Sexo por pena - parte 2



... Continuando o conto anterior.
Aquilo se tornou o "elefante na sala", nós não falávamos sobre o ocorrido, ainda mais porque ele sabia que eu tinha namorado, inclusive o conheceu já que ele morava perto da faculdade e eu fui junto com Tom e Dani almoçar lá algumas vezes no intervalo entre as aulas da manhã e da tarde. Ele morava só e trabalhava o dia quase todo, então eu tinha uma cópia da chave quando quisesse passar por lá, mas até então eu só ia quando sabia que ele estava de folga obviamente para transarmos.

Eu já estava decidida a tirar a virgindade do Tom, embora ele não soubesse disso ainda, ultimamente nos sentíamos tão a vontade um com o outro que o Tom tímido que todo mundo conhecia nem parecia a mesma pessoa, até havia superado o fora da Dani e ao invés de viverem se evitando como a alguns dias voltaram a se falar de uma forma bem cordial.

Mas eu ainda tinha receio que ele pudesse estar confundindo as coisas e simplesmente tivesse transferido sua paixão dela para mim. E caso transassemos ele visse isso de forma mais distorcida ainda como eu querendo algo sério com ele, e viesse a me complicar na minha relação ou mesmo na faculdade. As aulas do semestre estavam a duas semanas de acabar, e era provável que depois daquilo eu e ele nem nos encontrássemos mais já que o restante de suas cadeiras era na maioria em outro campus.

Baseada nisso tratei de planejar tudo para os últimos dias, caso algo desse errado eu simplesmente não precisaria mais lidar com isso. Ia ser apenas entrega das notas então todo tempo que seria da aula teríamos livre, só precisei conferir se a escala do meu namorado ia cair no mesmo dia e sim, das 7 da manhã às 19 o apartamento seria todo meu.

É um tanto quanto sádico pensar em fazer aquilo na própria casa do meu namorado, mas na minha visão eu apenas ia ajudar um rapaz que foi tão legal pra mim o semestre todo, ele era tímido ainda e simplesmente convidá-lo para um motel ia passar uma imagem que eu não queria, minha intenção era que tudo parecesse natural e espontâneo, coisa do momento como no provador.

Chegado o dia ainda fiz uma última tentativa com a Dani, disse que ela poderia se despedir dele pelo menos com um beijo (caso eles quisessem algo mais eu ficaria mais que grata em desistir do meu plano e ceder o ap), houve algum progresso, ela disse que ficou com dó de dispensá-lo, que se não estivesse em outra teria pelo menos ficado com ele. Eu disse que isso não precisava ser um problema, mas ela não era tão liberal quanto eu nesse sentido.

Na volta perguntei se ele poderia me acompanhar até o apartamento do meu namorado, como em tantas outras vezes ele foi sem problemas. Lá ele ia se despedir na porta, mas o convidei para entrar, e após eu garantir que ele não estava em casa ele finalmente aceitou, mas voltou a ficar nervoso quando depois de alguns minutos retorno só de calcinha e sutiã. Ele parecia ainda mais assustado que no provador, então inventei a desculpa que tinha vindo lavar minhas roupas achando que teria uma muda aqui, mas só havia percebido que não após jogar as roupas na máquina.

Ainda assim, ele não queria voltar a sentar e pediu para sair, dizendo que meu namorado poderia chegar e que aquilo ia terminar em confusão para ele. E só se acalmou mais quando expliquei detalhadamente a escala dele, que não retornaria por nada até às 19 e ainda não passavam de 9 da manhã. Aproveitei para perguntar porque tanto nervosismo se ele já tinha me visto daquele jeito e feito coisa bem pior, e ali não estavamos fazendo nada (ainda). Ele me pediu desculpas:

— Olha Ana, foi mal, é que ficar perto de você assim sabe... desde a última vez... é que a gente nunca falou bem sobre isso, e eu não sei como agir sabe?

— Ok então, vamos falar sobre isso agora. O que você quer falar?

E sento no sofá a seu lado de pernas cruzadas olhando diretamente em seus olhos deixando meu corpo fazer o serviço de sedução por conta própria. Ele gagueja diversas vezes, e ao invés de conversar tudo que eu noto é que ele queria dizer o quanto aquilo foi incrível e único para ele e talvez não entendesse o que foi para mim.

