CASEI COM A FILHA E PASSEI A TER DUAS NA CAMA.

Os nomes que vou usar são todos fictícios, e já se passaram mais de 5 anos. Sou Fernando e na época estava com 26 anos. Arrumando um bom emprego longe da minha cidade natal, passei a morar em uma Pousada onde a maioria dos inquilinos eram estudantes de uma faculdade próxima. A dona e administradora da pousada era a dona Rosa, que mantinha uma disciplina rigorosa proibindo até de pessoas frequentarem o quarto de outros. Ao conhecer a filha da dona Rosa, não demorou muito pra gente começar um namorico um pouco escondido. Mesmo assim dona Rosa descobriu e soltou os “cachorros” pra cima de mim, dizendo que se eu fizesse algum mal pra sua filha Tânia, além de me expulsar da pousada ela me daria uma surra. Passei a evitar ficar sozinho com Tânia e passamos a namorar apenas no salão da pousada. Mas com o tempo, tendo aquele corpinho de ninfeta nos meus braços fui ficando cada dia com mais tesão. Tânia na ausência da mãe na pousada passou a ir sorrateiramente no meu quarto e fomos avançando o sinal a cada dia. No início Tânia apenas deixava chupar seus peitinhos e passar a mão na sua xoxota, e ela segurar meu pau e até tocar punheta pra mim. Cheguei a vê-la peladinha dentro do meu quarto, mas na hora “H” fiquei travado pensando nas consequências se dona Rosa descobrisse. Um sábado a tarde, tinha acabado de tomar um banho e ouvindo baterem na porta me enrolei na toalha e fui ver quem era. Ao ver que era Tânia a fiz entrar rapidamente pra evitar de alguém vê-la. Tânia foi logo me agarrando, me beijando fazendo a toalha cair. Fiquei de pau duro e Tânia segurando meu cacete.
- Quero dar minha virgindade pra você!...
- Pelo amor de Deus Tânia, isso é loucura, se sua mãe descobre ela mata nos dois.
Ela sem largar meu pau.
- Calma meu amor, a mãe foi fazer compras e normalmente ela demora mais de duas horas pra voltar... É só você não gozar dentro.
O que aconteceu a seguir foi um azar sem tamanho. Naquele ímpeto da Tânia me agarrar assim que entrou nem percebemos que a porta tinha ficado apenas encostada.
Tânia tirou a calcinha e levantando o vestido foi ficar de quatro sobre a cama me mostrando sua linda e maravilhosa bundinha.... Resolvi chutar o pau da barraca, pois eu não era de ferro pra ver aquele corpinho delicioso e não aproveitar. Já estava pincelando meu pau na bucetinha da Tânia quando a porta do quarto abriu de repente aparecendo dona Rosa furiosa como uma leoa... Só tive tempo de passar a mão no travesseiro e colocar na frente pra esconder meu bilau duro. Tânia deu um pulo da cama e muito assustada ficou olhando pra mãe. Dona Rosa pegando a filha pelo braço deu-lhe umas sacudidelas.
- Sua sem-vergonha; vai pra casa que daqui a pouco vamos ter uma conversa.
A casa de dona Rosa ficava bem em frente a pousada.
Tânia saiu desesperada e ela parando na minha frente.
- E você seu safado, eu cansei de te avisar, não foi?...
- Desculpa dona Rosa, mas não chegamos a fazer não!...
Ela segurando o travesseiro e arrancando-o das minhas mãos me deixando ali completamente pelado.
- Ah não? Mas estava pronto pra deflorar minha filha, né?
- É dona Rosa, mas não cheguei a colocar nela não!...
Ela olhava pro meu pau que não estava mais totalmente duro... apenas a meia bomba.
- Então cheguei a tempo de evitar você enfiar essa coisa enorme na minha filha?
- Sim dona Rosa!...
Sem que eu esperasse levou a mão no meu pau apertando com força.
- Vou ter que pedir pra você procurar outro lugar pra morar!
- Tá bom!...
Ela sem largar meu pau.
