Sem remorsos



Faz uma semana que transei com ele, e ainda não consegui tirar isso da cabeça. No começo parecia remorso, afinal ele é o namorado da minha prima, e fizemos isso praticamente "debaixo do nariz" dela. Mas a verdade é bem outra, eu não presto tanto quanto ele, e isso deveria me perturbar, mas eu não paro de me masturbar lembrando disso, descobri que sinto tesão por fazer algo proibido.

Eu deveria ter imaginado, desde de a primeira vez que o vi. A Bia nunca foi a mais vaidosa da família, já que aqui posso ser sincera, ela é bem sem graça em termos de beleza. Mesmo assim está sempre trocando de namorado, provavelmente pelo seu temperamento bastante mimado e arrogante.

A primeira vez que ouvi falar dele foi pela irmã dela, Liana. As duas moram num AP aqui na cidade, e logo a Liana não parava de tecer elogios ao novo cunhado dos últimos meses, coisa que nunca fizera antes. Ressaltando em especial o quanto era difícil dormir com a "intensa atividade sexual" de ambos quando ele pernoitava por lá.

Em meio às brincadeiras que eu e Liana tiramos com ela, a mesma confessava que era difícil saciar o apetite do namorado além de ressaltar o quanto o fato dele ser muito bem dotado a incomodava também, em tom de ironia até dizia que ia dividir a "tarefa" comigo e com a irmã.

Eu é claro desconfiava do "padrão" de namorados da Bia, e levei tudo como um grande exagero, já que eles sempre estiveram bem abaixo do meu "nível" de exigência. Até que finalmente o conheci num show.

Agora que aconteceu, não sai da minha cabeça que tudo começou ali, no momento em que nos vimos. A Bia é baixa e magra praticamente tem o porte de uma adolescente apesar dos seus 26 anos. Já o homem que a abraçava pelas costas, tinha mais de 1,80m, cabelos negros penteados para trás, seu corpo bem definido na camisa gola polo colada, fazia com que os braços musculosos contrastassem ainda mais com o minúsculo porte de sua namorada à frente. Era surreal que aquele "Apolo" estivesse com minha prima, já que seria fácil de imaginá-lo com a mais bela mulher naquela casa de shows que definitivamente não era ela nem eu.

Mas o mais marcante foi o olhar. Você pode olhar para mil pessoas numa apresentação e saber que não houve nada de mais, mas existe aquele olhar tão inexplicávelmente penetrante, que simplesmente te desnuda todos os pensamentos e se comunica com o outro sem palavras, mas que já diz tudo o que quer. E foi assim olhando no fundo daqueles olhos castanhos.

Não foram mais que três segundos, mas que pareciam bem mais. Ao sentir sua mão na minha, e o amadeirado cheiro de seu perfume enquanto aproximava o rosto para os formais beijos. Meus lábios tremeram, mal conseguindo conectar a mais simples frase: "...prazer."

Mas naquele mesmo instante eu pude sentir a tensão sexual entre nós, o que parecia ser apenas coisa da minha cabeça na época, hoje em dia soube que era verdade. Eu estava de vestido curto colado, e por sorte com um decote bastante generoso à frente, embora não seja muito mais alta que a Bia, a natureza foi bastante generosa com minhas curvas, de alguma forma ele também me transmitia com o olhar o quanto queria me devorar.

Eu tentava evitar de ser surpreendida pelo seu olhar, vez por outra era como se ele pudesse ler todos os pensamentos na minha cabeça e que por óbvias razões me deixavam encabulada. Já quando eu os observava, não saiam do meu pensamento os relatos da Liana e da Bia sobre a performance sexual do macho.

Realmente era difícil imaginar a Bia aguentando um homem daqueles dentro dela, a diferença era bastante evidente, deveria ser algum fetiche dele por garotas com aquele biotipo.

Depois disso, em todas as vezes em que nos encontramos nossa troca de olhares era como de duas pessoas "cúmplices" mesmo que nunca tivesse acontecido nada, era uma espécie de "culpa" pelo que estava já em pensamento. O que ficou ainda mais evidente uma vez em que fomos à praia.