— Tom deixa eu te ajudar. Tu deve de tá se perguntando porque eu faço essas coisas que tu nunca fez, ou que ninguém nunca fez contigo certo? (Eu poderia dizer que era por pena dele e encurtar a conversa) Ou talvez tu ache também que sou só uma puta safada porque tenho namorado e fiz aquilo?
A verdade Tom é que eu sei que tu é um cara legal, só não sabe demostrar isso pra todos. Não pense que eu faço aquilo com qualquer um, mas eu gostaria que tu entendesse que mulher não é uma coisa de outro mundo, tu não precisa esperar a vida toda por uma pessoa especial para acontecerem as coisas na tua vida cara, simplesmente vive enquanto isso.
Quer que eu seja sincera? Eu gostei de fazer aquilo também, nós aproveitamos, foi divertido. Eu não deixei de gostar do meu namorado por ter feito aquilo, ou por estar assim com você agora. Mas aprendi que a vida não volta, então eu não deixo de aproveitar algo que quero só porque ele não está junto.

Nesse momento percebo novamente sua ereção despontando magníficamente como antes, enquanto penso quanto tempo mais vou ter que ficar enrolando até esse lerdo pauzudo perceber o que está acontecendo aqui?

— Enfim Tom — digo enquanto eu mesma não resisto e abro sua calça liberando aquele pau duro em minha direção. — o que você quer agora?

— Não sei Ana... tem tanta coisa... mas eu não sei se posso...

— Porra cara! É disso que estou falando, tu sabe o que tu quer, eu estou aqui olhando o que tu quer, mas tu não aproveita simplesmente porque tem medo de dizer, de se abrir, é como se tu tivesse medo de conseguir o que tu quer, e enquanto tu agir assim quem é que vai querer estar a teu lado?

— Você não vai ficar com raiva de mim se eu for sincero?

— Pelo quê? Porque seu pau tá explodindo de vontade por mim? Não acha que se eu fosse reclamar disso já teria feito a semanas atrás? Eu quero que tu seja homem e assuma pra tu mesmo ouvir!

— EU QUERO TRANSAR CONTIGO ANA! DESDE AQUELE DIA QUE EU NÃO PARO DE PENSAR NISSO 24 HORAS POR DIA! EU FICO DE PAU DURO SÓ DE ESTAR PERTO DE TI GOSTOSA!

E enquanto ele finalmente se declara daquela forma, vem subindo sobre mim no sofá, ele quer sentir minha pele em suas mãos, suadas e trêmulas, ainda com medo de tocarem onde tanto desejam. Eu sorrio, era tudo que eu queria, ouvi-lo admitir que me deseja com todas as suas forças. Retiro meu sutiã, seus olhos estão vidrados, ele nunca deve ter visto o corpo de uma mulher tão despida a seu lado na vida, sua respiração soa alta e ofegante pelo nariz. Sinto que preciso acalmá-lo e sussurro em seu ouvido:

— Tom, calma. Eu vou transar com você, aqui e agora. Só relaxa e aproveita.

Dizendo isso pego uma de suas mãos e guio até meu seio, ele apalpa suavemente, não sabe como fazer. Digo a ele que pode apertar um pouco mais. Enquanto faz isso eu o ajudo a se livrar das calças, em um movimento sua camisa é atirada ao chão também e tudo que separa nossos corpos agora é minha minúscula calcinha.

Decidi ir lentamente pois seu pau já tremulava prestes a explodir ao menor toque. Eu o sento no sofá e monto em cima dele ainda guiando dessa vez as duas mãos nos meus seios, mas assim que as libero percebo que era minha preferência de garota o guiando até então, pois logo em seguida ambas descem simultaneamente. Como esperado o homem queria sentir minha bunda em suas mãos, me apertava vigorosamente com elas, como se quisesse me impedir de fugir ou de repente desistir da idéia. Imagino por quantos anos ele não fantasiou aquele momento em suas solitárias sessões de masturbação.

Consigo sentir seu membro pulsando embaixo da minha buceta, separados apenas pelo fino tecido. Puxo sua cabeça em direção a meus seios e logo ele entende o que deve fazer. Sua língua passeia desajeitada pelos meus mamilos, percebo que ele ainda não sabe que pode morder também, mas acho melhor não dizer isso agora pois talvez ele não saiba dosar a força. Enquanto isso seguro forte os cabelos da sua nuca, como gosto de puxar ali.

Instintivamente começo a cavalgar para sentir a pressão de seu pau na minha buceta cada vez mais. Logo nossas respirações estavam no meu ritmo cada vez mais acelerado, então relembro que o rapaz é virgem, não aguentaria muito daquilo, e eu ia detestar desperdiçar o primeiro gozo, geralmente o mais volumoso, na minha calcinha. Era hora de ensinar mais uma coisa nova para meu sedento virgenzinho.

