Tudo começou quando minha mulher resolveu que comprariamos um apartamento na cidade onde estamos morando, cerca d 3 anos, bem disse a ela, pode começar a procurar desde que seja obra começada, eu ja estava com segundas intenções.
Ela disse que perto de onde moramos tinha um prédio em construção e que todos os dias quando passa para faszer sua caminhada os peões assoviam para ela. Disse-lhe: comece por essa obra!
- No dia seguinte ela colocou sua roupa de caminhada, shorte de lycra branco, detalhe sem calcinha por baixo, e um top azulmarinho.
- Ela passou em frente a obra como todos os dias, fez sua caminhada e na volta parou no protão da obra e perguntou ao porteiro se poderia visitar os aprtamentos pois queria comprar um, o porteiro disse-lhe que não era comum visitas mas chamaria o mestre de obras para pergunta-lhe.
- Assim ele fez, chamou-o pelo rádio de comunicação. Em poucos minutos chegou o mestre, um negão de +/- 1,90 M, musculoso e, muito simpatico. O porteiro lhe disse que minha mulher queria visitar um dos apartamentos, ele respondeu que não era comum essas visitas mas abriria uma esceção para ela.
- Convidou-a para entrar na obra, conta ela que a obra parou, ninguém fazia mais nada, todos a olhavam com desejo e, que deu um certo medo nela na hora. Eram pelo menos uns 50 a 60 homens trabalhando.Mas para sua sorte ninguém se atrevia mexer com ela pois estava acompanhada do mestre.
- Ele a levou em um ap que estava mais adiantado,já tinha paredes, portas e janelas colocados. Foi lhe dando todas as explicações solicitadas por ela.
- Em determinado momento, já com seu tesão aflorando, ela fingiu um tropeção e apoiou-se no Geraldo, o mestre, ela a segurou pela cintura e deu uma apertada fingindo ser sem querer, ai ele falou:
- assim eu não aguento;
- ela respondeu sou levinha;
- ele respondeu que não era o peso mas o tesão;
- e ela disse isso podemos resolver;
- ele já foi agarrando-a, beijando, passando a mão em sua buceta, que já estava encharcada, alizava seus peitos..
- ela por sua vez agarrou por cima da calça aquele cacetão, que depois ela viu que se tratava de 20 cm de caralho pretão, ele começou a tirar a roupa dela, primeiro o top e depois seu short, chupou seus peitos com uma volupia que chegava a doer, disse-me ela, depois a deitou em cima de um lugar que viria a ser no futuro uma bancada da cozinha, e foi chupando sua buceta.
Minha mulher gemia alto e pedia que a fudesse, o que ele prontamente atendeu, pior ninguém se lembrou de camisinha, ele apontou seu caralho na portinha da buceta e começou a enfiar, ela disse que não entrou fácil, mas entrou e como entrou, ela começou a gemer e gritr alto o que despertou a curiosidade dos outrao peões. que se aproximaram e ficaram vendo a cena.
Ele em cima dela bombando com muita força e rapidez, quando ela percebeu tinha 10 peões ao aldo deles vendo tudo, alguns tiraram seus caralhos para fora da calça e tocavam punheta, um deles, outro negão pegou seu caralho e posicionou na altura da boca dela, que não perdeu tempo abocanhou logo aquele caralho, o Geraldo anunciou que iraia gozar e gozou, tendo o cuidado de tirar de dentro e gozar em sua bsarriga.
- Um outro peão, que não era negro, veio substituir o geraldo e, foi logo enfiando seu caralho na buceta dela, sem ao menos pedir, bombou, bombou até gozar também.
- O que tinha dado o caralho para ela chupar veio agora para fude-la também dando seu lugar para outro, assim foram se revezando até que todos a tivessem fudido e bem fudido. Foram 12 no total contou-me ela depois que chegou em casa toda gosada e arreganhada, nunca vi sua buceta tão alargada e avermelhada por tanta pirocada que levou.
- Levantei seu top e fiz a minha tradicional limpeza de lingua engolindo toda a porra que ela trouxe para mim.
Foi o melhor da história para mim que adoro engulir porra dos machos que ela trsaz sempre para mim.
- Dias depois ela retornou a obra para levar um bolo que fizdera para o Geraldo, daí aconteceu que...
Só contarei no próximo conto. Espero que tenham gostado, pois tudo isso foi verdade, como os demais contos que realto aqui neste site.
Até o proximo.