EDSON - NA BARBEARIA - parte 3




EDSON NA BARBEARIA

Parte 3

Quando o Luiz, meu Pai e eu terminamos de nos vestir e descemos pro andar de baixo da casa da minha mãe, nós a encontramos descarregando o carro com compras do supermercado e guardando tudo nos seus devidos armários. Eu sabia que ela iria ficar surpresa ao ver meu Pai, seu ex-marido, em casa, mas não tão surpresa se ela tivesse pego ele comendo o cú do Luiz.
        - Precisa de ajuda, mãe? – eu perguntei casualmente assim que entrei na cozinha, com meu Pai e o Luiz logo atrás de mim.
        - Não, obrigada! Já estou terminando! – ela respondeu e continuou: - Achei que a gente fosse... – sua voz sumiu quando ela viu que estávamos nós três em pé na porta da cozinha. – Que merda é essa que você fez? – ela finalmente perguntou muito brava!
Meu coração batia muito forte e eu rapidamente olhei para meu pai e pro Luiz para verificar se tinha ficado alguma evidência na nossa foda. Meu pai me olhou com aquele olhar que diz “você sabe a mãe que você tem” e o Luiz deu com os ombros. Eu olhei de volta para ela e respondi:
        - Nada!
        - Nada? – ela quase teve um surto. – Nada? Eu disse pra você ir cortar o cabelo, não para voltar pra casa parecendo um skinhead.
        - Ah isso? – eu disse rindo com alívio enquanto passava minha mão na minha careca. – Ficou gostoso de tocar!
        - Ficou mesmo! – meu pai disse rindo, passando sua mão direita na minha cabeça como se estivesse mexendo no meu cabelo, que já não existia mais.
        - Isso só pode ter dedo seu! – minha cuspia fogo olhando pro meu Pai. Antes que ele pudesse responder, ela continuou o seu ataque. – Mas afinal de contas, o que é que você está fazendo aqui, Téo?
        - Você me ligou e disse que você estaria fora, e eu queria ficar com meu filho enquanto ele estivesse aqui, de folga da faculdade! – meu Pai retrucou.
        - Eu não deixo ele preso aqui! – agora ela retrucou.
        - Mas eu não falei que você o prendia aqui! – meu continuou a discutir, que se acalorava, igual a quando eles ainda eram casados.
        - É melhor eu ri! – Luiz interveio. – A Marisa deve estar se perguntado por onde eu ando.
        - E o que você está fazendo! – eu acrescentei rindo.
        - Luiz! – minha mãe disse como se ela o estivesse vendo pela primeira vez. Ela rapidamente mudou o tom de voz e perguntou: - Você não pode ficar para o jantar, como nos velhos tempos? – Era incrível como ela mudava de humor tão rapidamente e quando ela se tocava que tinha gente de fora da família em casa. Eu duvido que ela fosse assim tão amável com o Luiz se ela soubesse que o caralho do seu ex-marido tinha acabado de foder o cú da visita!
        - Ele é casado! – meu pai disse. – Ele precisa voltar para coleira!
        - E as pessoas ainda perguntam por que a gente se separou! – minha mãe disse sarcasticamente, tentando equilibrar o seu humor de ódio pelo meu pai e pelo falso carinho pelo Luiz.
        - Todo mundo sabe por que a gente se separou! – meu Pai observou. – A pergunta é por que é que a gente casou, antes de qualquer coisa!
        - SAI DA MINHA CASA! – minha mãe gritou – AGORA!
        - Mãe, para com isso, não faz assim! – eu falei, tentando acalmar as coisas.
        - Aposto que foi ele que fez você raspar a cabeça!
        - Ele não tem nada a ver com isso! – eu intervi – Ele apenas...
        - Ah, então agora você está do lado dele, né!?
        - Eu não estou do lado de ninguém! – eu disse sem esperança.
        - Por que você não ficar na casa dele, então, Fica lá essa semana que você tem de folga da faculdade? – ela perguntou voltando ao modo cheia de raiva dela, mesmo com a presença do Luiz. E pelo tom da voz dela, não era uma pergunta, era uma ordem!
        - Tudo bem! Se é isso que você quer! – eu retruquei. – Tudo bem por você, Pai?
        - Tudo bem por mim, Filho!
        - Eu vou pegar minha mochila! Vem Luiz! – eu disse e puxei ele pra fora da cozinha enquanto meus pais continuavam a discutir.
Quando chegamos no meu quarto e eu comecei a enviar minhas roupas dentro da mochila e o Luiz se jogou na minha cama, dando risada: - Ainda bem que sua mãe não invadiu o seu quarto assim como seu pai fez! Se não essa briga ia ser nada perto do circo que ela ia armar!
        - Nem fale! Talvez ela caísse morta, achando que a porra do meu rosto era do meu Pai. – eu disse rindo tentando me acalmar da situação. Eu não sabia direito como lidar com as brigas deles. Eu já tinha esquecido de como essas coisas eram e que levaram ao fim do casamento deles.
        - Com certeza ela não ia desconfiar que a gala do seu Pai estava bem guardada dentro do meu cú! – Luiz disse e comentou: - Puxa vida, eu não sabia que seu pai era bi.
        - Eu também não – eu confirmei. – E você que o diga, né?!?
        - Vai se foder! – Luiz retrucou, pegando um travesseiro e jogando em mim.
        - Se eu tiver sorte! – eu ri e fechei o zíper da minha mochila.
        - O que você falou? – Luiz perguntou, sentando com um olhar surpreso.
        - Ué?!?! Por acaso você não vai mais me visitar enquanto eu estiver na cidade? – eu perguntei.
        - Puxa vida, cara, eu achei que você estava falando do seu Pai te comer!
        - E se eu estivesse? Você não é o único que pode pensar em ser comido pelo próprio pai! Ou você já se esqueceu? – eu disse rindo.
        - Na verdade, esqueci! – Luiz riu. – O caralho do seu pai me distraiu!
        - Vamos! Vou pedir por meu Pai te dar uma carona até sua casa!