Caprichei no fio dental, arrancando olhares de todos inclusive o dele. Não levei celular naquele dia, mas como queria algumas fotos pedi que ele tirasse com o dele e me passasse depois, é claro que aquilo foi uma ótima desculpa para ficar fazendo poses sensuais na sua frente, que mal conseguia disfarçar a ereção na sunga. Mas acho que a Bia foi quem mais se beneficiou naquele dia pois pouco tempo depois eles foram transar dentro do carro.

Meses depois ela me disse que encontrou minhas fotos ainda no celular dele, e isso até gerou uma discussão entre eles, eu obviamente não tenho culpa dele ter guardado, mas em segredo, adorei saber disso.

Tudo isso culminou na semana passada, íamos viajar para o interior de nossa família com ele. A Liana não pode ir por causa do trabalho, e como minha casa era no caminho íamos partir daqui bem cedo, com eles vindo dormir na noite anterior.

Eu moro sozinha, e costumo ficar bem a vontade em casa, tanto que quando chegaram fui recebê-los só de top e shortinho curto. Naquele dia ele me devorava com o olhar de forma tão evidente, sentada no sofá de frente para ele, que a própria Bia percebeu e me chamou à parte para pedir para mudar de roupa. Embora estivesse em minha própria casa, como não queria causar um clima ruim e quem sabe até poderia estragar a viagem, concordei e o resto do dia utilizei algo mais "comportado".

Já à noite a Bia meio sem jeito veio me perguntar se poderiam usar minha cama de casal por razões óbvias. Era a única cama do pequeno duplex que eu tinha alugado os altos, de resto havia uma sala com um sofá e armadores para rede, uma cozinha e um banheiro.

Como eu mesma ansiava por testemunhar alguma "ação" entre os dois, permiti me retirando para o sofá. Quando finalmente ela começou, os mesmos não fizeram qualquer cerimônia, ali do lado eu podia escutar cada movimento e som dos corpos se chocando, mais do que isso, a Bia não parecia querer abafar os gemidos, o que certamente me causaria algum constrangimento com os vizinhos posteriormente, literalmente gritava a cada estocada, que em si já era evidente pelo seu próprio som.

Fiquei tentada a espiar os dois, pois não havia porta no quarto e a entrada dava direto para o corredor, por isso mesmo o barulho do sexo entre os dois parecia uma inebriante sinfonia para meus ouvidos, e acomodada no sofá me limitei a acompanhá-los me masturbando sob o lençol. Tive um orgasmo antes que o barulho naquele quarto cessasse por volta de meia noite.

Uma meia hora depois ainda sem conseguir dormir lembrando da situação ouço passos em direção à cozinha e em seguida o som da torneira do banheiro. Imaginando ser a Bia, resolvo ir até lá, tomar um copo d'água e fofocar sobre a transa para me distrair da insônia, mas após beber minha água a porta do banheiro se abre e quem sai de lá é ele, somente com uma toalha na cintura.

Por alguns instantes eu fico sem reação, bem como ele, talvez esperando pela minha, mas como dessa vez ele não estava imune ao que eu usava para dormir, teve que me observar ali também com um shortinho ainda menor que o que usei para recebê-los, e a parte de cima de uma camisola transparente o suficiente para meus seios ficarem à mostra.

No instante seguinte só lembro de nossas bocas se encontrando e de seu corpo já me pressionando contra a parede, e aquele membro que era realmente tudo que a Bia descrevera e mais um pouco, endurecendo sob minha coxa. Minhas únicas palavras foram:

— A Bia está dormindo?

Ele disse que sim, que ela só acordava no outro dia quando eles transavam. Depois disso nenhuma outra palavra foi necessária, nossos olhares já tinham dito tudo que precisava ser dito em todas as vezes em que nos encontramos nos últimos meses. Eu simplesmente levantei a perna e afastei o short. Não precisávamos de preliminares, tudo o que eu mais queria era sentir logo aquele pedaço de carne dentro de mim, duro, quente e grosso como ele estava.

