidade a mil para saber o que estava por baixo do quimono. Antes de irmos para o sofá ela foi ao banheiro e de lá voltou usando uma máscara preta. Eu já tinha tirado minha camiseta e sentamos lado a lado. Ela me autorizou a desatar o laço da faixa do robe e fazer com que ela fosse ao chão. Fiquei embasbacado com o que vi: Vestia um corpete preto com prateado, seios à mostra, meias pretas e sandálias altas. Estava sem calcinha e a buceta completamente depilada, lisinha, que me permitia ver perfeitamente a tatuagem vermelha em forma de coração onde, no centro, estava gravada a inicial do meu nome (coincidentemente a mesma inicial do nome do marido) Mas ela disse que fez a tatuagem somente para mim e que iria mentir para o marido se ele perguntasse. Naquela noite eu iria comer a Mulher-Gato! Fiz ela se sentar com as pernas bem abertas com um pé apoiado no braço do sofá e outro no puff que arrastei e me dediquei a chupar intensamente aquele grelinho rosado que brotava da buceta dela. Da “sacolinha do prazer” retirei o lubrificante com sabor de morango e lambuzei toda a região genital dela e aproveitei para deixar molhadinho o cu dela e, enquanto mordiscava o grelinho enfiava a pontinha do meu dedo indicador naquele buraquinho virgem. Percebi que ela se excitava ainda mais e relaxava a musculatura anal quando eu fodia o cuzinho dela com o dedo. Eu a estava preparando para mais tarde. Ali, no sofá da sala, aconteceu o primeiro gozo dela naquela noite. Ela suspirou e mudamos de lugar. Fomos para a cama do meu quarto que ainda não havia sido pintado e foi a vez dela me chupar deliciosamente. Quando estamos turbinados com o azulzinho é mais fácil controlar o gozo. Pedi que ela subisse em cima de mim deixando a buceta na altura da minha boca enquanto me chupava. Aproveitei para enfiar o vibrador em forma de cacete nela alternando com lambidas no grelinho já vermelhinho de tesão. Para continuar o preparo iniciado na sala, meti com muito cuidado o vibrador ligado no cuzinho dela e notei que ela estava gostando. Deixei ela bem à vontade e ela virou-se de frente para mim para oferecer a buceta para o meu pau que se enterrou inteiro dentro dela. Ficamos fodendo assim por alguns minutos e sugeri que se ela quisesse experimentar dar o cu pra mim, eu deixaria que ela mesma colocasse o meu pau pra dentro. Heloise meio que relutou um pouco mas, tarada como estava, segurou meu pau com a mão e vagarosamente foi sentando em cima dele. A cabecinha foi entrando e dali a pouco ele estava enterrado inteiro nela. Ela começou os movimentos de subir e descer e entre gemidos balbuciava bandalheiras do tipo: “que delícia o teu pau no meu cuzinho”, “isso, come esse cu que é só teu”, “Mete esse cacete no meu cu, fode ele que tá gostoso”, “goza meu tesão que eu quero a tua porra quentinha todinha dentro do meu cu”. Fodi aquele cu com gosto e queria aproveitar cada piscada dele. Na posição que ela estava, sentada com as pernas bem abertas sobre mim, eu podia ver meu pau entrando e saindo inteiro daquele cu. Ela, curiosa, abaixava a cabeça para olhar também a nossa foda e com os dedos ela começou a bolinar a buceta dela e excitar o grelinho cada vez mais vermelho. Quando ela começou a estremecer, senti que o gozo dela estava próximo e permiti que o meu prazer chegasse também. Gozei abundantemente naquele cu ao mesmo tempo em que ela gozava nos dedos. Quase desmaiou ao sair de cima de mim. Era preciso um bom tempo para se recompor. Eu não precisava da resposta mas mesmo assim perguntei se doeu e se ela tinha gostado e ela me disse que ela iria querer sempre, pois tinha adorado e não sabia por que razão passou a vida inteira sem ter experimentado. No bate papo pós foda perguntei se ela sabia qual era a fantasia secreta de todos os homens. Respondemos os dois juntos: Transar com duas mulheres! e desatamos em gargalhadas. Ela me contou que tinha curiosidade chegando a discutir o assunto com a Zi, aquela amiga confidente do chá das quartas feiras e de todas as horas. Mas acabaram por descartar a idéia por que o marido da Zi era muito quadrado, conservador e o marido dela, Heloise talvez até topasse mas elas achavam que a amizade deles entraria em risco. Eu apenas soltei um “E que tal eu ?” Antes de me respondei notei que ela ficou pensativa analisando a situação e eu completei sugerindo que ela falasse com a Zi, que eu não conhecia e não sabia como era. Passavam da meia noite e adormecemos profundamente grudados um no outro. Acordei com uns beijos no meu rosto e uma mão mexendo no meu pau. Tomamos um banho juntos naquele box minúsculo e nos excitamos mutuamente. Acabamos por foder sentados no chão do box com a água quente do chuveiro derramando sobre nós dois. Foi simplesmente delicioso. Preparei o café e já sabia que era quarta feira e só nos veríamos à noite. Caminhada, academia r era dia de Chá! Na saída dela recomendei que não esquecesse de falar com a Zi.
O pessoal da pintura acabou o serviço lá pelas três e meia da tarde r ru tinha acabado de fazer o pagamento quando a mensagem dela chegou no celular: “Marido chegando hoje. Sniff, sniff. Zi interessada, ebaaa.” Fim de perspectivas para hoje. Respondi: “Vou te ligar. Falar URGENTE c vc. Vai banheiro atender”. Esperei uns dois minutos e liguei. Falei que então eu ia pra casa mas tinha que devolver a sacolinha do prazer que ela havia esquecido no meu apartamento. Me passou o endereço onde estava e dali uns cinco minutos lá estava ela me esperando na porta. Desci correndo do carro e, claro, nada de beijinhos e ela pegou a sacolinha e escondeu sob o banco reclinável de trás da Cherokee dela. Curioso perguntei sobre a Zi e ela sorrindo marota, recomendou que eu olhasse discretamente para a porta do prédio que a Zi estava sondando, “avaliando a mercadoria”. Mal dava pra ver a Zi direito por trás do vidro escuro da porta, mas a silhueta prometia. Tchauzinho meu amoreco, tô subindo a serra. Até depois do Natal.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario oliveira956

oliveira956 Comentou em 15/04/2017

EU TENHO A ZA,ADORAREI TER A ZI.VOTADO.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


99458 - “DONA LUIZA”, A SÍNDICA (PARTE IV) -SOBE A SERRA NOVAMENTE - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
99457 - "DONA LUIZA", A SÍNDICA (Parte I) - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
99441 - "DONA LUIZA", A SÍNDICA (FINAL) - AMIZADA INABALÁVEL - Categoria: Fetiches - Votos: 4
99439 - "DONA LUIZA", A SÍNDICA (Parte II) - ELA SOBE A SERRA - Categoria: Heterosexual - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amantesecreto

Nome do conto:
"DONA LUIZA", A SÍNDICA (Parte III) - SEMANA DA PINTURA

Codigo do conto:
99440

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/04/2017

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0