*****

        - Filho, me desculpe por essa briga com sua mãe hoje! – meu Pai falava enquanto destrancava a porta do seu apartamento.
        - Eu já me acostumei com isso! – eu afirmei.
        - Bem, lar doce lar! – ele disse ao abrir a porta e dar passagem para mim. – Primeiro você! Coloque sua mochila no quarto!
        - Tá bom! – eu disse entrando no apartamento. O quarto fica do lado esquerdo, logo após a porta de entrada no corredor. O banheiro era do outro lado. O pequeno corredor conduzia para a cozinha, tinha uma pequena sala de jantar e a sala de estar no meio.
        - Sinta em casa! – meu Pai disse enquanto eu entrava no quarto e ele ia para a sala.
        - Pode deixar! – eu falei, pondo minha mochila na sua cama de casal, tirar os meus tênis e meias!
        - Quer uma cerveja? – meu pai perguntou quanto eu me juntei a ele na cozinha.
        - Claro! – respondi pegando uma garrafinha gelada da sua mão e bebendo quase tudo de uma só vez!
        - Hei! Calma aí, rapaz! – meu Pai ria! – Não é um concurso de quem bebe mais rápido!
        - Foi mal! – e enxuguei meus lábios com as costas da minha mão! Minha mãe ficaria furiosa com isso, mas meu Pai apenas riu e abriu uma cerveja para ele.
        - Então, sobre hoje... – ele disse depois dar seu primeiro gole.
        - Sim, foi muito louco tudo aquilo! – eu respondi, naturalmente, e me virei e fui para a sala, onde eu me aconcheguei no sofá.
        - Eu fiquei tão distraído com a bunda do Luiz que eu me esqueci de elogiar a sua careca! – ele comentou e se sentou no sofá bem oposto ao meu.
        - Ou elogiar minhas bolas raspadas! – eu ri.
        - Ficou bom também! –ele disse e tomou mais um gole de cerveja ante se dar conta o comentário que acabou de fazer, de que ele tinha gostado das minhas bolas lisas. – Sua cabeça! – ele disse logo em seguida depois de engolir a cerveja para que pudesse falar – Eu quis dizer a sua cabeça!
        - Qual delas? – eu não me contive em cutucar ele enquanto eu ligava a televisão e rodava os canais.
        - Porra, Edinho! Você jamais falaria assim comigo antes de ir para a faculdade.
Pelo seu tom de voz, não dava para dizer se ele estava impressionado ou me dando uma bronca, então eu continuei a cutucar: - E você não teria comigo meu melhor amigo enquanto eu e ele fazíamos um 69.
        - Você que pensa que não! – meu pai pestanejou.
Eu desesperadamente queria continuar esse jogo, mas eu não queria pressionar meu Pai, não queria pegar pesado; pelo menos não hoje. Por alguns momentos, silenciosamente nós assistimos a alguns canais na TV. Então do nada, meu Pai perguntou: - Me conta, há quanto tempo você e o Luiz...? – Ele deixou a pergunta no ar.
        - Já faz alguns anos! – eu respondi sem olhar para ele.
        - Eu não sabia! – meu Pai disse. – Vamos ver isso!
Eu parei de rodar os canais num que passava um programa de polícia. Depois de alguns minutos e até terminar minha cerveja, eu finalmente falei: - Desculpe por ficar apertando seu saco! Foi a emoção do momento!
        - Eu sei como é! – e riu. – Não se preocupe com isso – meu Pai nem tirou os olhos da TV, mas depois uma longa pausa, ele continuou: - Foi uma sensação muito gostosa!
Eu nem respondi. Eu estava em transe, meu coração batendo rápido. Finalmente consegui perguntar: - Quer outra cerveja?
        - Claro! – meu pai respondeu.
Quando eu voltei com as cervejas, eu fiquei surpreso de ver o jeito do meu pai sentado no sofá que eu estava antes, ele estava tipo sentado de lado, de canto, com um braço sobre o encosto do sofá, outro sobre o braço do sofá, uma de suas pernas sobre o assento do sofá e a outra com o pé no chão.