Com dificuldade consigo me livrar do seu desesperado aperto em minha bunda e me ajoelho no chão na sua frente. Seu pau pulsa com as veias salientes tocando a ponta do meu nariz, enquanto o encaro com um olhar sugestivo. Ele imagina o que vou fazer e quero torurá-lo só com a expectativa disso. Me excita bastante a expressão no seu rosto com a boca entreaberta de alguém que não consegue acreditar que aquilo está acontecendo.

Para surpreendê-lo ainda mais inicio colocando completamente uma de suas bolas em minha boca (preciso ensiná-lo a se depilar também), em seguida passo para a outra, ele suspira alto. Como não consigo ignorar a quantidade de pentelhos, decido ir diretamente à cabeça. Com a ponta da língua vou lambendo a pré-porra que escorre de lá, mas quando finalmente coloco o cogumelo inteiro e dou uma sugada combinada com voltas da língua ele não aguenta e explode. O primeiro jato na minha boca, consigo retirar a tempo de ver o próximo voar alto e atingir o sofá, e trago de volta para receber os próximos no rosto. E foram vários, havia me esquecido que a primeira gozada de um virgem é praticamente uma torneira aberta. Precisei limpar os dois olhos para conseguir abri-los em seguida, quando o fluxo diminui devolvo seu pau à boca para saborear um pouco do gosto, eles são diferentes, e o do Tom era horrível, cuspi quase tudo.

Ele começou a se desculpar disse que não aguentou, estava visivelmente preocupado com a performance pífia, mas nada que eu já não esperasse. O acalmei novamente, disse que não era uma prostituta e que não precisávamos nos preocupar com tempo, que bastava ele se acalmar e assim que estivesse pronto continuaríamos.

E não demorou muito em menos de dez minutos seu mastro já estava duro novamente, eu queria ficar ali só torturando ele com a expectativa do que viria a seguida, mas não tinha certeza do quanto ele aguentaria sem gozar. Pedi para ele se ajoelhar e retirar minha calcinha lentamente, enquanto fazia aquilo pude sentir o tremor em suas mãos. Disse baixo em seu ouvido:
— Tu vai sentir o gosto de uma bucetinha na boca agora!

Sentei de pernas abertas no sofá. Por mais que ele quisesse pude perceber se aproximar vagarosamente dando sinais de que não sabia mesmo como fazer, então fui guiando.
— Primeiro você lambe o interior das minhas coxas e vem subindo devagar até chegar nela... isso... beija ela, lambe ao redor, tudo bem devagar por enquanto... Agora finge que é minha boca e dá um beijo de língua... vai fundo e volta aqui pras bordas... continua fazendo tudo isso mas agora vem subindo com tua língua na minha direção... vem abrindo com os dedos e vem do meio pra cima... bem aí tu vai sentir um botãozinho duro, é meu clitóris se concentra dele um pouco... volta para o centro, tenta acompanhar meu ritmo... quando eu estiver bem intensa vai até meu clitóris e fica só lá até eu gozar.

Ele tentou o melhor possível, mas ainda faltava prática, suas lambidas eram meio "mecânicas" parecia um animal bebendo água e não conseguia acompanhar meu ritmo, diminuindo quando eu queria aumentar. Depois de uns dez minutos desisti da posição. Pensei em fingir o orgasmo, mas queria que ele tivesse uma experiência real. Por sorte ele era iniciante e não fazia idéia do quão frustrante é não fazer uma mulher gozar com sexo oral. Mas pensei que se não rolasse naturalmente poderia me masturbar com ele para mostrar como é um.

Finalmente era a hora que ele tanto deve ter sonhado na vida. Ele se levanta já punhetando o membro totalmente rígido, nossa até eu já estava ansiosa por sentir aquilo dentro de mim.

— Agora olha aqui... tu vai colocar teu pau aqui dentro sabia? Tu vai adorar aqui, é molhadinha e quente e eu vou engolir ele todinho com ela.

