Segredos de uma adotiva sincera: a quarta bolinação. enfim, aconteceu



Acordei mais leve na terça-feira. Depois do expediente o Lucas veio me ver, pois eu tinha pedido que ele viesse conversar comigo. Atendi ele na frente de casa. Fui curta e direta para terminar o namoro. Devolvi as alianças e virei as costas. Ele ficou me chamando pra conversar, mas entrei dentro de casa e fechei a porta. Eu sentia um ódio danado dele ter se confessado e me dedurado pro pastor dele. Mais cedo ou mais tarde essa história chegaria aos ouvidos do meu pai. Apesar das safadezas que a gente vinha fazendo, eu tinha medo da sua reação. Ele era um homem calado e durão. Mesmo se meu pai entendesse... ainda tinha a minha mãe. Sem eu ter feito nada ela já me xingava daqueles nomes... imagine dando motivos. Por falar em motivos... o irmão Roberto deu sinais de saber alguma coisa. No início da noite ele trouxe uns documentos da igreja, entrou em casa pra beliscar um pedaço de pão que estava na mesa – pois ele era espaçoso, folgado – e aproveitou-se que eu estava sozinha. Ao sair disse em tom de deboche:
__você devia respeitar mais a sua mãe. Cê num acha?
Me deu um nó na garganta. Não era capaz de responder o homem. Fiquei mais aflita porque tinha acabado de terminar com o Lucas, isso me deixava numa situação ainda mais desconfortável. Que razão teria para terminar do Lucas? O irmão Roberto iria ficar mais grilado ainda comigo.   Meu problema com o Lucas não era nada comparado ao problema que o irmão Roberto parecia saber. A história do Lucas estaria resolvida em breve. Eu contava com a sorte de esperar meu pai chegar da rua e poder contar o mais rápido possível que já tinha terminado com o Lucas. Ele ficaria feliz, já que não gostava do rapaz. Eu queria aproveitar e adiantar o assunto do pastor João Viana. Com certeza meu pai entenderia se eu lhe contasse toda a verdade. Restava contar com a sorte de a minha mãe não descobrir toda essa história com o Lucas. A desconfiança do irmão Roberto era bem pior, pois poderia prejudicar meu pai, mais do que eu mesma. Me senti pior que uma puta por estar prejudicando meu pai. Fui pro meu quarto e chorei de raiva, prometi a mim mesma que nunca mais voltaria a fazer aquelas coisas com meu pai. Durante oito anos desde a minha adoção nunca tinha acontecido nada igual, por que é que agora estava acontecendo essas safadezas de forma tão ligeira? No começo da minha história reclamei que sentia que não era tratada como verdadeira filha por parte da minha mãe atual, mas agora começava a sentir que minha mãe não tinha motivos para me tratar como filha, nem mesmo como adotiva. Eu mesma não estava respeitando ela como mãe, nem respeitando seu marido. Me sentia pior que uma puta. E no meio dessa tribulação toda, meu pai chegou da rua. E chegou dizendo, ou perguntando, sei lá:
__terminou com o Lucas, né?
__sim. O senhor já sabe?
__é. Ele me falou... tá muito triste... mas passa. Depois a gente fala disso.
A noite se arrastou e eu não tive coragem de abrir o jogo com meu pai. Além disso, alguns irmãos da igreja tinham vindo procurar notícias da minha mãe. O pior de tudo era suportar a cara de cão do irmão Roberto no meio deles. Esse homem estava me dando raiva, então, fui pro meu quarto dormir. Mas, faltou o sono. Estava apreensiva com a situação da minha mãe, preocupada com os meus problemas. Percebi quando o pessoal foi embora, quando meu pai terminou de fechar a casa, e quando entrou pro banheiro do quarto dele para tomar banho. Enfim, a gente ia dormir e eu com aquele peso na consciência... e, de repente a porta do meu quarto se abriu:
