Trocou seus machos pelo padrasto



Inocência era o seu nome de batismo. Mulher rodada, ela já tinha passado pela piroca de uma centena de machos, mas por nenhum deles conseguira apaixonar-se. Desde que deixou de ser virgem e tomou gosto por uma boa foda, Inocência foi exatamente o que se pode chamar de franco atiradora. Levava os marmanjos para a cama, sugava a seiva prostática-escrotal deles ao máximo e na jornada seguinte o comedor da vez já era outro. Ela gostava dessa vida, embora não raro lhe assolasse o juízo a vontade de ter um homem fixo, um macho para chamar de seu.. Trocando de macho como quem troca de calcinha, Inocência, fale-se a verdade, nunca descuidou de se proteger, quer para não engravidar, quer para não contrair doenças veiculadas pelo sêmen dos machos a quem prazerosamente dava sua buceta de manhã, de tarde e de noite. Inocência não dependia de homem algum para sobreviver. Enfermeira competente, tinha dois empregos que lhe permitiam viver bem. Não lhe faltava o conforto material básico. E até podia se dar a alguns luxos, como trocar o carro popular a cada dois ou três anos. Logo, a multiplicidade de homens para os quais abria as pernas era puro gosto mesmo. Era o seu jeito de gozar a vida como mulher. Mas como diz o dito popular: quando comido em excesso, até pudim de leite com calda de morango acaba enjoando. E assim chegou o dia em que, sem falar nada nem para sua melhor amiga e nem tão pouco justificar a decisão para quem quer que fosse, Inocência resolveu dar um descanso para a sua perereca e para o seu cuzinho. De súbito, deixou de procurar novos parceiros e começou a descartar sutilmente todos os que corriam atrás dela. Dois anos haviam se passado desde a última cavalgada na piroca de um macho. E então ela percebeu que se ficasse sem foder por mais algum tempo, arriscava aparecerem teias de aranha no meio de seus pentelhos. Daí que pediu uma folga nos empregos e marcou viagem para sua cidade de origem, na qual tinha estado não fazia muito tempo para acompanhar o sepultamento da mãe. O padrasto estava morando sozinho desde então, e Inocência tinha planos, muitos planos, que discretamente havia contado ao padrasto por telefone. Aliás, abre-se aqui um hiato para comentar que ainda adolescente, Inocência e o padrasto foram flagrados beijando na boca, pela mãe dela. Formou-se um banzé danado na casa, e dona Marta só aceitou continuar vivendo com doutor Dionísio se a filha fosse para um colégio interno. E isso aconteceu. Inocência estudou ali até concluir o ensino médio, cursou a Faculdade de Enfermagem e ficou morando e trabalhando na nova cidade. Mas ela e o padrasto, a bem da verdade, nunca deixaram de sentir não só atração, mas amor de verdade um pelo outro. Resumo da ópera: Inocência amava profundamente o padrasto, daí a razão dela ter passado quase uma década levando meio mundo para a cama e não se apaixonando por nenhum dos machos para os quais abria as pernas. Morta a mãe, doutor Dionísio agora era homem livre, e Inocência não iria perder mais tempo longe do amor da sua vida. O cenário para o grande romance estava pronto. Ah, e para a primeira foda com o padrasto, já que por ocasião do flagrante dado pela mãe os dois não tinham ido além do apaixonado beijo na boca. Inocência estava ansiosa, muito ansiosa, de modo que tanto abusou da velocidade no trecho, que pagou duas multas de trânsito em menos de três horas de estrada. Doutor Dionísio não foi ao consultório naquela tarde e pediu a um colega para visitar seus pacientes hospitalizados. Inocência chegou, finalmente, e os dois se atracaram de imediato. O tesão estava à flor da pele e os corações explodindo de amor. Inocência pôde, então, avaliar a competência do padrasto na cama e, claro, confirmar o que há muito suspeitava: que sua mãe preferiu mandar a filha para o internato, a abrir mão do dote de jumento e da máquina de foder que era o doutor Dionísio. Inocência gemia sem sentir dor, enquanto a piroca deliciosa do padrasto ia e vinha na sua vagina lubrificada de gozo. Era a vida que ela sempre havia desejado sem qualquer juízo de valor sobre os 20 anos que a separavam do doutor Dionísio. Ele era o seu amor, e agora também o seu amante. Seu homem e seu macho. Tudo o que poderia querer da vida, ela agora tinha ao seu alcance...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amorcanino

Nome do conto:
Trocou seus machos pelo padrasto

Codigo do conto:
108380

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/11/2017

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