O CAMPEÃO E SEU PAI - PARTE 3



Lembrem-se: isso é apenas uma fantasia. O texto não presente pessoas ou fatos reais. É uma obra de ficção.

CAPÍTULO 3 – RESOLUÇÃO E PLANO

A caneca cair ao chão fez com que Xande acordasse de vez. ’Será que pensei em voz alta’ ele pensou. Ele olhou para seu pai que estava estático, imóvel, olhando para os caquinhos de porcelana branca na poça de café preto. Xande se levantou rapidamente e foi até ele.
“Pai, você tá bem?”
Não havia resposta. Daniel estava em choque. Sua via e a de seu filho estavam passando por sua cabeça. Ele temia que isso fosse o fim da relação pai e filho. Após a perda de sua esposa, ele não aguentaria perder seu filho também. ‘Claro, ele vai pensar que sou doente’ era o único pensamento remoendo a cabeça de Daniel.
“Pai?”
Daniel não queria, mas acabou virando o rosto para Xande. Assim que seus olhos se encontraram, ele viu um sorrido nos lábios de seu filho que dizia que tudo ficaria bem. Xande tocou o rosto de seu pai, seus dedos roçando na barba por fazer.
“Eu também quero, pai. Faz tempo que eu quero.”
Daniel então virou seu corpo de frente com seu filho. Colocou suas mãos nas bochechas do seu filho, se curvou e encostou seus lábios com os lábios de seu filho. Ele sentiu como uma corrente elétrica correr do corpo do Xande para o seu corpo e vice versa. E recuou um pouco para ver o rosto do Xande ainda em suas mãos.
“Você tem certeza sobre isso, Campeão?”
“Eu nunca quis algo mais do que isso!”
Os olhos de Daniel percorriam a face do Xande como dardos escaneando cada aspecto de beleza enquanto suas mãos se moviam para a nuca de Xande. Xande agarrou seu pai pelas ancas e puxou ele para perto de si, assim suas línguas podiam dançar juntas, para dentro e para fora da boca de cada um. Daniel podia sentir o pau duro do Xande roçando contra o seu próprio pau duro. Xande explorava o corpo de seu pai com suas mãos, exatamente ele havia fantasiado há muito tempo, passando por seus ombros, pelas costas, pela bunda.
Após um tempo, Daniel afastou sua boca de Xande, lambendo os lábios. Os olhos de Xande se abriam e viram seu pai sorrindo. Ele sentia o mesmo. Nenhum deles acreditava que tudo isso estava acontecendo.
“Vire” Daniel sussurrou.
Ao se virar, Daniel acolheu Xande em seus braços e o conduziu seu campeão para o andar de cima.