- Há não ser que você me prometa que não vai transar com minha filha.
Eu vendo que já estava fodido mesmo.
- É melhor não dona Ana... Acho melhor mesmo arrumar outro lugar pra ficar.
Ela movimentando a mão no meu pau sem apertar muito e soltando um sorriso.
- Se você fizer com a mãe no lugar da filha; o que acha?
Fui me dando conta que ela estava gostando de ficar com a mão na minha piroca e comecei a analisar a situação: Dona Rosa era uma mulher nos seus 38 anos em um corpinho de 25, e estava nitidamente me propondo algo difícil de acreditar.
Dona Rosa era tão gostosa quanto a filha... Apenas tinha um corpo mais avantajado, com seios e bunda bem maiores que os da Tânia.
- Aham?....
- Sabe que você tem um membro bem interessante?
Sem conseguir me controlar, meu pau voltou a ficar duro nos seus 23 cm e grosso.
- Mas dona Rosa, apesar de tudo eu gosto muito da sua filha.
- Eu deixo vocês continuarem a namorar! Só peço pra você dar mais um tempo antes de transar com ela.
- Mas ela também sente desejos dona Rosa... Não sei se a gente conseguiria evitar.
Ela parou de falar pra ir me empurrando pra cama que estava logo atrás de mim. Cai de costas e ela voltando a segurar meu pau veio com a boca começando a chupar.
- Que isso dona Rosa?...
Ela me olhando.
- Sabe que faz mais de um ano que não vejo um homem pelado na minha frente?
Sabia que ela tinha se divorciado do marido que era um mulherengo a quase dois anos. Voltou abocanhar minha piroca me fazendo sentir um tesão enorme.
- Ooooooh... para! Para! Se não vou gozar!...
Ela parando de chupar e novamente me olhando sem largar meu pau que estava mais duro que pedra.
- Aposto que você está com vontade de me comer, não está?
- Não! Não é isso dona Rosa!
- Então por que está com ele tão duro?
- Não sei! Mas vou tentar me controlar!
Ela ficando em pé sobre a cama foi tirando a saia e em seguida a calcinha.
- O que acha seu tarado?...
Olhando pra aquela buceta toda depilada e nitidamente babando, sem conseguir tomar alguma atitude fiquei olhando-a ficar em pé sobre meu corpo ir agachando até encostar sua buceta no meu pau, ficando apenas roçando com ela na cabeça da minha pica.
- Está querendo abusar de mim, né?...
- Não! Não!....
Ela desceu um pouco o corpo fazendo sua buceta esconder um pedaço do meu pau.
- Diz que não, mas tá enfiando em mim né seu safado!...
Mas era apenas ela que foi descendo com a buceta no meu pau, até fazê-lo desaparecer por completo... Ela sentada sobre minha virilha até virava os olhos.
- Oooooh! Ooooohhhh! Vai! Me fode! Me foooode!!!!
Eu paralisado com toda aquela loucura, só fiquei olhando-a começar a subir e descer com sua buceta no meu pau como uma louca descontrolada.
- Aaaaaahhhh! AAaaaahhhh! Vou gozar! Voooouuuuu gooooozaaaarrrr!!!!
Gozou e voltou a ficar sentada no meu pau reclinando seu corpo pra frente até conseguir colocar sua boca na minha num beijo ardente. Eu ainda assustado com tudo aquilo, fiquei olhando pra ela, que apenas sorriu.
- Você não precisa sair na pousada, tá bom?
Fiquei olhando ela limpando a buceta com a própria calcinha, colocando apenas a saia e saindo do meu quarto.
Só desci na hora da janta e fiquei preocupado em não ver a Tânia. Quando dona Rosa veio trazer meu prato, perguntei com voz baixa mesmo achando que poderia levar uma “patada”.
- A Tânia está bem?...
Ela sorriu e falando bem baixinho.
- Está sim!... Quando terminar aqui vou no seu quarto pra gente ter uma conversa.
Passava das 10 da noite quando ela chegou no meu quarto. Abri a porta e ela foi direto sentar na cama. Sentei do seu lado e voltei a perguntar sobre a Tânia.
