No curso em Sampa ganhei um barbudinho bezerráo e seu cunhadinho. Um fodaço



Estava em Sampa, onde por coincidência meus dois delicinhas Babás de rola, estavam fora da cidade. E de outros da listinha estava enjoado, queria mesmo era um ou dois putinhos novidade. No local do curso que estava fazendo conheci um professor de zumba da Bahia, um gostosinho barbudinho metidinho a macho que no mictório quando viu o produto, ficou desconcertado, tanto quanto eu vendo aquele rabinho empinado preso num jeans apertadinho. Para adiantar os trabalhos, eu adivinhando que ele me secava pelo espelho, pois exibicionista como sou fiz questão de ficar de lado e dar uma vista satisfatória para o coleguinha, que gastava a pele de tanto ensaboar as mãos. Virei enquanto lentamente guardava a rolam tendo que baixar a calça para seu descanso junto a coxa amiga e roomate de perna de calca. Nestes encontros de gente de academia sempre abdicava da cueca, mesmo causando um sofrimento ao saco na costura do roupa, sem saber onde se acomodar e exigindo ajeitadas a todo instante, outro detalhe que parece fazer a alegria da galera, uma boa ajeitada de volume chama atenção inclusive de heteros, que vez ou outra caem na armadilha por curiosidade, acabando de 4 ou ajoelhado.
No primeiro encontro de olhares, limpei a baba de pica e me dirigi a ele lhe estendo a mao melada, logo recebida com forte aperto de mãos.
-Está hospedado aqui mesmo neste hotel? Perguntei, fechando a braguilha. Tomando de sua mão e o fazendo cheirar o néctar que ele recolhera.
Com um sorriso de ganhador da loto, aspirou o perfume, respondeu já me ditando o numero do quarto.
Disse-lhe
-Está afim de uma mamadeira?
- Oxe, claro que sim! Respondeu com seu lindo acento baiano e uma simpatia sincera que mesmo não sendo padrão de beleza o tornou extremamente atraente.
Subimos o elevador em silencio, havia mais 3 pessoas dentro. Antes dele chegar, apenas avisou que teria não mais que uma hora pois sua noiva o aguardava.
-Tempo para muita coisa.   Respondi.
- Será? Pelo que vi, tem muita coisa ai para tratar.
Aproveitei estarmos no fundão do elevador, e pus sua mão onde queria e devia estar. Ele nervoso tentou tirar e depois que o encarei serio segurando firme sua mão, ele entendeu rapidinho quem estava no comando. Me serviu também para sinalizar qual seria o enredo. Curto e muito ser mandão, mas não renego quando me dá na onda, ser o Ativasso que obedece ao Passivo, joguinho que chamo de Passivo dominador, quando o Cu diz o que quer do Macho.
Chegando a suíte vi que havia duas camas de solteiro. Perguntei a razão. Ele me explica que estava com o cunhado, e a noiva ficara na casa de uma amiga. Completou, talvez para me fazer relaxar, que o cunhado sabia dele e que também curtia a onda, tal qual ele. Bi que curte ser passivo na foda homo.
-Fique tranquilo.   
Arrematou ele com um sorriso e uma expressão que mostrava esperar que em mim causasse alguma surpresa.
-Eu estou tranquilo, e de boa, conheço muito bem o mundão da putaria entre machos e tudo, tudo mesmo é mais normal que qualquer um pense imaginar.
Ainda falando, tirei a camisa, me aproximei, tirei a dele, o abracei dizendo.
-Na verdade barbudinho tesudo, nós homens somos mais vítimas do machismo e dos padrões que insanamente e sem nem perceber damos continuidade.
Ele me beija, retribuo apertando-o a mim, sentindo seu corpinho típico de academia, nos jogamos no tapete que oferecia mais espaço que o cama de solteiro.
Ofegantes e entre beijos, nos despimos. Ele de cuecas da modinha, eu já nu, pois não usava nada entre os jeans e a pele.
Seu corpinho, na medida, seguia o entremeio da moda atual entre os que seguem o modelo gay macho, nem muito peludo como os mais tradicionais, nem depilado. Coisa que apesar eu ser livre de modelinhos fixos, acho que fica tesudo mesmo é nos carinhas mais afeminados e novinhos e cia. Na vera começo a viajar na delicia de um cara, quando este me excita e me faz deseja-lo, ou mesmo quando por demonstrar tesão em mim, viajo mentalmente na possibilidade de me entregar como presa a sua caça. E nessa vibe, rola tesão por N e infinitos tipos, todos eles sendo no correr e ato da conquista e foda, o meu exato gênero, número e grau de desejo. Acreditem no que digo, mesmo nas raríssimas bronhas, minha viagem é a última boa foda e não um modelo de porn star. Digo raríssimas, por preferir atender a clientela a e a mim mesmo, com um bom de fodão de horas