Segredos em Família



Acabo de chegar do motel, como sempre ele me deixa a algumas quadras de distância para não chegarmos juntos e não levantarmos suspeita, afinal sua esposa estava aqui também, almoço de família, aniversário de nossa avó.

Caiu num sábado, inventei um expediente extra no escritório até meio dia, mas não trabalho no sábado. O chato foi esperar até às 9 no estacionamento subterrâneo do supermercado. Desperdício de tempo. Ele disse que foi necessário, sairmos e voltarmos quase no mesmo horário podia levantar suspeitas. Inventou para esposa que ia dar uma passada nos antigos amigos conterrâneos e depois no supermercado para comprar mais algumas coisas para o almoço.

As 9:15 ele aparece com um carrinho de supermercado cheio. Reclamo do atraso enquanto o ajudo a por tudo dentro do carro, no caminho me pergunta sobre o Davi, como ele está, se precisava de algo. Em poucos minutos chegamos no motel.

Enquanto nos despimos ele elogia meu fio dental. É claro que vim preparada. Mas não queria perder mais tempo conversando, fazia quase vinte dias que não transava. Com ele então, mais de dois meses. E assim que vejo seu membro já duro, não perco tempo e caio de boca, sedenta, ele sabe que não deve me interromper colocando o papo em dia, teríamos tempo pra conversa durante o almoço, embora alguns assuntos não pudessem ser tratados lá, e me perguntou se o dinheiro tinha caído na conta, ao que respondo furiosa:

— Dá pra gente falar sobre isso quando terminar Léo?! Anda, fica logo no teu lugar.

O lugar dele, era no 69 chupando minha buceta, sempre começamos assim. Nunca paramos até que eu goze a primeira vez. Eu estava molhada antes mesmo dele encostar a língua, que veio me sugando sedenta, senti seu úmido toque pincelando meu clitóris e depois descendo e girando no meio dos lábios dela, entrando o máximo possível no seu buraquinho e voltando ao início, começando tudo de novo, dessa vez com ajuda de um dedo invasor, já me dando um gostinho do preenchimento que eu tanto ansiava. Ele me conhecia bem demais, mesmo com o tempo afastados, sabia que algumas repetições daquele ciclo eram tudo que eu precisava para ir às nuvens.

Enquanto isso eu chupava seu caralho grosso, com enorme cabeça avermelhada, cujas veias surgiam proeminentes sob a pele, ele pulsava e minhas mãos massageavam suas bolas, havia se depilado com antecedência como pedi. Naquela posição o que mais gostava era de fazer movimentos circulares com a língua por trás da glande.

De vez em quando tive que interromper pois precisei desabafar um gemido de prazer, embora não seja raro que ele goze na minha boca no início, aquele ainda não era o momento dele. Podia dizer com certeza que não transaram ao acordar, não senti o cheiro ou o gosto da buceta dela em seu pau como em algumas vezes, melhor assim, ele sabe que gosto de pegá-lo com testículos "carregados" de porra branca e grossa, e mandá-lo de volta pra ela apenas com aquele aguado gozo transparente.

De olhos fechados deixo meu corpo saborear as sensações do seu toque, enquanto minha imaginação revive todas as prazerosas lembranças de nossas centenas de encontros anteriores. Logo o arrepio crescente invade meu corpo, começando na ponta de sua língua, e "eletrizando" todos os meus músculos em ondas de espasmos. Chego ao aguardado orgasmo com direito a squirt. Ele diz que adora receber meus jatinhos deixando tudo molhado ao redor de seu rosto, e embora eu sinta grande satisfação como isso, não sei controlar, acontece espontaneamente geralmente quando estou a muito tempo sem transar. E o melhor de tudo é que apesar de eu preferir a arriscada e excitante transa em ambientes externos, o bom de um motel é que eu posso gritar alto como em nenhum outro lugar, e assim o faço:

AAAIIIII CARALHO! QUE DELÍCIA GOSTOSO! CHUPA MINHA BUCETA!

E após um tempo que parece uma eternidade, monto em cima de seu pau, que já deixei preparado pra me foder. Duro e trêmulo, enquanto vou sentando e guiando com minhas mãos ao encaixe, que entra fácil pois minha buceta parecia uma torneira vazando. Ainda era meu momento, cavalgar ali até mais um orgasmo ou mais dependendo das minhas energias, com ele nunca eram menos que dois por transa. Ali em cima gostava de provocá-lo, pois sentia seu pau "crescendo" ainda mais dentro de mim cada vez que fazia aquilo:

— Tu ainda gosta dessa buceta?
— Tu lembra que foi tu que tirou esse cabacinho com essa rola gostoso?
— Teu pau sempre vai ser meu sabia?

E ficava naquele vigoroso movimento que me deixava ardida por dias já que não mediamos esforço, às vezes mesmo nos machucando no processo até o próximo orgasmo. Mas o conhecia muito bem como ele a mim, e sabia que o que mais o provocava e irritava era eu ameaçar não ser mais dele:

— Aproveita gostoso, é última vez que tu sente o gosto dessa bucetinha. Seu safado.

Ou então quando o lembrava que não era o único:

— Essa semana fiquei com cara que me fudeu tanto que ainda estou sentindo.