        - Aqui está a cerveja! – eu disse entregando a garrafa para ele e me indo me sentar no outro sofá.
        - Aonde você vai? – ele perguntou, ainda olhando para a TV. – Se ajeita aqui mesmo, como você estava antes. Tem espaço para nós dois!
Eu fiz como ele mandou e sentei-me no outro canto do sofá. Eu imitei a posição do meu pai, exceto que eu coloquei meus dois pés no assento do sofá. Eu não estava com as pernas esticadas, mas estava confortável... Até que meu Pai, casualmente colocou sua mão no meu pé direito. Eu fiquei tenso, mas meu Pai continuava a assistir ao programa de policiais.
Nós ficamos assim até que chegou a hora de pegar mais cerveja. Eu fui buscar e pegueis as duas últimas. Ao voltar para sala, meu Pai tinha mudado de posição no sofá, de forma que agora seus dois pés estavam no assento do sofá. Eu fiquei em dúvida por um momento mas entreguei a cerveja para ele e me sentei no sofá novamente.
        - Tem bastante espaço! – meu Pai me garantiu ao mexer seu pés e mudar o canal da TV para outro programa de policiais em ação.
        - Se você diz que tem! – eu ri e coloquei meu pé esquerdo entre os seus pés e o meu pé direito entre ele e as costas do sofá.
        - Estica as pernas! – meu pai deu uma ordem, pegando no meu calcanhar do pé entre os seus pés e puxou em sua direção com apenas uma mão enquanto com a outra ele tomava a sua cerveja. Eu tentei não ficar tenso enquanto ele fazia isso e ele esticou a suas pernas em minha direção. Nós dois tínhamos praticamente a mesma altura, assim depois dessa manobra, nossas pernas, alternadamente esticadas no sofá e nossos pés quase tocando no pau do outro. – Ficou confortável? – meu pai perguntou, gentilmente segurando no meu pé e olhando para mim.
        - Sim e vc? – que sorri.
        - Bom. Eu também! – ele respondeu e voltou a assistir ao programa de policiais. Alguns minutos depois, no entanto, meu Pai encaixou a sua garrafa de cerveja entre seu quadril e o encosto do sofá e pegou no meu pé com as duas mãos, puxando para ele, apoiando o meu calcanhar na sua barriga. Eu me escorreguei um pouco por conta disso e então me toquei que meu pau estava duro e fazendo pressão contra a sola do pé do meu Pai. Ele não reagiu; apenas começou a massagear meu pé enquanto assistia ao programa de TV.
        - Você não precisa fazer isso, Pai! – eu tentei pará-lo para poder fazer meu pau amolecer.
        - Mas não está gostoso? – meu Pai perguntou, olhando para mim.
Eu não sabia se ele estava falando do meu pé ou do meu pau, mas já não importava, porque ambos estavam maravilhosos. – Não não! Está fantástico! – eu afirmei para ele.
        - Que bom! – ele comentou, olhando de volta para TV enquanto continuava a massagear meu pé.
Eu juro que eu podia sentir o pé do meu pá começar a mexer no meu pau duro enquanto ele massageava meu outro pé com suas mãos. Quanto mais forte seus dedões pressionavam a sola do meu pé, mas forte seu é pressionava o meu pau, e mais duro ele ficava. Eu finalmente soltei um gemido baixo, mas involuntário.
        - Desculpe, foi muito forte? – meu Pai perguntou fazendo menos pressão em seus dedos e olhando para mim outra vez.
        - Uh, não! Realmente é muito gostoso! – eu respondi.
        - Que bom! – meu Pai disse, aumentando a pressão novamente em seus dedos sobre meu pé. Ao invés de olhar para o programa de policiais, ele continuou a olhar me nos olhos enquanto massageava meu pé. Logo em seguida, eu pude sentir a pressão de seu pé contra o meu cacete novamente.
