O rabão da cantora evangélica novinha seduziu o pastor

De repente eu estava sozinho no mesmo quarto de hotel com uma moça de 19 anos. Por ser pastor e por ter 68 anos de idade estava mais preocupado com a minha reputação do que com os desejos da carne. Eu costumava ir pregar na Venezuela, mas dessa vez no meio do trajeto cancelaram meu vôo pro Brasil e disseram que tínhamos que esperar aqueles 3 dias. Estava desprevenido, sem dinheiro, por isso apelei para os atendentes da companhia aérea e depois de muito sufoco nos enviaram a um hotel. Era um hotel velho e bem equipado, mas longe da cidade. Eu tinha vindo com a cantora Camila e tinha me responsabilizado com os pais dela. Ela estava apreensiva tanto quanto eu, mas afinal não podíamos fazer nada. Já estava tarde da noite, estávamos cansados das atividades de igreja e aeroporto, tínhamos tocado direto, por isso dormimos rápido.
        Me levantei perto de amanhecer e meio estonteante abri o banheiro. Foi uma visão espetacular. Camila estava totalmente pelada, de costas. Ela olhou pra trás por causa do barulho, mas naturalmente e por respeito voltei a fechar a porta. Me deitei a espera dela sair e para poder usar o banheiro, mas aquela imagem ficou na minha cabeça. Camila é baixinha, de 1,48 de altura; tem os cabelos bem encaracolados e compridos até a cintura. Era meio gordinha, tinha um bundão perfeito e coxas bem grossas. Aquilo me deixou com tesão, mas me controlei. Não consegui dormir de volta e durante o dia todo não consegui esquecer o corpo de Camila. Evitei ficar perto dela o dia todo, mas de tarde resolvi quebrar o gelo e convidei-a pra caminhar ao redor da pista. No meio da caminhada eu via a doçura de Camila, a inocência dela diante da minha lascívia. Eu não conseguia olhar pra ela sem lembrar do seu rabão. Mas eu sabia que aquilo era uma coisa que eu nunca iria provar, Camila estava querendo se noivar e eu sabia disso. Voltando pro hotel perguntei-lhe o que ela mais admirava num homem e ela respondeu:
        __ah eu sou uma tampinha de binga, mas acho bonito homem alto.
        Fiquei feliz por ouvir isto, pois eu tenho 1,82 de altura, mas ao mesmo tempo me lembrei que seu noivo era pouco maior que ela. Camila parecia uma criança perto de mim e de fato era mais nova que todos meus filhos e filhas. Essa noite transcorreu normal, e dormimos cedo pois estávamos de alguma forma cansados. Durante o dia quase nem a vi: fui caminhar e deixei-a no hotel. No fim do dia jantamos juntos no hotel, ela comemorava a proximidade da viagem e eu, embora tivesse evitado sua companhia, estava angustiado por ter visto apenas um pouco do seu rabão. O voo seria as 9:30 da manhã e já faltava menos de 12 horas quando entrei no quarto vi uma calcinha na cama. Ela pegou a calcinha e pediu desculpas. Por instinto respondi:
        __que calcinha linda igual a dona.
        Ela riu-se e comentou:
        __pastor sabe o que eu fiquei pensando? Imagina se o pessoal da igreja souber lá que a gente dormiu no mesmo quarto? Vai ser um escândalo. O senhor não acha?
        __eu ia te falar sobre isso. Pra todos os efeitos temos que falar que dormimos em quartos separados, vamos dizer até que era longe um do outro, o meu era 117 e o seu era 100 certo? Até pro seu pai. Entendeu?
        __eu concordo.
        __mas tem outra coisa que ninguém pode saber. Camila...
        __o que?
        __que eu te vi pelada.
        __é claro... nossa eu sonhei depois disso.... (depois que insisti ela me contou) eu sonhei que o senhor pegava na minha bunda e eu não conseguia falar pro senhor parar. Mas não lembro direito o resto. Só lembro disso. Cada sonho!
        De fato eu tinha passado o dia fora porque tinha cedido aos desejos da carne. Eu tinha me levantado de madrugada e ido alisar a bunda dela. Eu queria pelo menos sentir um pouco daquilo que eu tinha visto. Camila me encantava, me seduzia, e a lembrança do seu rabão me deixava de pau duro. Mas agora com esse sonho eu senti que podia fazer uma meia culpa e falei que também tinha sonhado...
        __então. Eu também sonhei que estava apalpando sua bunda, mas só lembro disso, não lembro o resto... sonho de barriga cheia.
        Ela riu-se e comentou a semelhança de sonhos. Me encantou que ela não percebesse que eu tinha inventado aquilo e agora senti que podia tirar proveito da sua inocência, precisava inventar que era sonâmbulo, assim até repetir meu pecado.