__cê não vai dormir comigo não?
Não pensei nem uma vez. Nem lembrei que tinha prometido a mim mesma que nunca mais voltaria a fazer aquelas coisas com meu pai. De repente me dei conta de estar deitada na cama do meu pai, de shortinho e blusinha... sem a maldita calcinha e sem o sutiã. Mas, eu não estava sem calcinha e sem sutiã por safadeza. Eu precisava economizar roupas, já que tinha poucas calcinhas. Pra mim era humilhante ter que pedir a minha mãe que me comprasse peças íntimas, justo ela que vivia periciando e condenando os tipos de calcinha: “calcinha de crente” e “calcinha de puta”. Ela condenava toda calcinha que eu escolhia, e me comprava essas calçolas de velha. Pior que usar “calcinha de puta” era passar o dia desconfiada, cuidando pra não abrir as pernas na frente da visita por estar sem calcinha... Meu pai ganhava bem, eu não precisava passar por isso, mas estava passando. Enfim, estava pensando nisso e esperando meu pai voltar da cozinha, e já estava me convencendo que algum tipo de safadeza voltaria a acontecer...
Não demorou nem cinco minutos pra gente começar a safadeza. Meu pai já deitou me encoxando, com o pau latejando em minha bunda e sua mão apoiada em minhas ancas. Cinco minutos depois aquela mão já estava dentro do meu short, alisando os lábios intumescidos e molhados da minha buceta. Em seguida ele puxou minha calcinha pelo cós e desceu puxando até ela sair pelos meus pés. Depois, ele mesmo tirou a própria calça e voltou a me encoxar. Meu corpo estava arrepiado com tanta tesão. O pau do meu pai latejando em minha bunda. Sua mão apoiada em minha virilha enquanto seus dedos mergulhavam nos lábios intumescidos da minha buceta. Os acontecimentos seguinte eu já conhecia: pau roçando meu reguinho, correndo melecado no rego da minha bunda, descendo pela virilha e roçando os lábios vaginais e intumescidos da minha buceta. Nada mais no mundo me importava. Eu sabia que a qualquer momento ficaria suja, melada de porra. E meu maior desejo era ver meu homem gozando em mim, gozando por minha causa. Ele “metia” com mais força do que tinha feito antes, e como precisei me segurar na cama para me manter no lugar, não pude colocar a mão e apoiar o pau roçando entre os lábios intumescidos da minha buceta. Mas, enfim, foi emocionante quando, finalmente, a porra jorrou e deixou minhas coxas melada. Eu já estava acostumando a sentir aquilo se espalhando na minha virilha, na minha coxa. Nisso meu pai se levantou e foi pro banheiro e eu fiquei ali, sentindo a sujeira toda em meu corpo... Uma dúvida cruel me tomou de volta. Não me lembrava mais do gosto daquilo... da porra... então desci o dedo, passei numa parte suja da minha virilha e enfiei em minha boca. Não era ruim, nem era bom. O único inconveniente é que aquilo parecia ter ficado impregnado na minha boca. Eu estava ficando meio louca com esses acontecimentos todos. Enfim, logo depois meu pai viria se deitar comigo para dormir.
Era alta madrugada quando acordei sendo bolinada novamente. Embora estivesse sonolenta de olhos fechados, também estava muito acordada no nosso joguinho perigoso. O pau duro de meu pai corria seco e devagar no rego da minha bunda e penetrava minha virilha cutucando levemente os lábios da minha buceta. Não demorou para minha bunda ficar lubrificada com o melaço que saía do pau dele. E minha virilha rapidamente se lubrificou com melaço da minha buceta. O pau passou a correr liso na minha bunda, com a cabeça do pau vindo cutucar os lábios na entradinha da minha buceta. Era o jeitinho fatal que faltou acontecer horas atrás, quando ele me deixou lambuzada de porra; foi nessa posição que eu tinha sentido a cabeçona do pau entrar e quase tirar minha virgindade. Mas, agora estava muito mais perigoso, pois ele estava mexendo muito devagar e o toque estava numa posição muito perigosa. O movimento lento favorecia o meu controle da situação e eu queria muito repetir aquela brincadeira de “cabecinha lá dentro”. Eu tinha ouvido muitas histórias de “só a cabecinha não tira virgindade” e eu tinha tido provas de que isto dá certo, pois afinal eu ainda continuava virgem. No meu objetivo, inclinei meu corpo e arrebitei a bunda para proporcionar um toque mais abusado.
