Sobre Mim
PROCURO AMIZADE COM MULHER e Pessoas GLSBT DE TODO O BRASIL.
Sou escritora de Contos Eróticos para, lésbicas, gays, homossexuais, heterossexuais, bissexuais e glsbt.
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Interesses e intimidades
Mulher busca Mulher, Ativa, passiva, relativa?
Ativa, passiva ou relativa?
TERMINEI MEU CASAMENTO HETEROSSEXUAL DE 18 ANOS PARA VIVER A DESCOBERTA DE UMA PAIXÃO LÉSBICA
A minha história é real uma mulher que nunca havia se interessado por alguém do mesmo sexo e decidiu arriscar quando se viu atraída por uma amiga.
BEIJEI UMA MULHER! Que DELÍCIA de beijo, que toque envolvente.
Provei o sexo com uma mulher e agora não quero saber de outra coisa.
É a MELHOR COISA do mundo!
Sou divorciada, tenho 58 anos, livre, independente e uma vontade imensa de me relacionar novamente com outra mulher.
Já procurei e publiquei em diversos chats, anúncios mas infelizmente só encontrei mulheres imaturas e de baixo nível.
Não encontrei nenhuma mulher madura discreta, que aceitasse conversar e criar uma amizade e sintonia antes de se jogar na cama.
Quero encontrar uma mulher bacana é que queira viver uma relação íntima e discreta mas com muita cumplicidade.
Ativa, passiva ou relativa? Afinal, é tão importante definir-se ativa, passiva ou relativa?
Para começar, vamos “definir” o que seria uma lésbica ativa, uma passiva e uma relativa.
A “ativa” seria aquela lésbica que assume uma postura dita mais “masculina” durante o sexo, tocando e dando prazer à parceira, e muitas vezes não se deixando ser tocada.
Ou, numa linguagem mais “popular”, ativas são as que “comem”.
As passivas seriam aquelas que são tocadas pela parceira, assumindo uma postura dita “feminina”, ou seja, são as que “dão”.
E as relativas (ou flexíveis) são as que assumem os dois papéis, ou que na verdade não vêem diferenciação entre os dois, permitindo-se tocar e serem tocadas sem maiores problemas.
Interessam-me:
Mulher,
Casal (Ela e Ela,