Mesmo sendo casado, ainda gosto de uma pica dura.

Hoje sou um homem casado, pai de dois filhos, bem sucedido e bissexual bastante discreto. Minha bissexualidade começou bem cedo. O interesse sexual na adolescência fez com que eu e um amigo de escola começássemos a fazer troca-troca. Gostava de meter no cuzinho dele, e também gostava de sentir aquele pinto duro sendo socado em mim. Quando meu pai, por motivo de trabalho teve que mudar pra outra cidade comecei novas amizades... Mas demorou muito pra tomar coragem pra me envolver sexualmente com outro colega. No colégio comecei a participar de um time de futebol e gostava de ficar reparando nos pintos dos garotos quando tínhamos que ir pro vestiário tomar banho. Mas tinha o Renan, que nunca tomava banho junto com os outros... Entrava no vestiário e vestia sua bermuda por cima do short e ia embora. Com uma aproximação maior com Renan, um dia lhe perguntei sobre ele nunca tomar banho junto com a gente.
- Sou meio envergonhado Lauro.
- Qualé Renan... É normal a gente ficar pelado na frente do outro.
- Mas eu não consigo Lauro.
Veio na minha cabeça e não exitei em perguntar.
- Você tem algum problema que não quer mostrar, é isso?...
- É... É mais ou menos isso!...
- Pô! Pode confiar Renan... Posso saber o que é?...
- Eu confio em você Lauro... Qualquer dia eu lhe conto, tá?...
Não insisti, e tinha até esquecido quando Renan me pediu pra passar um final de semana na casa dele pra fazermos um trabalho em dupla no seu computador. Ia ser minha primeira vez dormir fora de casa. Fui no sábado cedo e acabei almoçando na casa do Renan. Os pais dele lá pelas três horas da tarde, foi se despedir do filho (e de mim), que iam em um casamento e só voltariam no dia seguinte. Lá pelas sete horas da noite resolvemos parar e tomar um banho antes de fazermos um lanche que a mãe dele deixou pronto. Renan entrou comigo no banheiro e ficou me olhando tirar minhas roupas e entrar debaixo do chuveiro... O modo que ele me olhava, me despertou novamente aquele interesse de fazer sexo.
- Entra aqui comigo Renan.
- Prefiro só ficar olhando.
Lembrei que ele tinha dito sobre ter algum problema.
- Na boa Renan... Comigo você não precisa ter vergonha.
- Você promete que não vai contar pra ninguém?
- Claro Renan... Pode confiar!
Fiquei olhando ele de costas pra mim ir descendo e tirando sua bermuda. Quando ele todo acanhado virou-se de frente quase não acreditei no que estava vendo... O pinto do Renan mesmo mole devia medir uns 15 ou 16 cm.
- É por isso que tem vergonha Renan?
- É Lauro... Os outros vão rir de mim.
- Caralho! Os outros vão ficar é com inveja de você, cara!
- Você acha?
- Logico... Até eu gostaria de ter um pau desse tamanho!
Chamei e ele veio entrando no box ainda muito acanhado. Mas em poucos minutos Renan foi se liberando.
- Quer que eu esfregue suas costas Lauro?
- Deixei, e Renan esfregou a bucha desde o meu pescoço e foi descendo até minha bunda. Quando ele esfregou nas minhas nádegas me veio aquela vontade de dar a bunda novamente... Mas não podia dar bandeira logo no primeiro dia. Mas foi Renan que passando a bucha bem no meu rego.
- Porra Lauro; você tem uma bundinha bastante lisa, hein?
Realmente estava com muito tesão no meu cuzinho... Mas continuava me segurando. Renan virou-se de costas rapidamente me pedindo pra também passar nas suas costas. Fiz a mesma coisa, e quando cheguei na sua bunda comecei a ficar excitado... Não podia mais esconder.
- Quer que eu passe no seu peito Renan?
- Você quer?
Quando ele virou de frente e olhei pra aquele cacetão enorme, que devia chegar facilmente em 22 cm.
- Pô Renan, você ficou de pau duro?
- Hehehehehehe... Você também tá de pau duro Lauro.
Fui passando a bucha no seu peito e descendo encostei minha mão no seu pau... Meu coração batia descompassado.
- Quer que eu lave ele?
- Mas tem que ser sem sabonete... Se não arde, né?
Deixei até a bucha cair no chão, pra só com a mão ficar passando naquela pirocona dura.
- Caaaaralho... Isso é muito gostoso.
- Quer que eu faça você gozar Renan?
- Faz! Faz!... Puta que pariu Lauro; isso é melhor do que tocar punheta.
Fiquei meio de lado envolvendo a cintura do Renan com meu braço e com a outra mão fui punhetando por mais de cinco minutos até vê-lo soltar uma quantidade de porra dentro do box.
- Porra Renan... Você podia também tocar uma pra mim, né?
- É que eu nunca fiz isso Lauro!
Resolvi mentir.
- Eu também nunca tinha feito Renan... Mas mesmo assim fiz em você até gozar.
Renan resolveu tocar uma punheta em mim, e em menos de dois minutos estava também gozando.
Depois do lanche estávamos no sofá da sala assistindo um pouco de TV, quando Renan sem mais nem menos.
- Sabe que eu nunca comi ninguém Lauro?
Eu que já vinha imaginando todo aquele pau dentro do meu rabo, mas sem querer revelar que já tinha dado a bunda.
- Eu também não Renan... Não vai me dizer que tá querendo me comer?
- Pô Lauro... Você é o único amigo de verdade que eu tenho.
O filho da puta já estava de pau duro... Dava pra perceber o volume na sua bermuda.
- Mas logo comigo Renan?