No primeiro toque senti a cabeça do pau esmagar os lábios da minha buceta e invadir minha entradinha. A cabeça do pau entrou, os lábios da minha buceta explodiram e cobriram ela inteira, lá dentro da minha entradinha que estava pegando fogo. Ela aqueceu a cabeçona do pau, pois apesar de quente na minha virilha, estava fria quando entrou. Ele parou por alguns segundos e dava para sentir aquela cabeça inchando e desinchando lá dentro, bem ali após os lábios da buceta, como um corpo vivo respirando. Pouco depois ele puxou o pau para trás e a cabeçona saiu puxando os lábios da minha buceta e sumindo na minha virilha lambuzada.
O segundo toque foi praticamente igual. A cabeça do pau esmagou os lábios vaginais até se enterrar por inteira dentro da minha buceta, com os lábios recobrindo ao redor novamente. Ele parou novamente, e a cabeça repetiu o movimento de inchaço e desinchaço. Naquele momento a cabeça do pau tinha se tornado um corpo vivo respirando no calor da minha buceta. E, bem devagar ele voltou a puxar o pau pela segunda vez. Dessa vez a cabeçona parecia levar minha bunda junto, pelo menos até a cabeça explodir e escapar dos lábios da buceta e correr para dentro da minha virilha lambuzada.
No terceiro retorno a cabeça atravessou os lábios. Entrou como já tinha entrado, mas não parou. Continuou entrando... entrando... até que meu pai parou e se manteve parado por 1 ou 2 minutos, três vezes mais tempo do que tinha acontecido antes. O pau latejava, a cabeça inchava e desinchava e eu podia sentir aquela cabeça respirando lá dentro. Esse lá dentro ficava 2 ou 3 centímetros depois dos lábios da minha buceta. Depois ele puxou o pau para trás levemente e dava pra sentir cada centímetro que estava saindo até a cabeça aquecida no meu interior explodir ao passar pelos lábios da minha buceta e escapar para minha virilha fria. Nisso pensei: “que bom, dá pra entrar um pouco mais”.
No quarto retorno, quando o a cabeça saiu da virilha, passou pelos lábios da minha buceta, levei minha mão para minha bunda, segurei firme e puxei abrindo meu rego para que o pau pudesse correr com mais facilidade. A cabeça penetrou fazendo os lábios explodirem mais uma vez. Os lábios cobriram a cabeça e passaram a roçar a pele do pau, pois a cabeça continuou entrando... entrando... entrando até onde ela já tinha entrado. Meu pai parou por alguns segundos. A cabeça inchou e desinchou, o pau latejou do interior até os lábios da minha buceta e até a minha virilha. Em seguida ele deu uma empurradinha de leve... nisso a cabeça passou daqueles 2 ou 3 centímetros... outra pausa breve, inchou e desinchou duas vezes. E, ele empurrou novamente dando mais uma deslizadinha que foi deslizando... entrando... senti uma pequena ardida. Ele parou. Senti a cabeça inchar e desinchar umas três ou quatro vezes e... então ele recuou e a cabeça do pau dele se deslocou do lugar ardidinho e desceu até sair dos lábios, passou por minha virilha fria e desapareceu de mim. Tinha entrado uns 3 ou 4 centímetros. Meu corpo ficou frio, totalmente frio. Uma pequena dor, na verdade um pequeno ardume ficou lá dentro da minha buceta. Nisso pensei: “nossa, agora tocou na minha virgindade, mas ela ainda está intacta”.
