Pedro tem 36 anos tem 1.73 de altura, cabelo curto, moreno claro e tem um corpo muito bonito, é um amigo de infância e ficou arrasado quando sua esposa pediu o divórcio, não saia mais, ficava em casa e nem atendia ao telefone. Fui à sua casa, conversamos um pouco e sugeri um joguinho de futebol com a galera da rua, à noite. Depois de muito insistir ele topou e fomos para a quadra que frequentávamos há muito tempo. O jogo não foi um dos melhores, nosso time perdeu e ele saiu do campo com o tornozelo machucado. Antes da chuveirada fomos ao boteco próximo onde estávamos para tomar uma cerveja. Papo vai papo vem, quando percebemos já tínhamos tomado umas cinco cervejas e todos já haviam partido. Pedro e eu fomos até o banheiro da quadra falando besteira, percebi que ele estava um pouco tonto. No chuveiro fiquei olhando melhor meu amigo, ele percebeu e eu falei: - Miguel te machucou de verdade, seu tornozelo tá feio... Enquanto nos enxugávamos ele começou a chorar, lembrou-se da ex. Era engraçado ver aquele homem pelado e ainda molhado, chorando feito criança. Eu me aproximei e o abracei, falando: - Não fica assim, ela não merece... A bebida dever ter liberado suas emoções, ele me abraçou forte, chorando mais ainda. Não sei quanto tempo ficamos ali, de pé, nus e abraçados, ele só parou de chorar quando sentiu minhas mãos subirem e descerem pelas suas costas. Ele resolveu retribuir as carícias, chegando a tocar de leve na minha bunda. Passei a língua no seu pescoço e ele se arrepiou. O pau dele reagiu e o meu já latejava contra sua barriga. Foi inevitável o beijo, pensei que ele fosse rejeitar, mas ele se entregou. Mas isso durou pouco. Eu lhe disse: - O que estamos fazendo, cara? Ele apertou o meu cacete e falou: - Eu estou com vontade disso há anos e acho que você também está... Quero chupar seu pau, man... Antes de eu dizer qualquer coisa, ele se ajoelhou e começou a lamber a cabecinha e esfregar os dedos no meu saco. Sua boca envolveu a minha glande e desceu pelo cacete, até seu queixo bater nas bolas. Engoliu meus 18 cm e iniciou movimentos de entra-e-sai, deu umas engasgadas. As minhas pernas tremiam, eu sentei no banco de madeira. Ele se levantou passou seu pau no meu torax e aproximou seu pau da minha boca. Eu fiquei um tempo olhando seus 17 cm de nervo duro antes de coloca-lo na boca. Abocanhei a cabeça e logo chupei toda a extensão do meu mastro, lambendo as bolas de vez em quando. Comecei um 69, sem tirar seu pau da minha boca, e ele voltou a sugar meu cacete, de vez enquanto forçava minha pica na sua garganta. Esquecido de qualquer um poderia aparecer no banheiro, continuamos nosso 69 até que um jato de porra atingiu sua boca ao mesmo tempo em que ele gozava na minha boca. Meu pau continuava duro, eu me ajoelhei no chão ao lado do banco onde ele estava deitado e falei: - Cara, foi muito bom... deixa eu colocar na sua bundinha, deixa... - Porra, men, sou homem... a gente já foi longe demais... - Também sou homem, cara... mas to com um puta tesão em você... – falei segurando seu pau que endurecia – Vai me dizer que você não tá mais com tesão? - Tesão eu to... mas dá o cu de primeira pra um cacete do tamanho do seu... - Prometo que vou devagar... Mas deixa eu tirar o cabacinho do seu cu... há muito tempo que eu tenho tara na sua bunda... – ao mesmo tempo em que eu falava ia virando ele de bruços. - Tudo bem, mas passa alguma coisa antes... Mais que depressa, antes que ele desistisse, fui procurar algo para lubrificar e voltei com um tubo de xampu de ervas. Abri suas coxas no limite máximo e suas pernas ficaram pendendo para fora do banco. Passei a mão no seu rego e ele ficou arrepiado, quando enfiei a língua ele gemeu. Depois de algumas lambidas, ele falou: - Caralho, que gostoso... já não to nem me importando se vou tomar no cu no meio do vestiário... Passei xampu no seu rego e deitei sobre ele, a cabeça do meu pau melado cutucou suas pregas. Fui empurrando bem devagar pra dentro do seu rabo ele mordeu os lábios pra não gritar. - Puta que pariu, como dói... essa porra é muito grande... - Tá machucando? – perguntei enquanto escorregava o pau pra dentro da sua bunda. - Tá doendo... mas não tira... vai mais devagar... - É melhor entrar tudo de uma vez... depois a dor passa... faz força pra fora que entra mais fácil... Ele fez o que eu pedia, relaxou e deixou minha pica invadir seu rabo de uma vez. A estocada foi tão forte que meu saco bateu na sua bunda fazendo barulho. Ele soltou um grito. - Porra... arde demais... Eu entendi seu desespero e não fiz nenhum movimento até que ele se acostumasse com meu cacete. Aos poucos ele parou de gemer e eu comecei leves movimentos de vaivém, que foram aumentando aos poucos. Perguntei: - Ta doendo muito? - Ainda machuca mas a sensação de ter no rabo seu cacete grande ta me deixando excitado... Minhas coxas se esfregavam na dele, meu peito suado encostado nas suas costas, enquanto eu beijava e lambia seu pescoço, chupei sua orelha, mantendo meu pau todo enterrado no seu cu. Levei a mão até seu pau e ele estava duro, foi a deixa pra eu começar a foder com vontade. Fodi com força, agarrando o banco com as mãos e mandando pau no seu cu. A cada estocada ele gemia e apertava o cu ao redor da minha vara. Agarrei sua bunda e estoquei com força, ele começou a jogar a bunda de encontro aos meus pentelhos. Ele gemia alto e pedia pra eu meter com mais força. Segurei seu cacete ele gozou, seu cu piscava na minha pica e eu também gozei dentro do seu rabo. Fiquei arriado nas suas costas e depois fui tirando devagar a vara do seu cu. Virei ele e beijei sua boca, meu beijo acabou deixando ele de pau duro novamente. Eu sorri e bati uma punheta pra ele e logo ele gozou na minha boca... - Cara, foi a melhor foda da minha vida... ele disse ainda em êxtase. Tomamos um banho e fomos pra sua casa. Acabei dormindo por lá e fizemos tudo de novo na manhã seguinte. Hoje, o Pedro está em um novo relacionamento, encontrou uma nova companheira, mas me confessou que sempre pensa nas nossas trepadas. Eu disse que quando ele quisesse é só me chamar, afinal amigo é pra essas coisas.
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