******************************

Há três quadras dalí, Tales estava de cueca branca comendo seu café da manhã de aveia com banana, leite e mel e lendo o caderno de esportes do jornal. Lá fora, seu técnico de luta, Sr. Lopes (mas todo mundo da equipe o chamava de José, ou treinado ou Jota) estava se dirigindo para a frente da casa. Ele um moreno na faixa dos 30 anos, com cabelos negros e olhos escuros. Seu corpo era musculoso e liso pois ele raspava os pêlos com frequência. Como halterofilista profissional, uma vez ele tinha ganhado o título de “Mr. Goiás”. Após sair das competições ele mudou de estado e se dedicou a treinar equipe de luta greco romana e de MMA desde então. Não um trabalho dos melhores, mas tinha seus benefícios.
Tales ouviu a campanhia tocar e foi atender a porta. E abriu e viu o treinador lá.
“Olá Jota! Entra!”
José abriu um sorriso e entrou. Tales fechou a porta e se recostou nela assim que José o pressionou contra ela enfiando sua língua na boca do jovem. Enquanto eles se beijavam, ele tirou sua blusa e a jogou no chão e então enfiou sua mão dentro da cueca do Tales e agarrou seu pau duro. Tales desabotoava a camisa de José e a abria escancarando seu peitoral moreno e seu tanquinho. Ele ficava dando leves beliscões em seus mamilos. José se afastou de Tales e olhou para ele.
“Tem certeza que seus pais não voltarão logo?”
“Sim, eles só voltam perto das 10 da noite”.
“Gostei que tenha me ligado!”
“Eu também. O que você falou para sua esposa?”
“Eu disse que ia jogar bola!”
“Boa”
Tales se abaixou um pouco e começou a mamar nos peito do treinador enquanto ele terminava de tirar sua camisa. José colocou suas mãos na cabeça de Tales e o fazia alternar entre as duas tetinhas, mordiscando, lambendo, mamando e gemia a cada investida de Tales.
Então forçou a cabeça de Tales contra seu abdômen e o fazia lamber cada gomo do seu tanquinho. Enfim conseguiu fazer o garoto ficar de joelhos. Tales começou a mordiscar a calça jeans do José sentindo o cacete duro embaixo dele. Ele percorria toda a extensão do caralho. Ele olhou para cima enquanto lambia o volume e viu o treinador colocar suas mãos atrás da cabeça, se entregando, e com seus bíceps flexionados.
Tales abaixou o zíper da calça e abriu o botão, fazendo a descer até os pés do treinador. Ele abaixou a cueca do treinador até a panturrilha, deixando o caralho finalmente livre e solto. Mas não por muito tempo. Ele pegou no cacete e puxou a pele para trás, lambendo a primeira gota de pré-porra da cabeça. Ele ouviu um gemido algo e continuou a lamber, começando a deslizar o caralho para dentro e para fora de sua boca, vagarosamente no começo, mas começando a acelerar o movimento.
“Aahhh... isso... assim... chupa esse caralho grosso... oh, puta merda... como isso é bom, rapaz...!!!”
O som baixo dos gemidos e meias frases de José levou Tales ao extremo do tesão (sem contar a ansiedade de estar com o treinador) e o fez gozar, melando a cueca branco em volta da cabeça do seu pau. José começou a bombar rápido na boca e mais fundo, conforme o tesão aumentava. O clímax estava próximo.
“Porra!... eu adoro essa boca quente chupando meu pau... Isso... Eu sei que você gosta, garoto!”
De repente ele parou, soltou um urro e começou a jorrar jatos de porra na garganta de Tales. Tales sentiu sua boca se encher de porra e tentava engolir tudo, jato após jato de néctar quente. José puxou seu cacete e terminou de gozar nos lábios de Tales. Tales se lambia e saboreava todo o sabor do leite de macho.
O treinador puxou Tales pelos ombros e o pos de pé, pressionando novamente contra a porta, pressionando sua boca conta a de Tales, cheia de porra. Enquanto se beijavam, Tales sentiu a mão do treinador na sua cueca, esfregando seu pau melado de porra. O treinador então trouxe a mão com porra para a boca de Tales, fazendo o chupar cada dedo do treinador cheio de sua própria porra, um por um. Quando terminou, o treinador lambeu os lábios de tales, sentindo o sabor doce do néctar do jovem.
“Porra, isso foi demais! Você chupa muito bem!”
“Você tem um cacete delicioso de chupar!”
Tales pegou no caralho meia bomba pendurado do treinador e começou a punhetá-lo.
“Tá querendo que eu goze de novo?”
“Não! Apenas deixando ele duro para me comer!”
“Agora me lembro por que fiz de você o capitão da equipe!” sorriu o treinador.
“Mas você também come outros garotos da equipe.”
“sim, mas seu cuzinho é o mais gostoso!”
As mãos de José estavam atrás do Tales apalpando sua bunda e abrindo o rego. Ele trouxe um de seus dedos pro Tales chupar e depois voltou com ele molhado de salive e então começou a esfregar no cuzinho do Tales. A boca de Tales se abrir de tesão, gemendo no dedo do treinador tentando penetrá-lo e massageando a abertura.
“Vamos para o seu quarto!”
“Vamos!”
José retirou sua calça jeans e cueca e as deixaram no chão junto com o resto das roupas. Ele caminhava atrás do Tales, salivando de tesão pela visão daquela bunda redonda e dura de atleta.
Tales puxou a colcha de cima da cama e já ficou de quarto, do jeito que o treinador gostava. O treinador já foi ficando de joelhos e agarrando o quadril de Tales empinando a bunda e abrindo o rego. Tales se acomodou num travesseiro e pode sentir a língua de José no seu cú. O treinador lambia o rego e o cú com toda a sua língua. Lambidas longas e a ponta da língua abrindo passagem no cuzinho, deixando bem molhado para se abrir para seu caralho. Tales gemia gostoso pelo trabalho recebido em seu cú.