        __ainda bem que o senhor não é daquelas pessoas que anda dormindo de noite né?
        __você fala sonâmbulo?
        __sim.
        __minha esposa fala que eu sou, mas eu acho que é mentira dela.
        __ai meu pai do céu!
        Camila se ria, e eu no fundo comemorava ter emplacado uma boa desculpa. Agora era só esperar o sono dela chegar. Conversamos ainda algumas horas, sobre diversas coisas. As 11:30 da noite ela dormiu e eu esperei ainda meia hora impacientemente pra tocar mais uma vez na bunda dela. Fui bem devagar e enfiei minha mão dentro da saia dela e segurei em seu bumbum quente, alisando suavemente. Quando ela se mexeu, voltei rapidamente pra minha cama. Ela se levantou em seguida e foi ao banheiro. Quando ela voltou fingi que estava acordando.
        __ai pastor vai demorar amanhecer né? Eu tô sem sono.
        __quer vir deitar na minha cama um pouco? (não sei porque eu falei isso).
        __mas aí com o senhor?
        __é. Só um pouco.
        __ai eu num sei não...
        __por que você num sabe?
        __porque eu acho que uma cantora e um pastor na mesma cama não é muito certo.
        __mas só um pouco irmã. Rapidinho.
        __ah se o senhor quiser então pode vir deitar na minha cama.
        __eu posso?
        __se o senhor quiser pode deitar. Mas eu não vou deitar na cama do senhor, porque num quero que o senhor pense que eu sou oferecida de deitar na cama do senhor.
        Ela se deitou na cama e eu fiquei pensando na proposta...
        __irmã Camila, posso deitar um pouco com você?
        __vai ficar apertado aqui mas se o senhor quiser vir tudo bem.
        Continuei pensando se poderia ser tão abusado assim e nas consequências disso. Mas talvez eu estivesse enganado e eu queria ter mais certeza disso. Se ela viesse deitar na minha cama seria mais fácil pois se se sentisse incomodada sairia e eu entenderia o meu lugar.
        __qual o problema que você não pode deitar aqui comigo?
        __eu já falei pastor. É feio pra mim deitar na cama do senhor.
        __mas eu tô te convidando...
        __eu sei...
        __e se eu te buscar ai?
        __ai meu pai do céu. Mas eu não posso deitar ai. Por que o senhor não vem deitar aqui já que o senhor está me convidando?
        __você quer que eu deite ou não?
        __se o senhor quiser eu quero, mas se o senhor não quiser...
        __eu só vou se você disser que quer.
        __o senhor que quer, eu já falei que pode vir.
        Me levantei e fui deitar com ela. Era uma cama de solteiro, por isso naturalmente o contato físico era inevitável. Contei alguns casos enquanto mantinha meus dedos levemente em suas ancas. Depois falei que estava com sono e perguntei se poderia dormir um pouco com ela. Ela aceitou. Fingi que tinha pegado no sono e fiquei fungando no pescoço dela. Conseguia sentir que ela se arrepiava. Uma certa hora ela se virou de costas pra mim e colocou a bunda de um jeito que eu poderia encoxar e fungar em seu pescoço ao mesmo tempo. Comecei a puxar sua saia lentamente. Quando percebi que sua saia tinha passado das nádegas tirei meu pau e coloquei em seu reguinho. Pouco depois percebi ela erguendo a perna pra permitir meu pau se acomodar melhor. Tratei de aproveitar a oportunidade: ergui mais sua saia e comecei a puxar sua calcinha pra baixo. Passei a mão na frente e procurei logo sua buceta, para a minha surpresa estava lisa como um balcão de mármore, como se nunca tivesse nascido cabelo. Eu esperava uma buceta cabeluda, já estava muito acostumado com minha esposa. Mas Camila, cantora elogiada pelos bons costumes, de longos cabelos despontados, me surpreendeu com sua buceta lisa. Aquilo me deixou com muita tesão. Eu percebi que ela estava acordada, não tinha porquê continuar só alisando. Coloquei ela na dorsal e puxei sua calcinha, quando voltei a posição ela me interrompeu:
        __pastor o senhor tá dormindo?
Eu tinha entendido, mas fiquei sem palavras e ela insistiu:
__o senhor ainda tá sonhando?
Nessa hora senti que a coisa do “sonâmbulo” era minha única saída.
__nossa irmã Camila. O que tô fazendo?
Ela não me respondeu imediatamente, mas quando quis falar, me respondeu:
__o senhor ia tirar minha virgindade se eu não tivesse te acordado.
Me levantei sobressaltado. Tinha dado errado. A meia luz percebi ela remanejando sua saia. Me deitei com mil coisas na cabeça, com arrependimento de não ter ido mais devagar ou de nem ter ido pra cama dela. Tinha alisado a buceta mais gostosa da minha vida. Estava tentando assimilar como isso tinha ido de água abaixo...
__pastor?
Era a voz da minha perdição. Fiquei a espera de ouvir novamente...
__pastor?
__oi irmã? Tô acordado.
Ela não respondeu mais nada. Era a minha vez.
