MINHA CUNHADINHA SAFADINHA...

Meu nome é Luciano, tenho 55 anos, um casal de filhos; ambos casados e independentes morando em outro Estado. Vivemos eu e minha mulher Rosa sozinhos em uma bela casa de quatro cômodos, em uma cidade histórica de Minas Gerais onde temos um comercio de artesanatos. Sempre fui um homem pacato e trabalhador, mas resolvi escrever este conto com a intenção de desabafar devido a um fato que acabou me tirando daquela vida monótona e sem graça. Minha cunhada de 18 aninhos, filha do meu sogro com sua segunda mulher, morando em um sítio bem no interior, precisava fazer um cursinho pré-vestibular pra tentar uma faculdade de odontologia. Foi minha mulher quem sugeriu que ela viesse pra ficar morando com a gente e estudar em um ótimo cursinho que tinha na cidade por um período de quase um ano. Não fiz nenhuma objeção, mas deixei bem claro que não ia permitir que ela ficasse de namoricos e muito menos ficar a noite em festinhas que sempre acontecia nos bares ao redor de onde morávamos. Fazia mais de dois anos que eu não via a Helena, e quando ela chegou e eu bati o olho naquela rapariga moreninha e toda perfeitinha de corpo, já me deu um calafrio no corpo. Mas o pior foi ter que ficar vendo Helena trajando camisola curta mostrando suas belas coxas e de decote mostrando o contorno dos seus peitinhos. Eu e minha esposa já não tínhamos mais aquele ímpeto de fazer sexo com alguma frequência... Fazíamos raramente. Mas Helena me despertou a ponto de me deixar constantemente de pau duro, que passei a procurar mais minha mulher na cama, mesmo ela reclamando... Fiquei com medo dela desconfiar que minha excitação constante era por causa de sua meia-irmã. Na loja, trabalhávamos com apenas um funcionário, e nos dias mais fracos eu ou minha esposa ia ficar um pouco em casa descansando. Era nesses dias que eu procurava me aproximar e conversar mais com a minha cunhadinha que ficava normalmente estudando em uma mesa que tínhamos na sala. Um dia, ela estava sentada estudando com uma blusinha com um decote avantajado que logo deu pra perceber que ela estava sem sutiã. Me aproximei e ela arqueando o corpo pra escrever no caderno acabei vendo seu peitinho por completo.
- Como você está indo nos estudos?
Ela me olhou e percebendo a direção do meu olhar, continuou arqueada e sorrindo.
- Tá aparecendo alguma coisa Luciano?
- Um pouco, mas não precisa ficar preocupada não, ok?
- Não estou preocupada não!
- Você não liga que eu estou vendo o seu peitinho?
- Eu não ligo não, kkkkkkkk!...
- Eles parecem ser muito lindos!
- Você acha?
Me aproximei e coloquei minha mão sobre seu ombro fazendo um leve carinho, e ela por sua conta puxou o decote da blusa me deixando ver os dois completamente. Achei que aquele seu gesto estava me dando a permissão para enfiar a mão e apalpar seu peitinho, e foi o que fiz. Ela deixou, apenas fazendo um comentário:
- Não tem perigo não?...
- Não tem não... A Rosa não deixa a loja sem antes me ligar pra eu ficar no seu lugar.
Continuei apalpando e vendo que ela até fechava os olhos indicando que estava sentindo algum tesão, talvez por estar sentindo falta de alguém.
- Você tem namorado?
- Tinha, mas terminamos quando vim pra cá!
Resolvi ser bem direto, mesmo achando que ela ia mentir pra mim.
- Vocês transavam?...
- Que pergunta hein? Kkkkkkk...
- Você deve tá sentindo falta, não é?
- Falta de quê?
Peguei sua mão e a fiz segurar meu pau duro por cima do tecido da minha calça.
- Disso aqui!...
- Nooooossa! Que é isso?...
- Quer que eu te mostre?
- Tem certeza de que não tem perigo da minha irmã chegar de repente?
Fui abrindo a calça e puxando pra fora.
- Não se preocupe com isso!...
Ela mesma tratou de segurar meu pau (22 cm) pra ficar examinando-o.
- Bonito ele!...
- Ele pode ser todo seu se você quiser!...
- Mas e minha irmã?
- É que eu também ando sentindo falta de sexo... Sua irmã anda muito fria ultimamente,
Ela acariciando minha piroca.
- Ah, se fosse eu ia querer transar todos os dias.
- Já te disse, é só você falar que está a fim!
- Tenho medo da Rosa acabar descobrindo!
- É só a gente tomar cuidado!...
Ela esfregando o lado do seu rosto no meu pau.
- Mas como vamos fazer?
- Fica peladinha lá no seu quarto, que vou até lá!
- Tá!...
Mas de repente ela deu uns dois beijinhos na minha piroca, pra em seguida dá uma rápida e gostosa mamada.
- Para Helena, para! Prefiro lá no seu quarto.
Helena foi pro seu quarto e eu rapidamente liguei pra loja.
- Está tudo bem aí meu amor?
- Está tudo bem sim, não se preocupe!
