Mamãe liberou seu macho para mim



Lineu, este o nome do gostosão que minha mãe trouxe para morar conosco alguns meses depois de ter-se separado de papai. Os dois formavam um par bonito e de cabelos levemente grisalhos. Mamãe me contava tudo da sua vida íntima com o namorado. Falava bem dele, muito bem, dizia-me que jamais tivera com seus homens anteriores tanto gozo como já havia tido com o Lineu, em menos de um ano de pernas abertas para ele. Aquilo me enchia de tesão e me provocava uma pontinha de ciúmes da minha querida mãezinha, a quem tanto eu amava. Ela merecia ser feliz novamente. E eu também, pois havia me dado muito mal em minha primeira transa com um namorado afobado e grosseirão na cama. Desde então, passei a ter muito medo de me dar mal outra vez, razão pela qual já vinha há meses tentando achar um gostosão que me faturasse a perereca, mas recuando sempre que a hora do bem bom se aproximava. Pânico de uma nova decepção. Minha mãe conhecia o meu drama e os meus medos, bem como a minha admiração pela vida sexual plena que ela e Lineu levavam. Professora universitária, mamãe foi chamada nesta época para fazer doutorado na Sorbonne, em Paris. Como meu padrasto tinha um bem instalado e consolidado escritório de advocacia e eu me preparava para entrar na universidade, mamãe decidiu que ficaria sozinha na França, vindo passear no Brasil sempre que possível, durante o período letivo, e nas férias, claro, para ficarmos juntos os três. Combinou-se também que Lineu viajaria a Paris sempre que lhe fosse possível. Mamãe foi e nós seguimos tocando a vida. Já na primeira semana em que fiquei em casa só com o Lineu, comecei a perceber que ele estava me olhando com olhos gulosos, cúpidos e procurando me envolver na sua lábia agradável. Mantive minha reserva, a princípio. Mas foi apenas por alguns dias. Ou melhor, até eu ver no celular uma mensagem de mamãe, onde ela me pedia que cuidasse e agradasse o Lineu da melhor forma possível. Mostrei a mensagem ao meu padrasto, ingenuamente perguntando de que maneira eu poderia cuidar bem dele e agradá-lo da melhor maneira possível. Lineu falou-me que precisava sair para o escritório, mas que à noite me diria o que mamãe estaria sugerindo. Mal contive a ansiedade e o tempo parecia teimar em não passar. Mas passou, e meu padrasto retornou ao lar ainda com a luz do dia. Entrando no seu quarto, pediu-me que aguardasse ele na sala. Esperei algum tempo e quando ele saiu do quarto vi que tinha nas mãos um envelope, que logo alcançou para mim e pediu que lesse o que estava lá dentro. O texto era de mamãe, e deixava claro que se eu e Lineu quiséssemos fazer sexo, ele estava liberado por ela para tanto. Desde que fosse comigo, sua filhinha querida, obviamente. Confesso que fiquei muda por uns bons cinco minutos. Mamãe me liberando para foder com o parceiro dela? Era uma mãe de ouro. Só poderia ser. Ela sabia da minha decepção com o grosseirão que me deflorou, tal qual conhecia a habilidade de Lineu na cama. Combinamos de antes sair um pouco, tomarmos alguma bebida e nos conhecermos melhor, para só então pensar em irmos juntos para a mesma cama. Confesso que apesar do tesão que sentia pelo meu padrasto, eu tremia feito vara verde. Aquilo tudo parecia apenas um sonho. Custava-me muito para crer que de fato mamãe havia liberado o seu homem para ser também meu macho e, sobretudo, ensinar-me a gostar do sexo e a encará-lo como algo natural e bom na vida das pessoas. Mamãe era mesmo uma mulher excepcional. Enfim, eu e Lineu decidimos ir para o outro lado da cidade, onde era pequena a chance de nos toparmos com conhecidos. Não queríamos partilhar nossa intimidade com curiosos, fofoqueiros e especuladores, que certamente sairiam gritando