Isso era suficiente para deixá-lo num estado "animal" e me comer da maneira que mais gosto com ele, violentamente. Invertiamos as posições e ele vinha me dominar por cima ou me colocava de quatro, dando sonoros tapas em minha bunda, puxando meus cabelos para trás, ou apertando meu pescoço de forma controlada o suficiente para não machucar, enquanto pedia pra eu gritar, anunciando alto pra todos os quartos do motel ouvirem que eu era dele:

— É TUA CARALHO ESSA BUCETA! ME FODE TODA COM ESSE PAU GOSTOSO! ISSO PORRA ME FODE MAIS FORTE!

Queria receber sua porra em meu rosto e minha boca, mas não tinha como ele interromper as estocadas e goza tudo dentro de mim que tenho quase no mesmo instante mais um orgasmo. Após isso chupo seu cacete lambendo os resquícios de seu gozo misturado com o meu, um gosto e um cheiro bem conhecidos meus, enquanto sinto minha buceta contraindo-se com o esperma dele escorrendo para minhas coxas.

Ele levanta e vai até o frigobar, abre uma cerveja e peço um energético pra mim. Ele deita ao meu lado. Ainda tínhamos uma hora de estadia, e assim que recuperassemos as forças ia rolar mais uma rodada daquela, não igual, ele já colocava um dedo no meu cuzinho indicando o que viria a seguir, mas como eu disse já estava preparada. Comecei a punhetá-lo até sentir que seu pau estava novamente com a dureza ideal para mais trinta ou quarenta minutos de sexo, abro o sachê de lubrificante e me deito de bruços, ele vem por cima e enquanto "aquece" seu pau comendo minha buceta, espalha habilidosamente o lubrificante no meu cuzinho com os dedos.

Minhas mãos vão para a posição de sempre, embaixo do meu corpo posicionadas para massagear meu grelinho durante todo aquele doloroso e delicioso processo. E ele fode meu cu da maneira que eu gosto, progressivamente aumentando a intensidade até que eu mesma esteja suficientemente louca de tesão que empurre minha bunda em sua direção praticamente dispensando a necessidade dele se mover, para apenas manter seu pau duro como uma pedra atrás de mim. Preciso aproveitar o movimento ao máximo para chegar ao orgasmo antes dele e esfrego freneticamente meu clitóris com os dedos, ele não vai resistir por muito mais tempo, eles nunca resistem nesse buraquinho quente e apertado.

Eu gemia baixinho "ai", mas ele me provoca a gritar bem alto e anunciar a quem pudesse ouvir o que estávamos fazendo:
Ai o quê gostosa? Diz bem alto, ai o quê?!

AI MEU CÚ CARALHO! ... VAI AMOR COME MEU CÚ ASSIM GOSTOSO! ... GOZA NO MEU CÚ AMOR!

Desenvolvemos esse fetiche desde que uma vez nossa performance foi tão "sonora" que um casal veio do quarto ao lado, disseram estar admirados conosco e perguntaram se não queríamos fazer swing, na época eu fiquei assustada e ele educadamente recusou, hoje em dia gostaria de ter aproveitado a oportunidade.

Ele sempre foi o melhor em me fazer gozar com anal. E pouco tempo depois ele anuncia o seu orgasmo. Nos arrumamos. Na saída curiosos olhares das funcionárias do local como o esperado, e sorrio por detrás do óculos escuro.

A meu pedido ele me deixa a 5 quadras da casa, tempo suficiente para nosso "planejado desencontro" na chegada, mas não imaginei que ia ficar tão dolorida atrás, e de fio dental o percurso acaba parecendo uma longa tortura. Cumprimento as pessoas, ao longe o vejo abraçado com ela trocando selinho. Até lamento um pouco, Helena é uma boa pessoa (certamente melhor que eu) e me vê como uma amiga apesar de não nos encontramos muito. Será que ela pode sentir o cheiro da minha buceta nele como já senti o dela?

Infelizmente ela foi apenas azarada de embarcar sem saber nesse meu bizarro fetiche, nosso lance é antigo e complicado, mas seu relacionamento não corre risco de minha parte, pelo menos por enquanto, pois tudo que eu quero são essas prazerosas escapadas e a excitação do risco que sinto ao fazer isso.

Ela vem até mim com um sorriso, ele se afasta, provavelmente morre de medo de estourar uma bomba relógio nesses encontros. Ponho minha cara mais cínica e nos sentamos para conversar trivialidades. Meu filho de três anos vem me abraçar em seguida volta a brincar com o dela de cinco. Me pergunto se um dia eles vão saber que são irmãos.

Foto 1 do Conto erotico: Segredos em Família

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Comentários


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felix sax Comentou em 18/06/2020

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.

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edtarado Comentou em 15/05/2020

Essas escapadas são muito prazerosas mesmo...adorei o conto e as fotos

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fjoliveira Comentou em 03/03/2020

Adorei

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casalbisexpa Comentou em 01/03/2020

delicia de conto e fotos

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Comentou em 01/03/2020

Adorei

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pedrovasconcelos Comentou em 01/03/2020

Belissimo conto. Adorei. Votei




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico astarte

Nome do conto:
Segredos em Família

Codigo do conto:
152470

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/03/2020

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
2