Em questão de segundos ele encontra uma desajeitada posição (pela sua altura) mas que permite posicionar sua cabeça na entrada da minha buceta. Como esperava entrou fácil por eu estar completamente molhada já, mesmo assim pude sentir uma deliciosa pressão graças ao volume daquele membro. E fiz questão de retirá-lo algumas vezes só para sentir a cabeça entrar novamente. O ritmo foi lento o tempo todo, mas não deixou de ser uma delícia. Pedi pra ele dizer meu nome, pra falar o tempo todo enquanto metia como estava se sentindo. Ele só gemia me chamava de buceta gostosa, e dizia que seu pau ia derreter dentro dela. Infelizmente mais uma vez quando começamos a aumentar o ritmo e estava ficando gostosinho pra mim, ele já sucumbe ao orgasmo, e começa a me alertar que vai gozar, naquele momento ele atinge o ritmo e a intensidade perfeitos para mim penetrando fundo e tirando quase tudo antes de empurrar novamente. Eu o seguro com braços e pernas e peço por tudo pra ele não tirar e nem parar, para aguentar só mais um pouco pois eu sentia que estava vindo também, infelizmente ele me dá três estocadas fenomenais mas não consegue segurar o gozo. Sinto as pulsações dentro da buceta seguidas de urros de prazer, após isso declarações ofegantes de que eu sou a mulher mais incrível do mundo, e que me ama.

Relevo a última parte, sei que é efeito da virgindade perdida, apesar dele ter sido o mais velho virgem que peguei naquela altura, seu comportamento estava sendo igual aos demais. Ele agora ia me idolatrar por alguns meses, ia ficar obcecado pela minha buceta se é que já não estava. Depois de um tempo se acalmam, mas nunca vai me esquecer. E apesar de ainda não ter experimentado orgasmo, eu adorava aquela sensação de poder que tirar a virgindade de um homem dá. Ele já "brigava" com próprio membro querendo reanimá-lo para mais uma rodada temendo que aquilo fosse o fim.

Pra sorte dele eu estava mesmo muito a fim de aproveitar aquele dia ao máximo. E mais uma vez solto um cochicho provocante:
— Calma gato. Tu ainda vai me comer hoje de novo.

Agora com ele pelado eu podia visualizar claramente os efeitos das minhas provocações, seu pau dava sinais claros de ânimo após elas. Mandei ele tomar uma ducha, recuperariamos as energias após um lanche e algum descanso para continuar. Iam dar onze horas e se a performance dele fosse melhorando eu pretendia esticar a maratona de sexo pelo menos até às 16, ainda sobravam algumas horas para arrumar a casa.

Enquanto pensava nisso me detive na bagunça no sofá, não tinha capa e haviam duas imensas poças de porra misturada com meus líquidos fora as marcas de suor, aquilo não ia sair, era o jeito eu derramar algo ali e fingir que foi acidente, o problema era o cheiro de sexo inebriante pela sala.

Após meio dia retomamos o sexo, dessa vez no quarto. Ele me comeu de quatro, naquela posição o ritmo dele melhorou bastante e era um delícia no quão mais fundo ele ia do que meu namorado, o único problema era a duração, sempre gozando antes de eu chegar no clímax.
Ainda cavalguei ele, fizemos meia nove,
Quiquei, e apesar da duração sempre aquém fiquei impressionada com o número de vezes que ele conseguiu "reanimar" o brinquedo.

Às 16 eu decretei que era definitivamente a última, começamos de quatro pois ele disse que foi a sua posição preferida (típico, infelizmente a que ele gozou mais rápido também).
Por sorte a prática começou a surtir efeitos, e ele estava durando bastante naquela. Na metade caí deitada pois minhas pernas já estavam cansadas, ele continuou encaixado e deitou sobre mim, aprendendo mais uma posição. A essa altura já tinha deixado o "romantismo" de lado e metia forte como eu queria. Instintivamente levei as mãos para baixo e comecei a massagear o clitóris, ele ainda gozou primeiro mas foi tão próximo dessa vez que pedi para ele não tirar de dentro e menos de 5 minutos após consigo ter meu único orgasmo do dia, um real para ele admirar e conhecer como uma mulher vai às nuvens.

Apesar disso eu achei maravilhoso, naquele dia eu mais queria dar prazer que receber. Ele foi embora e eu passei um pano com desinfetante em todos os cantos da casa em que transamos para mascarar qualquer vestígio. Derramei propositalmente leite com café no sofá para poder justificar as manchas posteriormente (perdemos um belo sofá no fim). E me preparei para receber meu amorzinho à noite. Ele sim ia me fazer gozar horrores, por desencargo de consciência (e pra dar um descanso à minha "florzinha"), mandei uma mensagem pra ele dizendo que essa noite só ia querer anal.

Foto 1 do Conto erotico: Sexo por pena - parte 2

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 15/05/2020

simplesmente maravilhoso

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edtarado Comentou em 15/05/2020

Adorei...excelente conto e fotos...fiquei muito excitado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico astarte

Nome do conto:
Sexo por pena - parte 2

Codigo do conto:
153016

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
15/03/2020

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
2