        - Ahn. Isso, assim! – eu gemi com a pressão de seus dedos na sola do meu pé, me fazendo relaxar. Bom, menos meu pau, que estava ficando mais duro ainda, pulsando e começando a ficar desesperado para sair do seu confinamento. Se meu Pai não sabia que seu estava pressionando meu pau duro, ele então tinha um membro morto.
        - Só relaxa! – me pai sussurrou e foi o que eu fiz. Eu deslizei mais no sofá, agora pressionando o pé do meu pai com a minha rola dura e pulsante. Eu encostei minha cabeça no braço do sofá e fechei os olhos.
        - Isso é muito gostoso, Pai!
        - Eu não costumo fazer isso com frequência!
        - Você pode fazer isso a hora que você quiser! – eu disse a ele.
        - E isso? – meu Pai perguntou.
Meus olhos se arregalaram e eu levantei minha cabeça para confirmar a umidade que eu sentia era realmente meu próprio pai chupando o meu dedão do pé!
        - Que porra é essa, Pai?!?!
        - Desculpe, você não gostou? – ele perguntou inocentemente depois de soltar meu dedão.
        - Sim, gostei, mas... Ah, dane-se! – eu gemi quando meu Pai voltou a chupar o meu dedão enquanto nossos olhares estava vidrados um no outro. Minha boca se abriu e eu lambia meus lábios enquanto meu Pai continuava a chupar meu dedão, como que me seduzindo. Ele também começou a esfregar seu pé por todo o comprimento do meu pau duro. Não havia sombra de dúvidas sobre isso. – O que você está fazendo? – eu gemia.
        - Fazendo meu filho se sentir em casa! – meu pai falou. – Você quer que eu pare?
        - Agora já é tarde! – eu gemia e segurava no pé do meu Pai e o pressionava contra o meu pau duro enquanto eu flexionava o meu quadril, fodendo com o pé do meu Pai através da minha calça jeans. – Ah... tesão! – eu gemia esfregando meu pau contra o pé do meu pai.
        - Solta, Edinho! – meu pai disse suavemente. Eu gelei e imediatamente soltei seu pé. Ele riu e disse: - Não é o que eu quis dizer. E sei que você precisa muito gozar! – E para confirmar isso, ele esfregou seu pé novamente no meu pau. – Solta! – ele repetiu.
Minha cabeça zonza da cerveja lutava para raciocinar, mas ficou dificil de resistir. – Foda-se! – Eu rapidamente tentava me desabotoar meu jeans e soltar minha vara pulsante. Eu já sentia que a cabeça do meu pau estava encharcada de mel de macho, melando toda a minha cueca e melado todo o meu pau. Eu olhei para ele e via a sua cabeça toda brilhando ao segurar na vara bem firme com a minha mão. – Você tem certeza disso? – eu perguntei, olhando nervosamente nos olhos do meu Pai.
        - Divirta-se, Filho! – ele respondeu, movendo seu pé nas minhas bolas lisas, me excitando com o seus dedos dos pés. – Tão lisinhas! – ele sussurrou.
        - Ah.. foda-se! – eu grunhi de tesão olhando nos olhos do meu Pai e comecei a me punhetar.
        - Essa cena eu jamais pensei que eu veria! – meu Pai comentou. Ele voltou a massagear a sola do meu pé. Firmemente deslizando seu dedos na sola. Levemente brincando com as minhas bolas com seus dedos dos pés.
        - E eu jamais imaginei que eu ira bater punheta na frente do meu próprio Pai. – eu gemi enquanto meu punho deslizava para cima e para baixo no meu caralho e mais pré-porra escorria na cabeça do cacete.
        - Talvez a gente não deveria ter tomado todas aquelas cervejas! – meu Pai disse rindo.
        - Ou talvez não ter trepado juntos com o Luiz! – eu disse rindo. – Puta merda, Pai! – eu gemi. – Eu vou gozar!
        - Goza, Edinho, goza!
        - Porra, Pai! – eu gemia enquanto eu puxava minha camiseta com uma mão e continuava a me punhetar ferozmente com a outra. Rapidamente e mais rápido ainda. Esquentando, pulsando, me retorcendo, suando. Meu pai pressionava mais ainda seus dedos dos pés firmemente nas minhas bolas. – PORRA! – eu grunhi de tesão, eu pistonava meu pau no meu punho.