Mas veio a quinta vez, totalmente diferente das outras vezes. Ele puxou minhas ancas para o lado dele e me deixou em posição dorsal. Depois abriu minhas pernas e entrou entre elas. Agarrou minha coxa bem perto dos meus joelhos e foi inclinando minha perna para cima e ao mesmo tempo abrindo para os lados, aproximando mais os nossos sexos até nossas coxas se tocarem. Nisso ele correu a mão procurando minha buceta, posicionou o pau na entradinha. A cabeça do pau entrou numa ligeireza impressionante, mas assim que ela ficou coberta pelos lábios da buceta, inchou e desinchou e continuou deslizando... deslizando... deslizando... deslizando... então senti minha ardidinha aumentar. Ele parou por um minuto. O pau latejava dentro de mim, lá no fundo a cabeça inchava e desinchava cutucando a minha virgindade que já não estava mais intacta. Estava ardendo. Eu tinha certeza que tinha uns 5 centímetros de pau lá dentro, sem contar a cabeça que devia ter mais uns 3 centímetros. Ele deu uma pressionada e a coisa ardeu de verdade. Foi como se uma faca tivesse me cortado ali. Por puro instinto não aguentei e gemi meu primeiro “ai”. Ele parou de uma vez e perguntou:
__tá machucando?
Eu não conseguia responder. Aquele golpe tinha sido forte demais. Meus pés congelaram. Minha voz sumiu. Aquilo ardia, ardia demais...
__tá machucando, filha?
__não.
__eu paro ou continuo?
Fiquei indecisa. Eu queria continuar e queria parar ao mesmo tempo. Eu ainda tinha esperança de ter sobrado virgindade em mim. Se a gente parasse eu continuaria “virgem”. Se a gente continuasse eu perderia essa “virgindade”. Mas havia uma dúvida. E se não tivesse sobrado mais nada da minha virgindade? Eu iria perder a chance de continuar... era muito pouco tempo para uma decisão tão importante na minha vida. Eu fazia planos de me casar virgem com um jovem um pouco mais velho que eu. Jamais imaginei que pudesse perder com um homem de 63 anos.
__eu paro ou continuo?
__continua.
Ele puxou o pau levemente para trás e meteu de volta. Minhas pernas tremeram, meus pés congelaram de novo quando aquela cabeça tocou de volta na minha virgindade. Foi como se fosse uma segunda facada. Não aguentei e gemi:
__Ai porra!
Ele parou de uma vez.
__doeu?
Respirei forte. Minha voz sumiu depois desse quase berro de dor.
__continuo ou não?
Nisso pensei “ah, agora minha virgindade foi pro pau mesmo”, então vou continuar.
__vai!
Ele puxou levemente para trás outra vez e meteu de volta. Era a terceira “facada” que eu não esperava mais que acontecesse. Era tão ardido que era impossível não gemer alto.
__ai! Caralho!!!
__tá doendo, Jamile?
__tá.
__tá?
__vai!
Não tinha mais porque recuar. Ele puxou para trás de novo e meteu de volta. Era a quarta “facada”. Eu achei que tinha acabado.
__ai! Caralho!!!
Ele ignorou e deu outra empurrada e foi outra “facada”, dessa vez muito mais agressiva.
__ai! Porra! Para! Para! Para!
__parei.
E ele foi recuando, recuando até tirar o pau pra fora. E ao tirar, disse:
__eu tava quase gozando já.
Foi como se uma força nova ressurgisse em mim.
__continua!
__tem certeza?
__tenho! Mas goza logo!
Ele voltou a me penetrar. E seu pau desceu deslizando no meio das minhas dores, nas entranhas da minha buceta. Nisso o rosto do meu pai se transformou. Ele agarrou forte minhas coxas e deu cinco estocadas muito fortes. As cinco estocadas dilaceraram o resto da minha virgindade. Gemi... aliás, gemi não, gritei em cada uma das cinco estocadas. Gritos de “ai porra... ai caralho... caralho... porra... porra”. Na quinta estocada nossas virilhas se juntaram. Meu pai urrava feito um leão. Jatos de porra jorravam dentro de mim, lá dentro mesmo, onde nunca essas coisas tinham acontecido. Eu sentia aquela cabeçona pulsando e jorrando, enquanto os 91 quilos do meu pai me apertavam contra a cama. Ele caiu em cima de mim como um tronco de árvore. Eu mal conseguia respirar com o peso de seu corpo. Lá dentro de mim seu pau ainda latejava e latejou até ele rolar na cama e sair de cima de mim.
