NUNCA É DEMAIS, PAI - PARTE 02/02



NUNCA É DEMAIS, PAI - PARTE 02/02


    Resolvemos ficar no bar mais um pouco e tomar mais algumas cervejas. Todos nós estávamos mais leves em relação ao que havia acabado de acontecer entre nós. Do balcão do bar, meu pai pegou um dos três pares de meias que lá estavam. Era o par do Carlos. Então meu pai disse: “Vamos fazer dessas meias nossas meias de foda!”
    Eu ri muito, meio que em choque ainda sobre tudo que estava acontecendo, mesmo sendo algo que eu desejava muito. E estava tudo tão aberto, que eu disse: “Tá bom, seja lá o que for isso, serão nossas meias de foda!”
    Meu pai explicou seus pensamentos: “Quem estiver com tesão de meter, de foder, pronto para uma cuceta, coloca as meias suadas e daí um ou os dois se voluntariam para deixar quem colocou as meias, foder. Nesse instante, meu pai levantou sua perna na borda do balcão do bar, calçando o primeiro pé. Ele estava pronto para foder um de nós. Meu pau ficou duro na hora ao ver o pé do me pai sumir dentro daquela meia suada e ver que seu cacete estava crescendo e ficando em pé sobre suas bolas. Eu peguei no pé do meu pai no qual ele tinha acabado de vestir a meia e disse: “Pai, eu também estou pronto, cara! Pronto para esse seu cacete grosso me foder!”Eu estava do outro lado do balcão, então tive que me apoiar para poder pegar em seu pé. Calos estava ao meu lado e como minha bunda ficou empinada, ele começou a passar a mão na minha bunda e disse: “Vou te ajudar a se preparar para receber esse belo cacete grosso do seu pai!” Ele se agachou atrás de mim e começou a lamber e enfiar a sua língua no meu cú enquanto que meu pai trouxe seu cacete para eu chupar enquanto eu estava deitado sobre do balcão. Eu tentava abrir meu cú para que o Carlos enfiasse mais e mais a sua língua no meu cú. Meu pai me segurava pela nuca enquanto eu chupava seu cacete. Às vezes parava de chupar seu caralho e ia chupar suas tetinhas ou lamber suas axilas suadas e então voltava a mamar no seu cacete. Enquanto isso, Carlos jamais deixava que sua língua perdesse contato com o meu cú, mas por vezes me dedava, enfiando um, dois, ou três dedos no meu rabo, preparando-o para um bom caralho, o caralho do meu pai.
    Nós então fomos para o quarto do meu pai e ele me colocou de quatro em sua cama, deixando pronto para me foder. Carlos lambuzou mais meu cú com sua saliva e enfiava mais seus dedos para me alargar para o cacete do meu pai. Meu pai usava as meias de foda e eu estava pronto. Não que fosse a primeira pica que levaria no cú, mas com certeza seria o maior caralho que foderia meu rabo. Senti sua cabeçona pressionando a entrada do meu cú e forçando a entrada. De repente eu relaxei e a cabeçona entrou; a dor era muito grande! Eu queria falar para ele tirar e esperar um pouco, mas ouvi ele dizer:   “Ah Gustavo, isso, Gustavo! Tão gostoso! Tão apertadinho! Abre esse cú pra receber o caralho do seu pai!” Eu fiquei imóvel e deixei ele enfiar mais, e mais e mais da sua vara para dentro de mim. Carlos ficava acariciando minha nuca enquanto meu pai, enfiando aos poucos o seu caralho em mim, ia dizendo o quanto tesudo era tudo isso! Meu pai usando as meias de foda. Eu sorri um sorriso sacana mas ao mesmo tempo querendo vingança como quem dizia ao Carlos que já já era ele quem ia levar aquela rola no cú. Então a vara do meu pai estava toda dentro de mim. Eu podia sentir suas bolas enormes se encostando em mim e eu estava adorando ser capaz de aguentar toda a vara do meu pai, inteiro até o talo. A sensação de ser preenchido pela vara de um macho é fantástica, ainda mais o caralho do meu pai. Era