        - Goza essa porra! – meu Pai comandou.
        - Oh, oh, oh. Ah. Ah. PPAAAIIIIII – eu gritei assim que meu pau jorrou o primeiro jato de porra no ar e então jato após jato ao ar e caírem na minha barriga! – PORRA! AH.. FODA!! PORRA!!! - eu me contorcia a cada jato de porra que meu pau atirava pra cima. Enchendo minha barriga e meu peito ofegante. Eu buscava ar. Buscava satisfação. Buscava meu Pai.
        - Puta merda, filho! Isso foi impressionante! – ele comentou.
        - Obrigado! – eu disse sorrindo enquanto o meu corpo começava a relaxar. Eu soltei meu pau e ele se encostou na minha barrida. Mais porra escorria e formava uma piscina com toda a porra gozada antes.
        - Eu nunca pensei que minha massagem fosse assim tão boa! – meu Pai disse inocentemente, soltando uma de suas mãos do meu pé e pegando a sua cerveja do encosto do sofá e bebendo um gole.
        - E essa estória toda de chupar o meu dedão? – eu ri.
        - Olha o seu linguajar, rapaz! – meu Pai disse rindo. – Eu li que alguns homens gostam desse tipo de coisa. Achei que valia a pena tentar.
        - Que tipo de homens? – eu perguntei.
        - Homens gays! –meu Pai disse ante de beber outro gole da cerveja.
        - Você sempre se supera! –eu disse.
Um olhar nervoso, sério, se implantou no rosto do meu Pai. – Será que eu não deveria...?
        - Relaxa, Pai. Tá tudo certo! – eu garanti a ele. – Tudo bem! – e eu sorri pegando meu pau já mole e balançando para ele e fazendo escorrer mais um monte de porra da cabeça do meu pau.
        - Bom, se você pode brincar com as minhas bolas enquanto meu meto vara no Luiz, eu acho que eu posso chupar o seu dedão enquanto você bate punheta! – meu pai disse rindo.
        - Parece razoável! – eu respondi. – Agora, eu preciso limpar tudo isso! – eu disse, indicando para toda aquela porra que esfriava no meu peito e barriga.
        - E o seu outro pé? – meu Pai perguntou inocentemente.
        - Talvez amanhã à noite! – eu disse sorrindo, levantando minhas pernas e me virando no sofá para me levantar.
        - Você quem sabe! – meu pai respondeu. Ele levantou sua cerveja pra mim, como que fazendo um brinde e depois bebendo o final dela.
Eu fui rapidamente para o banheiro, com minha calça jeans ainda nas minhas pernas e camiseta levantada. Eu fiz uma concha com uma das mãos embaixo da minha barriga para tentar evitar que a porra escorresse fazendo um rastro de porra no chão. Eu fechei a porta do banheiro com a outra mão e olhei para ver toda aquela porra em mim, refletido no espelho enquanto mais porra escorria na minha barriga indo para na minha mão já cheia de porra e também na minha região pubiana.
        - O que foi que acabou de acontecer? – eu me perguntei olhando no espelho.
        - Eu não sei, mas eu acho que você gostou! – meu reflexo riu pra mim.
        - Você acha, é? – eu sorri, levando minha mão toda melecada de porra até os meus lábios e despejando aquela porra acre, quente, salgada, forte na minha boca. Eu me deliciei com o sabor e então engoli antes de lamber a palma da minha mão toda. Eu peguei um pouco mais de porra e também a devorei. Quando eu estava acabando com ela, o pouco que restou estava em volta da base e na vara do meu pau. Eu molhei uma toalha e dei uma limpada no meu tronco, no meu saco e no meu pau. Normalmente eu tomaria um banho depois de fazer uma bagunça dessas, mas eu estava muito cansado. Eu vesti meu jeans e deixei a minha camiseta se acomodar em meu corpo novamente.
*****
O programa de polícia estava terminando quando eu voltei para a sala.
