Traio minha irmã querida



Havia já meses que eu não rebolava mais no caralho de um macho de verdade. Meu cuzinho ficava em brasas quando eu pensava em achar alguém disposto a meter nele. Os dias passavam e meu tesão só aumentava. Naquela noite, fui à casa da minha irmã para a visita carinhosa que lhe fazia todas as semanas. Ela tinha ido passar uns dias com a filha dela, na Capital. A moça morava lá para estudar. Meu cunhado me recebeu de braços abertos e convidou para tomarmos um uísque na sala de estar. Havia um televisor ligado e nele desfilavam as imagens de um vídeo pornográfico de transas com mulheres. Marcelo, contudo, não fez questão alguma de interromper a sacanagem. Preparou dois uísques e sentou-se do meu lado. Bebemos animadamente, mas sem tirar os olhos da tela. Olhei então para o colo do cunhado e vi que seu caralho estava tinindo de duro. Aquela visão me deixou perturbado e com o cuzinho piscando de vontade de abrigar aquela enorme ferramenta. Mas o cara era meu cunhado, casado com minha querida irmã. Sempre me pareceram muito felizes e realizados na cama. Nunca eu soubera, naqueles anos todos, do menor deslize do Marcelo fora do casamento. Mas deixa estar, que depois de nosso terceiro uísque ele se soltou e me surpreendeu perguntando se eu era gay. Reagi: “Pô, Marcelo, porque isso agora? Sempre nos mantivemos cada um no seu quadrado e você nunca insinuou nada disso antes”. Marcelo não se acanhou e foi logo dizendo: “cunhado, você continua solteiro aos 45 anos, e que eu saiba nem namorada tem. Qual é a sua, cara?” Aquela conversa me desestabilizou emocionalmente, perdi todo o recato e aproveitei para oferecer meu cuzinho a ele. Assim na lata, sussurrei: “Marcelo, eu estou solteiro e não tenho namorada, porque em vez de você casar-se comigo, casou com a minha irmã. Sou gay enrustido, nunca saí do armário, mas sempre fui louco por você, cara. Passei esses anos todos sentindo um ciúme lazarento da minha irmã. Claro que as vindas regulares a esta casa são também para ver a mana Edith. Mas agora lhe confesso, Marcelo, que sempre foram mais para ver e ficar perto de você. Desde que você começou a namorar com a minha irmã eu passei a imaginar, enquanto me masturbava, que quem dormia consigo era eu e não a Edith. Marcelo arfava e seu pau parecia querer saltar para fora da bermuda que vestia. De súbito, ele pegou minha mão e a colocou em cima da sua ferramenta dura. Eu tremia mais que vara solta ao vento, mas assim mesmo consegui baixar a bermuda do meu cunhado e cair de boca naquele mastro pronto para a guerra. Fiz-lhe um demorado e completo boquete. Implorei que ele se contivesse para só ejacular dentro de mim. Tomei posição de cadelinha, lubrifiquei meu rabinho e conduzi a pistola do Marcelo para a portinha. Ele forçou um pouco e então senti dentro de mim toda a plenitude daquele caralho que minha querida irmã Edith tão bem conhecia. Marcelo me balançou nas batatas ainda mais duas vezes, naquela noite. Com o maior prazer do mundo, tomei temporariamente na cama do casal o lugar da minha irmã. Marcelo pôs em dia o meu atraso, não sem antes me perguntar como eu havia feito até então para esconder dele e da Edith que era gay. Como eu viajava com alguma frequência a trabalho, pelo Brasil todo, sempre dei um jeito de conquistar ou comprar machos para comerem meu cuzinho. Mas com meu cunhado querido, deixei-lhe isto muito claro, era diferente. Desde sempre eu o amava por ele amar minha irmã Edith. E agora também passava a amá-lo por ele ter feito de mim a sua segunda Edith. Tudo em família. Para mim, ser a quenga, a “outra” do meu cunhado traz uma alegria enorme. O diabo é que sinto estar traindo a Edith, quando me deito com o marido dela. Mas ao mesmo tempo me consola que ele tem pique para ela e para mim. Marcelo prometeu sempre reservar um pouco do seu tesão e da sua porra para mim. E assim estamos levando as coisas. Com total discrição.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amorcanino

Nome do conto:
Traio minha irmã querida

Codigo do conto:
96693

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/02/2017

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