José se afastou um pouco e pegou o gel que Tales tinha no criado mudo. Espalhou um pouco no cú de Tales e enfiava um dedo e tirava do seu cú, lubrificando-o bem. Colocou mais gel na mão e espalhou no seu pau duro. Ele puxou a pele para trás e lubrificou bem o cabeção do seu cacete, esfregado depois no cú de Tales, se posicionando enquanto agarrava novamente nas ancas firmes de Tales.
De repente, ele enfiou tudo de uma vez o seu cacete no cú de Tales, que gemeu baixinho enquanto mordia a fronha do travesseiro. José ficou assim durante um tempo, esfregando seus pentelhos na bunda lisa do Tales, que sentia seu cú se abrindo para acomodar aquele caralho grosso do treinador. José começou a puxar para fora o seu cacete, mas muito de devagar, estimulando e torturando cada centímetros do cú, fazendo Tales vibrar em êxtase. Tales sentiu a cabeçona saindo pelo seu cú e alargando ele mais ainda. José se posicionou novamente e dessa vez, enfiou no cú de Tales bem devagar, começando o ritmo da trepada.
Tales mordeu novamente a fronha assim que o caralho do treinador começou a deslizar para dentro de para fora de seu cú. José puxava Tales de volta quando ele tentar escapar pelas socadas que José dava e torava o cacete novamente para dentro do atleta. O cú de tales ardia e ele sentia o caralho do treinador dentro dele. Ele tencionou os músculos faciais sentindo ao mesmo tempo dor e um indescritível prazer.
José com suas mãos abriu novamente as nádegas de Tales enquanto continuava a socar no cú de tales, aumentando o ritmo, cada vez mais rápido, fazendo com que suas bolas batessem contra a bunda do tales em cada investida. Ele amava sentir a bunda do tales quando o seu cú mordia seu caralho, massageando cara centímetro. Mas ele queria ver a cara do Tales, então José tirou o cacete do cú dele, pegou o garoto pela cintura e girou ele, deixando-o deitado de costas. Tales então agarrou seus joelhos e puxou suas pernas para trás, no ar, abrindo o máximo que ele podia.
José posicionou novamente seu cacete no buraco quente e se apoiou com as mãos em cada lado de tales. Ele agora facilmente deslizou seu pau para dentro do cú de tales e o observava se deliciar e gemar com sua foda, que rapidamente tomou ritmo novamente e suor começou a correr pelo seu peito e abdômen pingando no tales. Tales abriu seus olhos para ver um crucifixo pendurado no peito do treinador balançando hipnoticamente sobre sua cabeça.
José sentiu suas bolas começaram a se preparar e então ele tirou o cacete. Tales assistiu ao treinador virar seus olhos em êxtase, seu rosto congelar no momento do clímax. O corpo todo de José tensionado e se flexionava, veias saltadas por todo o seu corpo e seu pau explodindo jatos de porra sem ao menos ser tocado, espirrando por todo o corpo de tales. Ele gozou tanto que parecia uma eternidade, seu pau grosso bombava porra atrás de porra em tales, quando o treinador então começou a se punhetar para finalizar o gozo.
O pau de Jose então terminou de gozar e começou a se relaxar assim como seu corpo, soltando um suspiro alto de tesão e alívio. Ele se abaixou junto ao rosto de tales e lambia sua porra de suas bochechas, nariz e lábios. Voltando se posicionar de joelhos, ele se arcou e começou a lamber no peito de tales a sua porra misturada com o suor dos dois. Quanto ele achou que já tinha lambido tudo, caiu exausto sobre o corpo do jovem.
José então rolou para o lado e deitou-se de costas. Ele agarrou o jovem atleta e o puxou para perto de si. Tales cruzou seu braço sobre o abdômen do treinador, descansado sua cabeça no travesseiro que era o peito do treinador. José começou a acariciar a cabeça e iniciaram um diálogo.
“Como você sabia sobre eu e os outros caras da equipe?”
“Eu não sabia!” disse tales rindo. “Eu apenas estava apostando!”
“Boa aposta, então!”
“Então, qual dos rapazes você já comeu?”
“Não posso dar nomes, isso não seria certo!”
“Ah!... Quase todos? Todos eles?
“Eu só comi um... não dois dos rapazes. Mas quase todos já fizeram uma chupeta para mim!”
“E o Xande?”
“Eu nunca fiz nada com ele- não que eu não tenha tentado. Ele é tão gostoso quanto você, garotão!”
“Eu acho o pai dele um tesão!” disse Tales.
“Verdade? Eu nunca o vi antes!”
“Ele é muito sexy, um tesão. Eu já flertei com ele mas não virou nada. Foi ontem, na final estadual. Ele ficava me secando num dos banheiros.
“E o que você fez?”
“Eu encontrei com ele no banheiro. Então eu fiz que ia dar uma mijada no mictório, mas eu fiquei me punhetando até ficar meia bomba. Então eu me virei e mostrei para ele o meu pau enquanto eu vestia novamente a malha.”
“Ele olhou?”
“Você devia ter visto a sua cara. Seus olhos ficaram esbugalhados e deu sorri para ele.”
“Eu gosto do seu sorriso! É um tesão!” disse o treinador.
“Eu tenho que encontrar um jeito de pegar ele. Ele precisa disso!”
“Você me ajuda a pegar o Xande e eu te ajudo a pagar o pai dele!” propôs o treinador.
“Uhm... isso vai dar uma suruba das boas!”
“Ô se vai!”
“Você tem algum plano?” perguntou Tales.
“Ainda não... e você?
“Sim! Mas vamos ter que esperar algumas semanas!” disse Tales.


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Comentários


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wqam19 Comentou em 18/02/2017

Seus contos são ótimos perfeitos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O CAMPEÃO E SEU PAI - PARTE 3

Codigo do conto:
96962

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/02/2017

Quant.de Votos:
7

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