        - Então, quem fez o serviço?
        - Se me lembro bem, você fez o serviço! – meu Pai jogou.
        - Verdade! – eu retruquei, tentando manter o costumeiro tom casual sobre toda aquela situação. – Preciso de lençóis para o sofá!
        - O que? Por quê? – meu Pai perguntou se levantando do sofá.
        - Então eu não preciso deles porque... – eu falei.
        - Porque você vai dormir na cama! – meu Pai disse rindo. - Eu preciso mijar! – e meu Pai sumiu em direção ao banheiro, meu pau já ficou duro de novo. Não ia ser possível dormir na mesma cama que o meu Pai depois do que tinha acabado de acontecer. – Melhor você se apressar se você quer escolher o lado que você gosta de dormir. – meu falou de lá de dentro do banheiro.
Eu me apressei e me dirigi ao corredor. De relance pude ver dentro do banheiro meu Pai mijando na privada. Eu não pude deixar de olhar e eu queria muito vê-lo. – Eu já to quase terminando. – meu pai disse sem olhar pra porta.
        - Sem problemas! – eu respondi, me apressando para o quarto ante que meu Pai pudesse notar meu pau duro novamente na minha calça. Entrei no quarto, me despi, ficando só de cueca e me deitei sob o lençol.
Quando meu Pai entrou no quarto alguns minutos depois, eu tentei não olhar para ele. Mas não obtive muito sucesso. Eu olhava pelo canto do olho enquanto meu Pai tirou um pijama da gaveta da cômoda e o colocou sobre ela. Ele tirou a sua camisa, então pude notar os músculos em suas costas enquanto ele acomodava a camisa no mancebo. Ele então se curvou um pouco e forçou sua calça jeans e sua cueca até os seus tornozelos.
Meus olhos saltaram e meu pau pulsou com a visão da bunda branca e brilhante do meu Pai. Ele tinha marca de sunga, com suas pernas e tronco levemente bronzeados. De relance eu pude observar o seu rego quando ele se curvou para pegar a calça e a cueca do chão do quarto e as colocou sobre a camisa no mancebo. Sem raciocinar, eu peguei no meu pau quando ele se curvou novamente para vestir a parte de baixo do pijama e subi-la.
Quando meu Pai pegou a camiseta do pijama e se virou para mim, eu rapidamente soltei do meu pau latejante que queria desesperadamente explorar aquele rego do meu Pai. – Você tem alguma coisa aí em baixo? – ele perguntou, visto que meu peito aparecia e eu estava sem camiseta.
        - Só cueca! – eu respondi, admirando seu peito másculo e peludo, por um breve momento antes de ele vestir a camisa do seu pijama e começou a fechar os botões.
        - Por que a gente gastou tantos anos ensinando você a usar pijamas? – ele retrucou. Meu Pai se virou novamente para a cômoda e tirou outro pijama de lá, jogando na cama, sobre mim, que era idêntico ao que ele estava usando, exceto que o que ele estava usando era cinza claro e o que ele tirou da gaveta era azul claro. – Veste isso! – ele ordenou.
        - Eu to bem assim! – eu disse.
        - Aqui esfria de madrugada. Veste! – ele repetiu e veio para a cama.
        - Você manda! – eu acatei, vestindo a camisa primeiro. Não estava frio, mas o tecido era gostoso quando encostou na minha pele. A camisa ficou um pouco larga, mas não muito. E imaginando que meu Pai já tinha visto meu pau muito hoje, eu tirei minha cueca sob o lençol e desse jeito vesti o short do pijama.
        - Ah, não acredito! Agora você está com uma crise de pudor???? –meu Pai riu de mim. – Boa noite, Filho! – ele disse antes de apagar a luz do seu lado da cama.
        - Boa noite, Pai! – eu disse e desliguei a luz do lado da minha cama.