- Já conversei com ela e decidi deixar vocês continuarem a namorar.
- Mas e se acontecer da gente não conseguir se segurar?
- Só vou pedir pra você usar camisinha! Não quero que ela fique grávida antes de se casar; combinado?
Dona Ana estava simplesmente me autorizando a tirar a virgindade da sua filha. Concordei dizendo que mesmo assim ia evitar o máximo possível ter relação sexual com Tânia. Foi quando ela levou a mão sobre minha calça segurando meu pau junto com o tecido, fazendo meu pau começar a reagir rapidamente.
- Eu posso te aliviar sempre que tiver com vontade!...
- Mas dona Rosa, já falei que gosto muito da sua filha!...
Ela começando a tirar a blusa deixando seus fartos seios à mostra.
- Ela não precisa ficar sabendo de nada!....
Quando ela voltou a segurar meu cacete que estava duríssimo por cima da calça, levei a mão no seu peito e após sentir a maciez daquela pele fui com a boca e começei a chupar principalmente nos biquinhos grandes e durinhos.
- Iiiiisssso seu safado, vem abusar da sua sogrinha, vem!...
Parei de chupar seus peitos pra ajudá-la a tirar sua bermuda e a calcinha. Ela completamente nua puxou minha bermuda e ao ver meu pau duro dar um pulo pra fora da cueca veio logo caindo de boca, passando a chupar meu pau... Mas parando de chupar em menos de 2 minutos, foi se ajeitando na cama de pernas abertas.
- Vem! Vem! Quero sentir essa coisa enorme dentro de mim, vem!...
Deitei sobre seu corpo e enfiando toda minha piroca deixei que ela me puxasse pra novamente beijar minha boca por alguns segundos... Ela me olhando e sorrindo.
- Vai! Soca! Soca com toda sua força!...
Passei a socar e ela começou a gemer alto que fiquei preocupado de alguém passar no corredor e acabar ouvindo. Pra abafar um pouco passei a beijar sua boca sem parar de fazer movimentos com meu quadril pra cima e pra baixo... Logo ela estava tendo um orgasmo e gemendo dentro da minha boca.
- Huuuummmm! Huuuuummmmm! Huuuummmmmmm!!!!!!...
Esperei que ela parasse de tremer seu corpo, pra dar mais algumas boas socadas e gozar dentro da sua buceta.
No dia seguinte voltei a me encontrar com Tânia que tinha a autorização da sua mãe pra continuarmos nosso namoro. Lógico que providenciei rapidamente algumas camisinhas, pois sabia que Tânia não ia demorar pra voltar a frequentar meu quarto.
E dois dias depois Tânia apareceu no meu quarto dizendo até que sua mãe tinha permitido... Dona Rosa só pediu pra que ela sempre avisasse quando fosse ao meu quarto.
Resumindo: - Tirei o cabacinho da Tânia, que igual a mãe gemia alto que parecia estar urrando feito uma cadelinha no cio. Mesmo com a buceta dolorida Tânia conseguiu ter três orgasmos em menos de cinco minutos.
Passei a receber no meu quarto, tanto a mãe quanto a filha. Só que Tânia sempre avisava pra mãe o dia e hora de ir ao meu quarto, e isso dava pra eu e minha futura sogra controlar as nossas trepadas.
Como pretendia me casar com Tânia (ficamos noivos), nosso sexo era bastante comedido. Mas com minha sogra era sexo completo: ela chupava minha piroca, eu chupava sua buceta carnuda e passei a comer seu cu. Ela adorava sentar com o cu no meu pau e ficar quicando enquanto ela mesma ia tocando siririca e gozar tomando na bunda.
Casei com Tânia e ficamos morando com sua mãe por mais de um ano, sempre correndo o risco de ser descoberto fodendo minha sogra.
Minha sogra hoje mora com outro homem e eu me mudei com Tânia pra outra casa. Mas minha sogra continua sendo uma putinha que adora me provocar pra levá-la pra cama.