Papai me amarrou pelada na árvore. Qual o segredo?



Meu nome é Valéria. Tenho 1,55 de altura, os cabelos castanhos avermelhados aparados pouco abaixo do ombro. Sou branca, magra, meus seios são pequenos, meu bumbum também, minhas coxas proporcionais ao meu corpo. Meu porte é assim pois sou descendente de russos-ucranianos.
Não sei de onde meu pai tirou essa história de me amarrar numa árvore. Ele já havia me dito umas três vezes que meu próximo castigo seria ficar amarrada pelada numa árvore, e eu desafiava-o levando isso tudo numa brincadeira. Certa tarde ele me chamou para passear de carro pelo centro, eu simplesmente fui. Mais adiante ele disse que tinha chegado o dia de me amarrar numa árvore, levei na brincadeira até chegar ao local. Era um antigo pomar com algumas árvores, um local abandonado. Ele então disse que eu deveria tirar a roupa. Não era um pedido estranho pois em casa todos ficávamos a vontade. Tirei a roupa sem acreditar que ele estivesse falando a verdade. Mas ele cumpriu, tirou da sacola 5 pedaços de cordas e eu deixei pra ver o que ele iria fazer. Primeiro ele me amarrou pelos pés com duas cordas, depois amarrou minhas mãos puxadas para cima com outra corda. Depois atravessou duas cordas, uma um pouco abaixo da minha cintura, por cima das minhas virilhas; a outra em cima dos meus seios passando exatamente em cima dos biquinhos. Enquanto meu pai me amarrava cismei que tinha visto gente por trás de umas moitas.
__pai acho que tem gente ali.
__deixa de ser besta filha, não tem ninguém aqui.
__pai eu vi se mexendo. Vai lá ver.
__não tem ninguém. Fica quietinha, isso vai ser só meia hora. Eu vou cuidar ao redor.
Meu pai terminou de me amarrar e saiu dizendo que já voltava.
__pai, não me deixa aqui né?
__já volto querida.
Alguns segundos depois ouvi uma voz e meu coração gelou quando vi surgir do meio do mato um homem que eu conhecia muito bem.
__calma Valéria, sou eu o Oliveira, seu quase parente.
Quando ele surgiu e vi aquela roupa de policial a minha voz faltou. Oliveira morava no mesmo bairro, era padrasto de Beatriz que era minha prima por parte de mãe. Era alguém que eu conhecia muito bem. Tão bem que agora me faltava a voz.
__já vi que esse lance de ficar pelada e presa numa árvore é uma coisa de família.
Ele se aproximou até chegar onde eu estava. Eu não sentia medo dele, pois era alguém quase da família, alguém que eu conhecia; também não senti vergonha pois nem deu tempo; sentia medo dele contar para as pessoas o que meu pai estava fazendo comigo, medo dele prender meu pai.
__seu pai não é mole mesmo eim? Olha onde ele te colocou amarrada… Olha não vai contar pro Silvio que eu vi você aqui.
__seu Oliveira não prende meu pai… eu dê…
__calma menina. Não vim prender ninguém. Só vi duas pessoas entrando aqui e vim conferir o que estava acontecendo. Só fica de bico fechado.
__tá. (com a voz entalada).
Sem que eu esperasse ele me deu um leve tapa no rosto e disse.
__veja se te comporta direitinho. Viu? Tô de olho!
Ele se escondeu por entre o mato e eu fiquei com o coração acelerado a mil. O que eu deveria fazer? Não tinha a mínima noção. Pouco tempo depois meu pai apareceu todo inocente da situação e trazendo um spray.
__acho que agora espanto um pouco desses bichos.
Quando ele se aproximou de mim, eu disse baixinho:
__pai vamos embora, tem gente aqui.
Ele se alterou um pouco e disse:
__fica quieta menina, já falei que não tem ninguém aqui.
__mas pai…
__fica mais calma. Ninguém vai vir aqui.
Em seguida meu pai se sentou num toco caído. De onde eu estava dava pra ver meu pai, e mais adiante volta e meia via o vulto do Oliveira. Eu não podia falar o que estava acontecendo em voz alta, por isso fiquei chamando por “pai” constantemente e volta e meia dizia “vamos embora”. Eu já estava conformada com a situação, no começo com medo de dizer o que de fato estava acontecendo, mas depois de algum tempo naquela situação confesso que já estava até me agradando da brincadeira de estar pelada na frente de dois homens. Alguns minutos depois meu pai se levantou e foi para trás da árvore, onde estavam minhas roupas. Ele não ficou muito tempo atrás de mim, mas o que se passou antes de ser desamarrada vou contar mais adiante. Sendo desamarrada reclamei:
__o senhor não acredita em mim.
__fica tranquila filha. Não tinha ninguém aqui. Você estava assim porque estava pelada.
__mas eu vi o mato se mexendo.
__deve ser algum bicho, alguma galinha…
Já chegando no carro voltei a dizer:
__mas tenho certeza que alguém me viu lá.
__esquece Valéria. Sua mãe não pode saber dessa doidura que a gente fez.
__mas pai e se alguém tiver visto a gente?
__esquece Valéria. Ninguém te viu.
__mas pai…
__esquece isso! (em voz alta).
Poucos metros depois apareceu um carro de polícia mandando parar o carro. Nele estavam dois policiais, o Oliveira e um outro que eu não conhecia, mas na sua camisa estava escrito Bezerra. Eles perguntaram se estava tudo bem e sobre o que fazíamos naquela região, o Oliveira aproveitou pra me dar uma piscada de olho do tipo em que dizia “continue calada”, o Bezerra estava com um leve sorriso como quem dissesse “eu também te vi”, e meu pai estava com a cara de “ sou o otário que não sabe nada aqui”. Quando saímos de perto deles tentei dizer que os dois teriam nos visto, mas meu pai insistia que era coisa da minha cabeça.