Tenho quase certeza que ele dormiu logo. Como eu imaginava, demorou para eu pegar no sono por estar deitado na cama, ao lado do meu Pai, depois de todos os fatos que aconteceram no dia de hoje. Por conta disso, fiquei lá, fritando na cama, com a luz da lua entrando pela janela e pensando, e pensando e pensando.
Eu não durmo com meu Pai desde quando eu era pré adolescente, quando eu tinha meus 9, 10 anos e a gente foi acampar uma vez. Só nós dois. Essa lembrança não me ajudou a dormir, pois foi a primeira vez que eu vi o caralho do meu Pai. Na verdade, era a primeira vez que eu via um pinto de um homem adulto. Eu já gozava durante as punhetas no banho todo dia e já tinha começado a “brincar” com o Luiz, mas ver a um pinto de verdade, o pinto de um homem adulto era algo completamente diferente. Eu tinha acordado no meio da noite e lá estava ele, apontando para o alto, pra fora do short do pijama, pela abertura da frente. Eu fiquei lá, imóvel, admirando aquela maravilha toda até que ele se virou e sumiu de minha vista. Eu nunca mais tinha visto aquele pau duro até o dia de hoje, quando ele estava pronto para atacar o cú do Luiz.
Com essas memórias rolando na minha cabeça, eu nem sei como eu peguei no sono, mas finalmente eu dormi. E foi um sono profundo, pelo tempo que ele durou, mas nada dura para sempre. Quando eu abri meus olhos, o quarto ainda estava escuro e o luar ainda entrava pela janela. Meu Pai estava deitado de barriga para cima, eu estava ninhado do seu lado esquerdo; seu braço esquerdo estava me abraçando com sua mão no meu ombro. Meu braço direito estava de alguma forma sob seu ombro esquerdo; minha mão em seus cabelos. Meu braço esquerdo estava enrolado na camisa do seu pijama, sobre seu tronco e, pra minha surpresa, descobri que minha mão esquerda estava em seu peito peludo.
Minha inclinação natural seria de tirar de lá, mas antes desse impulso, eu me deparei com a visão da mão direito do meu Pai que punhetava vagarosamente o seu pau. O short do seu pijama estava preso debaixo do seu saco. Eu tentei me controlar, segurar a onda, minha respiração, mas meu pau estava fora de controle. Ele ficou duro em instantes.
Eu assistia meu Pai aumentar a velocidade da sua punheta, com meu ouvido encostado no seu peito, eu podia ouvir as batidas do seu coração aumentar. Sua respiração ficou mais rala e rápida. Mais rápida. Mais rápida. Bombando! Suas bolas batendo nas suas coxas. Seu punho batendo no seu púbis. Eu queria esticar o branco e eu bater aquela punheta para ele. Mas eu não fiz isso. Eu permaneci imóvel, sem me mexer o máximo que eu podia. Fascinado!
        - Oah, Edinho! – meu pai finalmente gemeu, quase que inaudível. – Edson! – ele gemeu repetidamente enquanto arfava sua por ar. Rápido. Incontrolável. Curto. Ofegante. –Oah! Oah! Edinho! – ele sibilou. – Toma, toma, filho! – ele sibilava enquanto sua mão me apertava no meu ombro.
E eu queria aquilo. Queria aquele cacete na minha boca. Que queria que minha boca fosse inundada com a porra que iria explodir a qualquer momento. Mas eu não me mexi. Permaneci imóvel e fiquei assistindo. Eu assistia ao punho do meu Pai punhetar rápido e mais rápido. Eu assisti o seu pau ficar mais duro e mais grosso. Eu assisti a seu abdômen subir e descer rapidamente, ofegante. Eu o assistia pistonando seu caralho de encontro com seu punho. Eu assisti. Eu admirei. Eu desejei.
        - Oah, porra, Edinho! – meu Pai sussurrou um instante antes do primeiro jato de porra se deflagrado daquela pistola. – Porra, porra, porra! – ele gemia silenciosamente ao máximo que seu corpo permitia. Mas porra, mais rastros brilhantes ao luar. Então ele respirou profundamente e ficou estático. Ambos ficamos estáticos. E então meu Pai soltou a respiração, relaxando seu corpo mas convulsionando liberando a tensão do gozo. Eu senti seu punho afrouxar no meu ombro. Eu ouvi seu coração e sua respiração ficar mais suave. Eu sentia seu corpo relaxando, afrouxando o punho no seu pau que amolecia. Relaxando, relaxando, relaxando.