Sinto suas mãos em minha bunda, em seguida sob minhas coxas, me levantando e me deixando completamente à mercê de suas estocadas contra a parede. Sentia aquilo me abrindo, pois apesar de colecionar uma vasta experiência sexual nunca tinha experimentado algo tão grosso. Os gritos e gemidos da Bia eram totalmente justificáveis, mas infelizmente eu não poderia me dar ao mesmo luxo com ela dormindo a poucos metros dali. Abafava os meus gemidos mordendo sua pele ou sugando sua língua o máximo que pudesse. Enquanto escutava ele sussurrando no meu ouvido:

— Tu ouviu a gente mais cedo delícia? Sabia que eu não parava de pensar em você enquanto fodia com ela?

Eu sabia que aquilo era verdade, ali com seu pau dentro de mim, eu tinha certeza que era exatamente a vontade que nossos olhares transmitiram desde que nos vimos pela primeira vez. Eu sabia no momento em que pus os olhos nele, que queria dar pra ele.

Ele mergulhava em mim como se quisesse atravessar a parede que nos apoiava, e logo me apoiei com os braços em volta de seu pescoço e ele bem mais alto me levantou do chão, segurando-me pela bunda, e encaixou novamente em minha buceta, era incrível como ele me fazia parecer leve e sentir todo o peso do meu corpo sobre seu pau duro.

Nos instantes em que eu desgrudava minha boca da dele, ele vinha me torturar ao pé do ouvido, me dizendo que desde que me viu pela primeira vez fantasiava transar comigo, que sempre se masturbava com as fotos minhas que havia tirado na praia e coisas do tipo.

Eu queria desesperadamente cavalgar naquele membro e sugeri irmos para o sofá. No percurso passando pelo quarto pude ver de relance minha pobre prima dormindo despreocupada, provavelmente exausta pela transa anterior, e o ventilador ligado ajudando a abafar nosso som.

Ela havia se beneficiado de um tesão direcionado a mim, agora era hora de eu assumir o controle. Assim que chegamos eu o empurrei sentado no sofá observando seu pau trêmulo de tanto tesão e logo em seguida me acomodei sentando de frente em cima dele enquanto disse em seu ouvido:
"— Não se atreva a parar antes de eu gozar!"

E comecei a cavalgar como nunca, sentindo todo meu interior preenchido por aquele cacete descomunal. Não importava o quanto eu me mexesse, subisse e descesse, aquele pau não saia de dentro de mim, e o som que nossos corpos faziam não era tão discreto. Ele chupava meus peitos e apertava minha bunda e logo colocou um dedo dentro, e quando senti o orgasmo se aproximando aquilo já não era suficiente, pedi mordidas.

Ele logo me atendeu e eu descobri em mim uma desconhecida sensação que aliava prazer, dor e tensão numa mesma medida, que me deixava cada vez mais perto do orgasmo conforme aumentava a intensidade. Eu queria gemer alto, queria que ele puxasse meu cabelo com força e colocasse mais um dedo em minha bunda, e queria bater na cara dele, mordê-lo e deixar marcas em sua pele com minhas unhas, ao mesmo tempo que imaginava a possibilidade de minha prima surgir no corredor e nos flagrar.

Finalmente minha cabeça se joga para trás com força, e não consigo abafar o gemido inicial do meu gozo, que logo se transforma em gritos que silencio usando as duas mãos na boca, enquanto minhas pernas tremulam em contrações involuntárias, sinto tudo ficar quente e liso entre minhas pernas, como se uma inundação tivesse ocorrido, sabia que não tinha urinado pois minha bexiga estava vazia, mas mesmo assim não quis abrir os olhos para ver o que estava acontecendo, a 9 anos atrás havia transado pela primeira vez, e nesse tempo todo nunca tinha tido um orgasmo mais intenso que aquele na vida. Embora eu tenha sentido apenas um, infinitamente mais prolongado que o que costumo sentir, era como se eu fosse "morrer" porque a sensação não terminava nunca.