Nisso me deitei em seu peito. Ele dormiu em questão de minutos e eu continuei acordada pensando na minha vida, enquanto ele roncava. Eu não era mais virgem, aquilo ainda ardia. Não me sentia arrependida. Minha mãe mereceu aquilo. Ela me xingava de nomes feios, me jogava praga, vivia me explorando nos serviços de casa. Eu era praticamente uma escrava e não uma filha. Se a gente fosse considerar a verdade, eu já “cuidava” do marido dela há 8 anos, pois era eu quem cozinhava, lavava, passava roupas naquela casa. Eu fazia de tudo e ainda tinha que dormir ou passar o dia sem calcinha pra não me humilhar pra ela. Mas, só o momento é que não era dos melhores... ela estava na uti há 1 semana... Me lembrei do pastor João, a qualquer momento ele viria falar com meu pai sobre meu “namoro” “escandaloso”. Namoro que tinha acabado, escandaloso que não se comparava ao que eu tinha acabado de fazer... O que meu pai diria ao descobrir isso? Minha mãe iria me praguejar, era o que ela mais gostava de fazer... mal saberia ela que minhas safadezas com seu “maridinho” tinham sido muito piores... Ao pensar nisso me lembrei do irmão Roberto... ainda sentia raiva daquele homem, com aquela conversa de “você devia respeitar mais a sua mãe. Cê num acha”... Eu queria muito saber o que ele sabia, se ele tinha visto ou ouvido alguma coisa... o pastor João era o menor dos males, o problema era o irmão Roberto com seus olhos de cão... e, enfim dormi.
Acordei com meu pai atendendo o telefone...
__sua mãe acabou de sair da uti.
Me virei para o outro lado como quem ignorasse a novidade e senti uma dor no interior da minha buceta. Meu pai se levantou e foi pro banheiro. Aproveitando a cama livre me levantei pra conferir se tinha alguma mancha de sangue... e encontrei várias manchas no lençol branco. Era a prova final do que eu mais temia. Eu não era mais virgem. Puxei o lençol da cama e fui colocar na pia pra lavar, antes que alguém visse as provas da minha safadeza. Enfim, a história de bolinação com meu pai acabou aqui, mas muita coisa aconteceu depois disso e minha história com meu pai não termina aqui. Ainda tem o retorno da minha mãe, a fofoca do pastor João e a bosta do irmão Roberto que parece um cão dos infernos.

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 23/12/2021

Quero ter uma filha igual a essa. Ser minha amante!!! Betto o admirador do que é belo

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federalsc Comentou em 22/12/2021

Isso sim que é um conto erótico... Rico em detalhes... Li a trilogia... E esperando a continuação para poder gozar... 😘🤤 Beijos 💋💋💋💋

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gutoerita Comentou em 20/12/2021

Cadê a continuação?

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skarlate Comentou em 19/12/2021

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gutoerita Comentou em 19/12/2021

Esperando continuação




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Ficha do conto

Foto Perfil lawren12
lawren12

Nome do conto:
Segredos de uma adotiva sincera: a quarta bolinação. enfim, aconteceu

Codigo do conto:
191814

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/12/2021

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
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