que com 30 segundos de punha. Por incrível que pareça, posso demorar horas numa foda real, mas na mente e solitário sou rápido que nem coelho. Para quem acha que sou ideal, se fodeu, pois acho isso do gozo precoce da bronha solo uma boa de uma grande merda. Com outro ou outros assistindo normal, mas solitário mesmo, é pau duro e gozo. Ó desperdício de pau duro e porra! Kkk Tanta energia para encher essa caceta de sangue até ficar tesa e dura o bastante pra ficar de pé sem muletas, é um trabalho da porra, imagino eu em minhas viagens doidas, pois ainda sendo jovem, no auge da virilidade masculina, nem percebo. Pesadelo é lembrar que o dois mais velhos, tipo 60, 65 anos que conheci que tem meu dote, confessaram que sentiam saudades de quando os seus ficavam durasso e firme como o meu enquanto lhes varava o tobão coroa que tomavam vara bonito, com a graça que só os super experientes mostram. Sem falsa modéstia o dote me dá certo orgulho hedonista, as vezes, muito as vezes, penso que se fosse nos 20 estava de bom tamanho, pois ao mesmo seria mais humanamente engolida. Mas tal pensamento passa rápido, kkkkk
Chega de devaneios....
Barbudinho estava afoito pra tomar sua mamadeira e eu mais ainda para ser o gênio da lâmpada e realizar seu desejo, não só 3 mas todos. Então ele garrou na tora e tomou o comando, querendo Puta Rainha, Lhe passei o cetro de boas.
Ele deitado no tapete, me carregando com ele me segurando a pica que já melava de baba sua mão, se encostou no pé da cama, se abraçou as minhas coxas e me forçou a dobrar joelhos para ficar na mira de sua boca aberta, me olhando pidão e ao mesmo tempo me fazendo obedecer sua fome. Ajusta-me na posição me puxando pelas bolas que apenas admirou, elogiou e lambeu gostoso, fazendo-me ficar na ponta dos pés, travando os músculos das coxas. Passivao filha da puta de gostoso. Ganhou ali minha pica e obediência para ele deixa-lo fazer o estrago que quisesse. O machão ativasso virou propriedade do Viado noivinho e barbudo, baianinho que confirmava, e sempre me confirmou, a deliciosa sensualidade baiana, nunca trepei com um baiano que não desse show digno de Oscar e todos os prêmios possíveis. Sem falar que adoro Bissexuais, tanto quanto viadinhos fêmeas. Os Bi sabem ser o que quiserem quando querem, sei disso, sou um deles. Só me falta o talento de curtir ser passivo, nunca pensei sobre, até tentei uma vez, com um brother, deu certo não. Não senti nada e sexo, é pra ser sentido e vivido, me, rola por educação, ou satisfação apenas de uma das partes envolvidas. A tentativa foi pela curiosidade que sempre tive, e até certa inveja, admito, quando vejo um cara bottom gozar sem se tocar, ou mesmo trafegar tranquilo entre os simbolismo feminino e masculino. Tentei não rolou, então meu máximo é ser ativo vez ou outra o Ativo sub ou dominado de tesão pelo passivo, e na verdade com toda vibe do Machão ativo dotadão, sou mais caça que Caçador dos passivos, tesão do caralho por eles.
Eiiita que estou todo filosófico e confessador hoje, entregando tudo! Deve ser pelo novinho me mamando a caralha enquanto lhes escrevo, viajei nisso hoje, e arrumei o Sacaninha perfeito no gatinho que passou na frente da academia vendendo mate.
Voltemos e paremos de divã de putaria.
Barbudinho sem muito preâmbulos abriu uma boca que parecia efeito de filme e meteu metade da vara boca a dentro. Puta que pariu! Bichão aqui se segurou pra não enxurrar uma esporrada na boca do cara.
E parou me desfiando com olhar mais piranha do planeta.
-Cadé cara? Fode essa boca com fome desse picão caralhudo da porra!
-Ah é sacana, então toma rola seu túnel de pica!
E varei aquela boca o sem fundo, quentinha pra caralho, feroz na sugada e gentil na língua, exibindo lindamente e com maestria os dois talentos ao mesmo, dançava a língua na jeba até quase a metade e virava uma fonte de saliva grossa, sem pôr um minuto ansiar vomito.
Ele me pediu o que queria. Uma fartada leitada que entre amassos lhe prometi. Eu mesmo desejando que aquilo não tivesse fim, ordenei a galera do estoque de porra que lhe desse ao puto o que ele exigira.
E nisso, com ele me encarando, eu suando feito uma vaporeira, me movendo como uma britadeira, socando rola na bocona. Putinho de língua pronta como uma pista de pouso a esperar a galada, me acariciando as bolas avertendo-as sem dó, notamos uma presença nos assistindo, vestido apenas um boné virado para trás e cuecas arriadas nos joelhos feito algemas, pau duro na mão, batendo uma boa de bronha nos assistindo com uma cara de quem assiste um programa culinário ensinando delicioso menu.