muito bom ter ele montado em mim, torando sua pica bem dura e metendo fundo em mim, socando e socando. Seu cacetão indo inteiro para dentro e depois saindo quase que por completo, ficando só a cabeçona e então de novo entrando tudo até o talo grosso, com as bolas batendo muito na minha bunda. Se cada homem na face da Terra pudesse experimentar pelo menos uma vez, se entregar a alguém próximo dele, deixando esse alguém fodê-lo e fazer amor de macho com macho, eu acho que esse mundo seria um mundo melhor de se viver. Não tem sentimento melhor do que dois homens se unindo e então ouvirem do homem que está com o cacete duro e dentro de si, esfregando e batendo no seu ponto mágico e você diz o quanto isso é fantástico e o homem que tem seu caralho envolto pelos músculos do cú quente e úmido, apertado e aveludado dizendo o quão prazeroso é isso. A cabeça do caralho do meu pai estava batendo na minha próstata muitas vezes e isso estava me deixando louco de vontade de gozar, encharcando os lençóis da cama do meu pai com minha porra. Mas assim que meu pai se retesou, percebi que ele ia despejar seus jatos de porra dentro de mim. Ele agora estava metendo bem fundo, quase enfiando as bolas juntas. Enterrou mais uma vez seu caralho em mim e começou a puxá-lo de volta lentamente, gemendo e jorrando sua porra, me inundando com seu néctar. O creme masculino do meu pai. Eu gozei sem por a mão, meu pau despejando porra nos lençóis da cama e meu pai gozando dentro de mim. Meu pai se soltou sobre minhas costas e sua respiração ofegante. Ouvi Carlos dizer: “Chefe, você poderia me emprestar as meias de foder?”
    Meu pai foi tirando seu caralho de dentro de mim e então tirou as meias e passou para o Carlos. Eu olhei para Carlos e ele estava calçando as meias, ficando pronto para me foder, foder meu cú cheio de porra do meu pai. Ele é um homem muito bonito e seu sorriso estampado em seu rosto, seu corpo magrelo mas forte e aquele caralho grosso e longo era uma imagem divina. Ele me fez deitar de costas, de frango assado e colocou meus pés sobre seus ombros largos, meu pai observava o Carlos alinhar seu caralho na porta do meu cú, de onde escorria parte da porra do meu pai. Carlos sorriu para mim e então começou a forçar a cabeça do seu cacete para dentro de mim. Meu pai assistia a tudo com um olhar de encantamento. A cabeçona do caralho de Carlos então entrou em mim e sua vara continuou a me penetrar, deslizando pelo meu cú até alcançar a base do seu cacete. Então ele começou a puxar de volta e não tirava tudo, já enfiando novamente até o talo. O Carlos era tão bom de foda que ele ficou nesses movimentos como que num transe; ele não queria parar. Ficamos assim por quase uma hora. Ele torando meu rabo e dizia o quanto era bom o meu cú, o quanto era quente e aconchegante. Então, saindo daquele transe, ele deu um urro e gozou dentro de mim; sua porra se misturando com a porra do meu pai.
    Quando ele puxou seu pau ainda duro para fora do meu canal de prazer eu podia sentir as porras escorrendo para os lençóis. Meu pai então tomou o lugar do Carlos e começou a chupar o meu caralho que começou a voltar a crescer em sua boca úmida e quente. Daí, quando meu pai estava duro novamente e pronto para a ação, meu pai pediu ao Carlos para vestir em mim as meias de foder. Meu pai então se deitou de costas, com seus pés fortes em meus ombros. Meu pau alinhado ao seu cú, eu sorrindo pro meu pai, pronto para enfiar meu cacete no seu rabo. Ah! Que gostoso que era! Meu pai tinha um cú apertado e quente também. Eu tive que forçar a cabeça do meu pau para vencer a resistência do seu anel de