- Você não gostou de tocar punheta em mim, e eu em você?
- Gostei né? Mas você vai deixar eu te comer, também?
- Pô Lauro... Não quer deixar só eu te comer?
Eu estava quase concordando... Mas resolvi insistir mais um pouco.
- Vai ser um segredo só nosso Renan... Topa?
- Tá bom! Tá bom! Mas vou ser o primeiro, ok?
Fomos pro quarto, trancamos a porta e começamos a tirar nossas roupas. Ao ver todo aquele mastro duro fiquei na dúvida se ia aguentar. Fiquei de quatro sobre a cama.
- Mas passa bastante cuspe, hein?
Fiquei olhando o tempo todo Renan ficar passando saliva na ponta do seu pinto. Quando Renan começou a empurrar e fui sentindo meu cú se abrindo e aquela pirocona entrando lentamente, comecei a gemer gostoso.
- Hummmmmmm! Hummmmmm! Aaaaaiiiii! AAaaaaaiiiiii!!!! Enfia tudo Renan.... Ennnnnfiiiiiaaaaaa!!!!
E o desgraçado começou a bombar forte por vários minutos que deixou meu rabo todo ardido... Mas foi muito gostoso sentir gozando dentro de mim. Mas quando foi minha vez, logo que tentei meter no seu cú, Renan saiu fora.
- Pô Lauro... Não dá cara.
- Porra Renan... Vai me deixar na mão?
- Eu toco uma punheta pra você!
- Punheta não cara... Quero no cú também... Nos combinamos antes.
- No cú não... Posso até chupar seu pau... Mas no cú não!
Eu com meu pau duríssimo acabei concordando já que estava doido pra gozar também. O Renan, sentado na cama e eu de pé na sua frente abocanhou meu pau e chupou tão gostoso e ainda engoliu toda minha porra. Depois Renan me confessou que sempre teve vontade de ver como era chupar um pau, e que tinha gostado muito. No domingo assim que acordamos, fizemos um rápido lanche, e quando voltamos pro quarto Renan já foi trancando a porta.
- Deixa eu te comer de novo?
- Mas seus pais podem chegar a qualquer momento.
- A gente faz rápido!...
E Renan meteu no meu cú por quase 10 minutos antes de gozar... Tive que ir ao banheiro tomar um banho e lá toquei uma punheta todo feliz por ter dado a bunda pro meu amigo. Passou a ser normal, só o Renan me comer e só de vez em quando ele chupar meu pau até eu gozar na sua boca. Depois que Renan foi embora da cidade com seus pais, fiquei quase dois anos sem me relacionar com outro homem; foi quando passei a namorar algumas meninas e até fazer sexo... Mas a minha tara sempre era mais pela bundinha. Foi por acaso, ao ir passar um final de semana no sítio do tio Jorge; um coroa de 55 anos e divorciado, que voltei a dar minha bundinha. Tínhamos ido pros fundos do sítio colher algumas laranjas pro suco do almoço, quando resolvemos nos banhar em uma pequena bica de águas límpidas. Ao ver tio Jorge ficar pelado e reparar que ele também tinha uma bela piroca, comecei a pensar besteira. Fiquei também pelado e fingindo ser muito distraído dei um passo pra trás fazendo minha bunda encostar na virilha do tio que levou as mãos segurando-me pelas ancas.
- O que foi tio?...
Ele sem me soltar e descaradamente me dando uma encoxada.
- Você tem uma bundinha bem bonita.
Eu sentindo que ele estava ficando excitado dei uma discreta esfregada com minhas nádegas no seu pau.
- Cuidado tio...Alguém pode chegar de repente.
- Não se preocupe que ninguém vai aparecer por aqui.
Eu levando a mão pra trás e segurando sua pica dura.
- Ninguém vai ficar sabendo não, né tio?
- Lógico que não Lauro... Vai ser um segredo só nosso.
Fomos para um canto do morro onde pude ficar apoiando minhas mãos sobre umas pedras e reclinando meu corpo deixando minha bundinha arrebitada. Tio Jorge passou um pouco de saliva e logo veio com aquele pauzão duro, empurrando e me penetrando bem gostoso.
- Enfia tudo tio.... Vaaaaiiiii! Vaaaaiiiiii! Iiiiiiisssso!!!! Oooooooh! Ooooooooh que gostoso!...
Tio Jorge meteu forte na minha bunda por bastante tempo, que, quando ele começou a gozar dentro de mim minhas pernas já estavam totalmente bambas. Na parte da tarde tio Jorge me chamou pra ir com ele cortar algumas canas pra fazer guarapa... Fui todo satisfeito sabendo que ele ia me comer novamente. No meio do canavial tio Jorge me abraçou, e com sua mão na minha nuca forçando meu rosto se aproximar do dele.
- Tô louco pra provar essa sua boquinha.
- Que isso tio?
- Não consegui evitar e ganhei um beijo tão forte nos meus lábios que fui relaxando e deixando o tio Jorge praticamente sugar minha língua. Quando ele colocou seu pau duro pra fora e me pediu pra dar uma chupada, fiquei um pouco na dúvida. Custei a tomar jeito com aquela pica dura na minha boca, mas logo estava mamando bem gostoso até receber um jato grosso de porra dentro da minha boca. Namorava, transava bastante com minha namorada e de vez em quando ia pro sítio mamar na pica do meu tio e dar meu cuzinho pra ele. Casei e por quase dois anos fiquei sem me relacionar com outro homem. Foi por acaso, no meu trabalho, acabei descobrindo que eu tinha um colega; também casado, que gostava de uma bunda masculina... Vez ou outra, fazemos "serão" no serviço só pra ele me comer.