__alguma coisa minha irmã?
__eu não expulsei o senhor daqui não. Tá?
__eu sei minha querida...
__se o senhor quiser voltar pra cá... pode vir. Tá?
Esperei alguns segundos pra ver se ela reconfirmasse o convite. Mas medindo as consequências, nem estava na idade de exigência, e já estava sujo mesmo. Me levantei e voltei pra cama dela. Mal me deitei na cama e ela me encostou seu rabão. Desci a mão e percebi suas ancas nuas e subi conferindo para meu prazer. Eu tinha percebido ela vestir a saia de volta, mas não tinha percebido ela voltar a erguer quase toda de volta. Meu primeiro ato foi tirar meu pau de volta e colocar em seu reguinho e Camila ergueu sua perna direita pra permitir meu pinto se acomodar gostoso. Na hora percebi que ela tinha se “arrependido”. Mas nessa hora comecei a pensar na minha responsabilidade e nela dizendo “o senhor ia tirar minha virgindade”. Seria um absurdo tirar a virgindade de uma moça que tinha viajado comigo sob minha responsabilidade e meu convite. Eu sabia da sua alegria por ter ido cantar no exterior, e eu ali na posição de seu pastor e de seu pai. Decidi abrir o jogo, mas primeiro desci minha mão e alisei sua buceta como quem me despedisse dela pra nunca mais.
__Camila, posso falar com você?
__pode.
__você sabe que o que estamos fazendo está errado né?
__eu sei.
__se depender de mim eu ia te comer agora.
__eu sei.
__você está braba?
__não.
Eu queria tirar meu pau do seu reguinho, mas morrendo de raiva por isso.
__você tá braba?
__não.
__sua bunda é linda e sua xoxotinha fofinha e gostosa...
__obrigada.
__quer falar alguma coisa antes de eu levantar?
__quero. Se a gente ficasse eu nunca contaria pra ninguém que foi com o senhor. Mas não quero que o senhor fique com raiva de mim, pois estou feliz pelo senhor ter me trazido aqui. Mas por favor o senhor não conta nada disso pro meu pai.
__sabe onde tá meu pau?
__sei.
__posso tirar?
__o senhor que sabe...
Ah! Eu queria que ela me dissesse sim, mas ao jogar pra mim essa responsabilidade, eu não queria desperdiçar. Comecei um vai-e-vem roçando meu pau em seu reguinho quente, voltei a descer minha mão pra alisar sua buceta. Eu já estava quase gozando, mas queria a permissão dela.
__posso gozar entre suas pernas?
__o senhor que sabe.
__não. Me responde!
__o senhor quer gozar onde?
Sem querer toquei na luz de canto da cama e ela ligou.
__na sua xoxotinha. Eu posso?
__ai mas eu sou virgem, pastor...
__posso escolher outro lugar?
__pode
Ainda sem saber direito o que iria fazer, me levantei e ergui seu traseiro gostoso.
__ergue mais sua bunda.
Desci meu dedo e enfiei em seu cuzinho. Ela gemeu e isso foi um sinal de que eu poderia ter um lugar melhor pra gozar. Desci e cochichei.
__aqui não é errado. Quero gozar aqui.
__tá.
Ela se contorcia toda enquanto eu passava a mão em sua buceta tirando melzinho pra molhar seu cuzinho. A ponto de gozar, mirei seu cuzinho molhado e empurrei até o talo, quando terminei de empurrar estava gozando. Não deu pra proporcionar nenhum prazer maior a ela e fiquei com um peso na consciência de ter feito tudo errado. Já estava amanhecendo o dia e a gente ia embora. Tirei meu pau e beijei seu pescoço e depois fui tomar banho com peso na consciência.
Foi muito difícil o restante do dia: ter que vê-la, ter que ir pro aeroporto e voltar pro Brasil juntos. Por sorte dormimos a viagem toda, porque ninguém tinha dormido a noite inteira. Foi muito melancólico a viagem. O pai de Camila veio busca-la no aeroporto e eu fiquei com pena de vê-lo, pois eu tinha levado sua filha tão longe pra fazer o que fiz. Passei a evitar o contato com ela e seu pai. Alguns dias depois recebi o convite pra fazer seu noivado. Estava pensando entre dizer um “não” seco e inventar uma saída. Não queria ser cínico a esse ponto. Já se aproximando, tomei coragem de falar com ela assim que a vi sozinha, mas primeiro perguntei sobre o noivado. Ela me respondeu:
__sabe que depois que eu voltei da Venezuela eu tô pensando em desistir de me casar? Depois quando eu vou viajar pro exterior com o senhor? O Jônatas não vai deixar e meu pai vai, ele falou que não se importa.
Nessa hora o seu noivo, Jônatas, chegou cortando o assunto, mas eu fiquei curioso pelo resto da história. Me despedi dos noivos mas perguntei pela viagem e obtive uma resposta muito intrigante:
__Ah o chato foi o vôo cancelado e a gente sem dinheiro. Mas pelo menos o hotel era chique e tinha o senhor com suas histórias engraçadas me matando de rir. No fim foi bem legal pois nem vi passar a hora, o senhor é muito sonâmbulo.