E do nada, meu Pai dormiu novamente. Eu fiquei imóvel. Só apreciando o calor do corpo do meu Pai. A sensação do seu peito peludo sob minha mão. A visão da sua porra espalhada na sua barriga. A porra dele. A porra do meu Pai. Do meu próprio Pai. Tenso. Excitante. Implorando para ser devorada.
Finamente eu cedi aos meus instintos mais básicos. Tão sutil o quanto eu pude, eu comecei a deslizar rumo aos pés da cama. Meu Pai resmungou, mas não se mexeu. Eu podia sentir o cheiro do corpo dele. Eu podia sentir o cheiro da porra dele. Mais perto, mais próximo. Quando eu já estava bem próximo de lamber, eu levantei minha cabeça e olhei para aquele banquete de porra diante de mim. Algumas poças de porra grossa e branca. Outras claras e transparentes. Todas me chamando. Para lamber, para saborear, para sugar, para engolir. A porra do meu Pai!
Eu segurei a respiração e abaixei minha cabeça. A ponta de minha língua encontrou a poça de porra que se formou no umbigo do meu Pai. Eu forcei a minha língua para dentro da poça e puxei o quanto pude de porra. Meu Pai gemeu novamente e eu fiquei imóvel. Depois eu lambi uma translucida, mais adocicada do que a branca e grossa, que era mais azeda. Engoli tudo. Saboreando. Os aromas. As texturas. Mais e mais e mais. Eu continuei lambendo a barriga do meu pai. Buscando mais e mais e mais porra. A porra que me concebeu. Eu queria mais.
Meus olhos finalmente se depararam com a fonte porra do meu Pai, iluminado pelo luar. Uma gota grande de porra brilhava na ponta da cabeça do cacete já mole do meu Pai. Eu queria chupar aquela porra direto da fonte. Eu queria engoli a rola do meu pai. Eu queria que ela crescesse na minha boca. Eu queria que ela jorrasse porra novamente dentro de mim, dentro do seu filho. Eu não conseguia me conter. Eu abria minha boca e comecei a ir em direção a cabeça da rola do meu Pai.
Infelizmente, naquele momento, meu Pai soltou um gemido mais alto e se virou para a direita, deixando suas costas para mim, com apenas nossos pijamas nos separando. Eu não ligava se ele podia sentir meu pau duro pressionando a sua bunda ou não. Eu só queria abraçar meu Pai enquanto a sua porra descia garganta abaixo.


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Comentários


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alexcasaverdeznsp Comentou em 01/07/2018

Gostei como todas as partes, mas faltou o clímax RS. Gosto quando tem sexo à três ou mais, surpresas, segredos e revelações.

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junior-bxd-rj Comentou em 13/06/2018

Delícia de conto, meu pau babando aqui.... Continua.....

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anjogabriel Comentou em 13/06/2018

ESSE EDSON É SAFADO. QUERIA SER SEU IRMÃO.

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luispant Comentou em 13/06/2018

Delícia...Continue....!!!

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gutoalex Comentou em 13/06/2018

Cara q delicia eu teria perdido a razão é abocanhado a rola dele

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tomsafado Comentou em 13/06/2018

cara , muito bom mesmo . quero mais




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Ficha do conto

Foto Perfil andre_br
andrebr

Nome do conto:
EDSON - NA BARBEARIA - parte 3

Codigo do conto:
119396

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/06/2018

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
0