Algumas semanas depois Beatriz apareceu em casa para me visitar – coisa que ela nunca fazia, e nessa visita ela disse que o padrasto dela queria muito falar comigo. Eu já estava me preparando para as chantagens, tinha quase certeza que o Oliveira iria dar em cima de mim. O que eu faria caso isso acontecesse ainda não tinha certeza, mas esperava esse tipo de atitude bem masculina. Mas com medo dele abrir a boca dei o meu telefone pra Beatriz.
Alguns dias depois o Oliveira me ligou pedindo pra falar comigo. Marquei como ponto de encontro a casa da minha avó, ele não seria tão audacioso a ponto de dar em cima de mim num local tão perigoso. No dia combinado ele apareceu, fomos para de baixo de uma árvore onde pudéssemos conversar sem ser perturbado, apesar do barulho das crianças que forçavam cortar a conversa de quando-em-quando. Ele queria saber o motivo que eu tinha ido parar amarrada daquele jeito numa árvore, depois achou interessante que em casa éramos tão liberais, disse que tinha gostado muito da minha relação com meu pai. Mas não perdeu a oportunidade de me elogiar, tinha até reparado que entre o pescoço e metade das coxas tenho a pele mais clara. Querendo cortar o assunto me lembrei de outra coisa:
__Oliveira aquele seu amigo que estava com você. Ele me viu pelada também?
__não se preocupe, o Bezerra não é de falar as coisas por aí.
__eu perguntei se ele me viu.
__te viu ué! Ele não te viu no carro?
__não foge do assunto, quero saber lá na árvore.
__faz assim. O Bezerra não viu nada. Eu não vi nada. Ninguém precisa saber dessas coisas. Ninguém mais, escutou?
__então ele viu?
__o Bezerra não viu nada. Está bom pra você? Mas ele te achou bonita lá no carro.
__está sim.
__mas agora é minha vez. Posso fazer outra pergunta pra você?
__pode ué.
__a mão do seu pai estava gostosa?
__como assim?
__perguntei se estava gostosa pois no final eu vi você chupando a mão dele.
__eu não tô te entendendo.
__deixa eu explicar melhor. Lembra que depois que ele trouxe o spray ele sentou num toco quase de lado com você?
__lembro.
__o que ele fez depois?
__foi atrás da árvore.
__e depois?
__como assim?
__o que ele fez depois que voltou de trás da árvore?
__me desamarrou pra gente vir embora ué.
__não, ele fez uma coisa antes de te desamarrar.
__ah verdade. Ele mandou chupar o dedo dele.
__só o dedo? Não foi a mão?
__não, ele mandou chupar a mão, mas na verdade foi só um dedo.
__você lembra que gosto tinha?
__não lembro.
__não lembra nem se era salgado, doce, amargo?
__ah não me lembro mais eim.
__a parte que eu mais gostei foi essa. Foi quando eu vi você chupando o dedo dele.
__aiai, como assim? Agora não to te entendendo.
__ele foi atrás da árvore, não foi?
__sim.
__depois você chupou o dedo dele. Gostei foi disso.
__mas o que que tem eu chupar o dedo dele?
__não tem nada. Importa saber é se você gostou.
__o que ele fez? Ele fez alguma coisa pra mim?
__não. Ele só foi lá atrás… demorou um pouco… lembra? Depois colocou a mão na sua boca e mandou você chupar e você chupou.
__eu nem me lembrava disso.
__como não? Se essa foi a melhor parte.
Nisso apareceu minha tia para chamar o Oliveira. Ele sorriu e disse na hora que estava se levantando.
__tente se lembrar do gosto que tinha e me conte depois.
Nisso fiquei tentando recompor os momentos finais: meu pai tinha se levantado e ido atrás da árvore, demorou um pouco, talvez uns 5 minutos ou mais, daí apareceu dizendo que era a hora de irmos pra casa, mas mandou eu chupar seu dedo, aliás, dois dedos. Que gosto tinha? Agora me lembrava, os dedos estavam um pouco lisos, estavam meio salgados, estavam ruins ou bons? Não me lembrava de ter achado ruim, nem ter achado bom. Tentava me lembrar mais, parecia uma coisa meio gosmenta… meu pai tinha feito alguma sacanagem comigo? Em casa éramos bem liberais, mas não era pra tanto. Ele sempre me respeitava. Mas uma coisa era verdade, a coisa da árvore tinha sido escondido da minha mãe, então meu pai de certa forma tinha faltado o respeito com ela. Tentei me lembrar o que ele me disse na hora que mandou chupar os dedos dele, mas minha memória não estava muito certa. As vezes tinha a impressão de ter ouvido a pergunta “tá gostoso sua cadelinha?” por outro lado achava que isso era coisa da minha cabeça, que ele teria dito “molequinha” e não “cadelinha”; e mais ainda, nem tinha certeza se tinha mesmo ouvido ou eu já estava criando coisas na minha cabeça. O certo é que naquele dia fiquei meio cega, pois deixei meu pai fazer tudo o que quis. O pior de tudo, Oliveira era da família e tinha visto tudo. E o Bezerra? Bem, alguns dias depois encontrei-o num banco. Ele me saudou e perguntou pelo meu pai. Mas foi só. O Bezerra sabia ou não sabia? Eu não tinha certeza de mais nada.

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boxboxbox Comentou em 08/11/2015

Mais um conto muito interessante. Votei




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Ficha do conto

Foto Perfil lawren12
lawren12

Nome do conto:
Papai me amarrou pelada na árvore. Qual o segredo?

Codigo do conto:
73743

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/11/2015

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
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