prazer. A expressão em seu rosto me dizia que devia estar doendo um pouco, mas também dizia o quanto ele queria ser enrrabado por mim. E mais do meu cacete entrava em seu canal anal e seu cu apertava a minha vara. O vai e vem estava me deixando louco. Tantos sentimentos. Tantas emoções. O cú do meu pai me deixava feliz e deixava meu cacete a mil por hora. Vai e vem, vai e vem! Eu metia com gosto no meu pai. E ele estava adorando e pedia mais e mais tora no seu cú. Eu estava comendo o meu pai, amando o seu rabo e saber que isso poderia se repetir a qualquer dia e hora que eu quisesse, eu estaria nesse canal de prazer muito mais vezes. Não resistia mais e gozei. Gozei com se nunca tivesse gozado antes. A conexão com meu pai era fantástica. O prazer era divino. Minha porra escorria de seu cú ainda com meu pau lá dentro tamanho o meu gozo.
    O Carlos tirou dos meus pés as meias de foder e então era ele a torar o cú do meu pai, enchendo ele com outra carga de porra. Se comigo o Carlos demorou em gozar, para dar a segunda gozada não foi diferente. Meu pai gozou sem por a mão no seu caralho enquanto Carlos comia ele! E eu, claro, aproveitei para lamber cada gota da sua porra.
    Quando terminamos nossa foda, exaustos, resolvemos descer as escadas e voltar à sala, no bar onde tudo começou, mas meu pai guardou as meias de foder embaixo do seu travesseiro. Tomamos mais cervejas e a conversa correu solta sobre a nossa noite e ficamos fazendo planos. Decidimos que realmente usaríamos cuecas de um mesmo tipo e de uma mesma gaveta. Decidimos também que todos nós dormiríamos na mesma cama, a cama do meu pai que era a maior de todas. Também decidimos que novos homens se os outros dois aprovasse. O trabalho continuaria igual e Carlos e eu terminaríamos nossas faculdades. Carlos e eu dividíramos o trabalho de casa, assim estaríamos prontos para nossas noitadas na cama do meu pai.
    Então eu peguei no pau mole dos dois, mas mesmo assim bem grossos, e disse a eles que eu estava apaixonado por eles e por seus cacetes, por seus corpos e feliz por ter a porra deles dentro de mim.
    No fim de semana seguinte, nós três decidimos dar uma volta pela cidade e visitar alguns bares gay e em poucos meses ficamos fregueses de alguns, além de ampliar nossa gama de amigos gays. Eu gostava das festas que íamos e das que dávamos em casa. Meu pai se encaixou perfeitamente a tudo isso e após dois anos, quando eu e Carlos concluímos a faculdade e estávamos trabalhando em período integral em nossa empresa e todos os nossos funcionários em gay (fora ou dentro do armário). Até porque no mundo real nem todos podem se abrir, serem eles mesmos e não tem chance de um bom emprego. Uma vez por mês, dávamos uma festa para toda nossa equipe.
    Ainda temos as meias de foder debaixo do travesseiro, mas elas agora perderam a razão, já que somos livres, entre nós três. Estamos aproveitando a vida e o Carlos, meu pai e eu vivemos uma espécie de casamento a três. Exatamente como eu gosto.
    Às vezes meu pai diz: “Tudo está tão bom, tão gostoso, tão perfeito! Será que não está demais?”
    E eu sempre respondo: “Nunca é demais, pai”!

FIM


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Comentários


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alexcasaverdeznsp Comentou em 04/03/2017

Muito bom como sempre, apesar de preferir o do encanador.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
NUNCA É DEMAIS, PAI - PARTE 02/02

Codigo do conto:
96406

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/02/2017

Quant.de Votos:
25

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