Se minha prima sentia aquilo quando transavam, era compreensível que ficasse realmente exausta e não acordasse por nada, pois quando finalmente a sensação diminuiu, meu corpo estava totalmente amolecido, e cedi a iniciativa para ele, que me virou de quatro e ficou contemplando minha bunda empinada e passando as mãos por um bom tempo antes de fazer alguma coisa, enquanto o ouvia dizer:
"— Nossa gata, tu não faz idéia do quanto eu sonhei em te comer assim com essa bundinha empinada pra mim."

Em seguida ele meteu lentamente em minha buceta, e continuou calmamente como se quisesse gravar na memória seu pau entrando e saindo de dentro de mim em detalhes, mas logo eu não aguentei e simplesmente disse: "assim não", enquanto empurrei forte minha bunda em direção a seu quadril enterrando seu pau totalmente dentro de mim, eu não queria "fazer amor", ele não era meu namorado, aquilo era uma traição e eu queria foder.

Ele captou a mensagem, e após eu sentir sua mão dando uma volta com meu cabelo ao seu redor, sinto uma estocada forte junto a um puxão que fez minha cabeça ir para trás, de súbito me arrancando um gemido, após isso ele repetia baixo: "— É assim que tu quer safada? Pois toma!"

Eu finalmente tinha aquele homem como desejava, forte, bruto, másculo. Perdemos a noção do perigo pois o som de nossos corpos batendo forte tomou conta da sala e com muito esforço eu abafava os gemidos afundando o rosto contra o sofá, que já rangia no chão quase saindo do lugar não fosse pela parede onde estava encostado. Sentia suas bolas atingindo próximo a meu clitóris num ritmo delicioso e cada vez mais intenso, enquanto ele metia levei uma das mãos até lá e massageava freneticamente.

Finalmente escuto aquele homem urrar de prazer e o movimento cessar de súbito enquanto ele despejava seu gozo dentro da minha buceta, pedi para ele não tirar ainda, e pouco tempo depois tenho mais um orgasmo menor enquanto esfregava meu grelo com seu pau dentro de mim.

Permanecemos uns dez minutos ainda abraçados no sofá, queria dizer que só o sexo foi incrível, mas na verdade foi mais do que isso e eu não tinha coragem de admitir para mim mesma, que foi o fato de ser em segredo, proibido, errado.

Na manhã seguinte e durante a viagem, agimos como se nada tivesse acontecido, enquanto eu olhava eles dois abraçados não era remorso que me afligia, e sim tesão por termos feito aquilo, e vontade de repetir.

Foto 1 do Conto erotico: Sem remorsos


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario edtarado

edtarado Comentou em 15/05/2020

Excelente conto me deixou com um baita tesão e inveja desse cara.

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 11/04/2020

ADOREIIIIIIIIIIIIIIIII O CONTO E FOTOS BJOPS DA LAUREEN SEJA BEM VINDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AMEI

foto perfil usuario fjoliveira

fjoliveira Comentou em 27/02/2020

Cara sortudo, adorei seu conto

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 26/02/2020

delicia de conto e foto




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


158453 - Com o primo e a melhor amiga - Categoria: Virgens - Votos: 11
156321 - Mais uma que deu para o primo - Parte 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
154389 - Mais uma que deu para o primo - Categoria: Virgens - Votos: 9
153017 - Sexo por pena - parte 1 - Categoria: Masturbação - Votos: 4
153016 - Sexo por pena - parte 2 - Categoria: Virgens - Votos: 9
152714 - Diário Sexual - Capítulo 1 - Meu primeiro orgasmo - Categoria: Masturbação - Votos: 13
152470 - Segredos em Família - Categoria: Incesto - Votos: 24

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico astarte

Nome do conto:
Sem remorsos

Codigo do conto:
152254

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/02/2020

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
1