para os outros que bastou mamãe viajar e já a “puta” da sua filha tinha dado em cima do padrasto. Achamos um barzinho encantador e nele nos ajeitamos. Depois de alguns drinques e papo muito legal, concluímos estar os dois com a cabeça pronta para a primeira transa. Deixamos nosso carro em uma garagem das imediações e tomamos um táxi rumo ao mais aconchegante motel daquela região da cidade. No trajeto de 15 minutos de duração, Lineu conseguiu com que eu me soltasse em seus braços e molhasse fartamente a calcinha. Foi-se embora o medo de sentir dor e outros incômodos na hora de ser penetrada. Tudo me levava a crer que com meu padrasto em cima de mim eu teria uma noite inesquecível. E, com certeza contaria tudo como foi, no dia seguinte, pelo WhattsApp, para minha querida mãezinha. O taxista nos deixou na porta da suíte, recebeu sua paga e saiu em disparada. Lineu abriu a porta, tomou-me nos braços, beijou-me longamente a boca e me pôs com suavidade sobre a cama do motel. Não forçando e nem apressando nada, pediu-me licença, fechou a porta do banheiro e ligou o chuveiro. Banhado e deliciosamente perfumado, ele sugeriu que eu também tomasse o banho sozinha, com a porta do banheiro fechada. Foi o que fiz. Enxuta e perfumada, decidi que não haveria mais nada a temer, que a hora era de entrega total àquele homem maravilhoso que tão bem fazia as coisas na cama, segundo mamãe. Sendo assim, resolvi apresentar-me pelada para o Lineu. E foi o que fiz, sem constrangimento algum. Ele ficou maravilhado e também se despiu por inteiro, e juntos fizemos o mais louco e delicioso “69”. Lineu notou que embora não exista a figura da “meia virgem”, minha bucetinha era de pouquíssimo uso. Após gozarmos juntos nos chupando, ele ajeitou alguns travesseiros sob a minha bundinha, abriu bem minhas pernas e, devagarinho, cuidadoso, enterrou seu delicioso mastro na minha xana. Eu estava lubrificadíssima pelas preliminares, de modo que entrou tudo sem produzir dor alguma. Suas estocadas me levavam ao sétimo céu, meu clitóris intumescido tremia de gozo e fazia a perereca inteira vibrar. Lineu prolongou sua ejaculação o quanto deu, e isto me fez sentir vários orgasmos enquanto ele me trepava. Quando, enfim, ele me encharcou a vagina com sua deliciosa porra quente, eu estava quase desmaiando de tanto gozar. Foi uma noite inesquecível. Lineu me deu ainda outras duas deliciosas coberturas até o amanhecer. Ele me ensinou o que é ser comida de verdade. Proporcionou-me em uma única noite muito daquilo que a mulher precisa saber para ter prazer de verdade quando dá sua buceta para um bom macho. Logo cedinho, passei mensagem para mamãe contando em detalhes como foi minha primeira noite de sexo com o Lineu. Em sua resposta, ela confidenciou que tinha molhado a calcinha só de imaginar a filhinha trepando com seu maridão. Sugeriu-me que experimentasse dar meu cuzinho para o Lineu. Falou maravilhas do jeito que ele teria para satisfazer sua parceira no sexo anal. Não esperei a segunda sugestão dela, porque já na naquela noite, agora em nossa casa, abri meu buraquinho traseiro para a estaca quente do Lineu. Foi delicioso. Tornei a contar a façanha para minha mãe. Adorou saber da minha nova experiência com o maridão dela. Prometeu que quando viria ao Brasil, nas suas primeiras férias parisienses, iria propor ao Lineu que ele, ela e eu formássemos um trio na cama. Achei o máximo. Lineu, também. Estamos só esperando por ela. Depois eu conto como foi...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amorcanino

Nome do conto:
Mamãe liberou seu macho para mim

Codigo do conto:
98533

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/03/2017

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