- Daqui uns 40 minutos vou ficar aí, pra você poder descansar um pouco, ok?
- Ok!...
Cheguei no quarto da Helena e ela estava deitada apenas de calcinha. Dei-lhe um abraço e um beijinho na boca antes de começar a tirar sua calcinha, e ela.
- Só estou deixando porque não aguento mais ficar sem sexo, tá bom?
- Eu entendo!...
Ela segurando meu pau.
- Então mete esse pau gostoso na minha xana que está pegando fogo.
Quase que não estava acreditando que estava prestes a comer aquela linda ninfetinha. Ela abriu as pernas e eu começando a enfiar, ela:
- Só não goza dentro, tá bom?
- Pode deixar!...
Bastou dar umas dez socadas pra ela começar a ter um orgasmo.
- Aaaaah! Aaaaah! Mete mais! Maaaaiiissss!...
Quase que não consegui segurar esperando ela terminar de gozar... Tirei rapidamente e já fui soltando bastante porra um pouco acima dos seus pentelhos. Ela correu pro banheiro e eu fui me aprontar pra ir pra loja. Já ia saindo quando Helena chegou pra sentar na mesa e continuar seus estudos. Dei-lhe um beijinho na boca dizendo que ia ficar um pouco na loja pra Rosa poder vir pra casa descansar. Ela correspondendo meu beijo.
- Adorei Luciano!...
No dia seguinte, novamente sozinhos com ela estudando, me aproximei e já fui lhe dando um beijo. Ela mesma abriu minha bermuda, puxou meu pau pra fora e foi logo começando a mamar.
- Uuuuuuuhhhhhh! Uuuuuuhhhh! Caaaaaralho Helena! Como você chupa gostoso!
E ela foi chupando, tirando a boca, punhetando e voltando a chupar.
- Aaaaaahhhhh! Tô quase gooooozando!
Ela tirando a boca e punhetando.
- Pode gozar na minha boca, ok?
Fui gozando e a putinha foi bebendo com vontade toda minha porra.
Eu e Helena procurávamos não dar nenhuma possibilidade de sermos descoberto, e sempre dávamos aquela trepadinha rápida, ou fazíamos sexo oral. Passei também a chupar sua bucetinha com ela normalmente sentada sobre a mesa... Ela vestindo saia ou vestido e sem calcinha. Raramente eu saía aos domingos pra ir ver jogos de futebol em um estádio na cidade. Logo na primeira vez que eu ia sair no domingo, desde que Helena tinha chegado na nossa casa, ela perguntou se a deixávamos dar um passeio no shopping. E foi justamente minha esposa que sugeriu que ela aproveitasse pra pegar carona comigo. Não sei se Helena fez tudo aquilo de propósito, mas no carro ela logo foi levando a mão no meu pau por cima da bermuda fazendo ele começar a ficar duro.
- Faz mais de uma semana que a gente não dá nenhuma, né?
Minha cabeça começou a funcionar rapidamente, e acabei fazendo justamente o que qualquer homem faria naquela situação.
- Quer ir em um motel comigo?...
- Mas é seguro?
Depois de mais de 30 anos ir novamente a um motel me deu um pouco de insegurança e fiquei um pouco nervoso, mas era a melhor solução naquele momento. Mas bastou ver aquela moreninha peladinha na minha frente, pra esquecer totalmente o mundo lá fora, e partir pra putaria. E a putinha parecia ser viciada em um piroca, que foi logo dando uma rápida mamada antes de ficar de quatro e mandar eu meter na sua buceta, e ali dentro do quarto de motel ela começou a berrar feito uma cadelinha no cio.
- Aaaah! Mete! Mete tudo Luciano!... Me fode com toda sua força.
Ficamos no motel por quase duas horas. Passou a ser rotina, além das nossas trepadas dentro de casa, irmos pelo menos uma ou duas vezes no mês no motel. Mas foi em casa, dentro da cozinha, depois de eu lhe dar um beijo na boca, que Helena levantando a saia e me mostrando que já estava sem calcinha.
- Hoje vou querer na bundinha, tá bom?
Meu pau foi ficando tão duro que tive que tirar rapidamente pra fora. Helena, ali mesmo deu uma mamadinha apenas pra lubrificar, e ficando de bruços sobre a mesa ficou oferecendo a bundinha pra mim.
- Vem Luciano, vem meter no meu cuzinho!...
Molhei meu pau mais um pouco usando saliva e fui com tudo fazendo meu pau abrir aquele cuzinho ainda apertadinho.
- Huuuummmm! Huuummmm! Vaaaiiiiii! Vaaaaiiiii! Me raaasga toooooda!....
Fiquei socando por uns cinco minutos, que Helena conseguiu ter um orgasmo mesmo levando pau só na bunda... Que delícia poder gozar dentro do cuzinho da minha cunhada. Quando Helena terminou seu cursinho e foi embora, fiquei meio perdido. Hoje ela já exerce sua profissão de odontologia na sua cidade, e eu, passei a procurar no meio do comercio onde trabalhava, mocinhas bonitinhas e putinhas que gostavam de dar uma trepadinha com homens mais idoso como eu.