Era o tal cunhado. Um novinho de 18 anos no máximo, com carinha de skatista malandro.
Tesudo ao máximo, concordei com o sinal que o barbudinho lhe fazia com a mão que abandonara a tortura delicia do meu saco tão esticado por ele, que me parecia que bateria no carpete a qualquer momento. Chamando-lhe a participar da festa.
Perguntei enxugando o suor da testa e do peito limpando as mãos na cara do viado que me comia literalmente.
-E ai novinho? Vai ficar na bronha ou vai descer pro play?
Ele já se encaminhando para a festa. Disse.
-Tö dentro.
Falei
-Ta afim de que?
-Quero mamar essa rola, mano.
-Se mamar tem que ordenhar!    Decretei
-Oba!
-Beleza cunhadinho. Então me trata as bolas e o cu, enquanto leito essa puta aqui. Ou ele me arranca a rola.
Ele sorrio safado e pronto seguiu ao pedido. Metendo a cara entre minhas coxas que abri mais, e fazendo desaparecer uma das bolas. Pedi que sugasse forte, Afinal eu tinha entrado na vibe meio sofrencia com dor-prazer.
E haja leite. Um dilúvio que o filha da puta do novinho arrancando minha rola da goela do outro toma ou a jatada final e lambeu os beiços.
1 minuto e eu ainda me apoiando na cama, com a vara enterrada na goela que me sugara a alma, ele se sai de mim, me deixando orfao do calor solar de sua boca, olha o relógio e diz ter que correr para buscar a noiva. Levanta e ante de se dirigir ao banheiro me beija e me agradece de modo carinhoso.
Novinho diz, sem pena de mim.
-Agora é minha, vez!
Me faz deitar na cama, me avisa que não me apresse a gozar, que não me importe em manter duro a bica de gala.
-Sorri e lhe bati na bundinha branca desnuda.
-mama ai, seu puto. E não vai beber não, vai tomar porra nesse cuzinho de moleque.
Juro a vcs, que por mais de 40 minutos o carinha me manteve teso, me deixando até tomar uma dose de vodka bebida numa golada.
Sem mais aguentar e achando até o cacete mais fino de tão mamado, botei o moleque na beira da cama e fiz o irmãozinho safado da noiva do barbuda lacrimejar na tora até leitar sua cara safada, descomprimindo a promessa de ser no cu, por causa da proteção.
Descansamos, Barbudinho saiu e me convidou a pousar a noite ali. Ouvi o riso de satisfação do Demoniozinho tesudo, e aceitei. Jantamos os dois, assistimos filme. Eu recostando, já banhado e pronto para os próximos rounds, tinha a cabeça do lequinho datada na minha coxa e sua língua travessa brincando na pica e nas bolas.
Algumas poucas horas depois o Barbudinho volta. Mostra um sorriso feliz ao ver o poste pronto. E tira a roupa, mela de saliva o seu cu, se põe de pé comigo e o menino entre suas pernas e desce na vara com uma bravura de herói. Eu peço o que do novinho pra chupar. Ficamos um tempo assim. Barbudinho quicando feliz no sobe desce fazendo-me gemer chupando o cu de leke, e vez ou outra trocando beijos, tantos que nem sabíamos mais quem era o dona da boca beijada, da língua chupado.
Boto os dois um em cima do outro, e no meu clássico dois andares de cu, meto nos dois, ate, que todos gozamos juntos, eles partilhando minha porra, e punhentando um ao outro.
Foi tanta foda que nem fomos ao curso no dia seguinte, amanhecemos tesos, nos pegamos, e passamos o dia entre brincadeiras de meter, de chupar e lamber o que cada quisesse.

Desculpa o relato longo amigos, me animei com o Chupador de Rola se alimentando em mim enquanto lhe contava o que escrevia. pedi -lhe que deixasse torar fotos, ele topo na condição de trocarmos pelas mensagens daqui, vcs mandam uma, eu mando a nossa.
Tö afim de um Sub legalzão, mandem currículo com foto e relatem desejos, responderei aos que me interessarem


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Comentários


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engmen Comentou em 11/10/2019

Um profundo e excitante mosaico de estória, desabafo e confissões... tem o mérito!

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ksn57 Comentou em 14/06/2019

Tanta conversa, para não dizer nada, fodasse...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
No curso em Sampa ganhei um barbudinho bezerráo e seu cunhadinho. Um fodaço

Codigo do conto:
140010

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/06/2019

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13

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