Ana Tati

Me chamo Tatiana, e aqui no site, uso o nome de Ana Tati. Sou loira, olhos azuis, 1,70 metros e falsa magra, com uma bela bunda, seios empinadinhos e pernas bonitas. Resumindo, me considero bem gostosa.
Sou casada há alguns anos com um marido maravilhoso que eu amo de verdade. Moramos na Áustria pois ele é daqui. Sempre muito carinhoso e atencioso quando está em casa, pois ele viaja bastante à trabalho.
Sempre fui fiel a meu marido, e pretendo continuar assim, mesmo alimentando uma tara que me fez criar esse perfil, e dividir essas fantasias em forma de contos.
Que tara é essa?
Eu morro de tesão por homens negros.
Acho negros lindos. Sua pele, sua cor, seu cabelo crespo, seus lábios grossos, tudo neles me deixam enlouquecida. Principalmente suas pirocas!
Eu poderia chegar aqui, e dizer que meu marido de uma hora para outra, descobriu minha tara e aceitou de boa. E que acabou concordando de eu arrumar um amante negro, ou que ele aceitou realizar sexo a três. E que todas as minhas fantasias foram realizadas. Mas isso seria mentira.
Meu marido nem sonha que eu tenho esse tesão todo por negros. E nem sei o que ele pensaria se descobrisse.
Então, como não pretendo trair meu marido, passo os dias em que ele está viajando, escrevendo esses contos, e assistindo pela internet filmes de pornô interracial.
Me toco, me masturbo, e gozo muito, vendo aqueles pretos fudendo atrizes lindas. Gosto principalmente de ver negros com loiras, claro. Afinal, eu sou loira também.
Ao ver fotos de negros pelados, e seus paus. Fico imaginando como seria mamar, chupar, sugar, engolir, punhetar, lamber, e depois ser penetrada por um pau preto.
Confesso, que no início isso me deixou um pouco triste. Pensei que não amava mais meu marido, que eu poderia ter algum problema de comportamento, mas depois de ler muito sobre o assunto, descobri que a atração da mulher branca por homens negros, é mais normal e comum do que eu pensava. Aliás, descobri que a maioria de nós, loiras, preferiam realmente um homem negro.
Aqui na Áustria, por exemplo, a quantidade de brancas que namoram imigrantes negros é enorme. E muitas austríacas casadas, ostentam amantes negros dlvindos de vários países. Os maridos estranhamente submissos parecem fingir naonsave de nada.
Isso me deixou mais aliviada. Me senti mais livre para continuar fantasiando.
Chego mesmo, a imaginar negros me fudendo, quando estou com meu marido. E o fato de ele nem sonhar com o que eu estou pensando ali na hora que estou com ele, me dá um tesão louco.
Gozo muito, e sou grata por ele ser bom de cama, pois quando isso acontece, fico tarada e dou trabalho para o coitado.
Mas, você pode perguntar, de onde vem essa tara tão grande por negros, se nem mesmo cheguei a estar com um, e casei muito cedo com meu marido que é branco.
Pois bem, na verdade, quando eu era muito nova, vi minha irmã, que é loira como eu, namorar um menino preto na escola.
Como meus pais não queriam o namoro, eu dava cobertura pra eles. Perdi a conta de quantas vezes fiquei vendo aquele preto beijar minha irmã, e ficarem de amasso, enquanto eu dava cobertura.
Mas o fato principal que nunca mais me saiu da cabeça, foi ter flagrado minha irmã, pagando uma boquete para o preto.
Quando meus pais saíam, eu ficava cuidando no portão, de longe pra ver se eles voltavam, enquanto minha irmã ficava de agarro com o preto no corredor lateral da casa. Se eu avisasse da volta dos meus pais, o preto pulava o muro do fundo, onde nossa casa dava em um terreno baldio, e sumia.
Um dia, eu cansei de ficar de guarda no portão, e fui espiar o que eles faziam, e para minha surpresa, o preto estava em pé, escorado na casa, com a bermuda e a cueca abaixada, enquanto minha irmã sentada em uma cadeira, pagava uma boquete.
Na hora, fiquei sem saber o que fazer, mas como eles não me viram, fiquei ali de canto, olhando escondida.
Pude perceber que não era a primeira vez que faziam aquilo, pois minha irmã parecia saber o que estava fazendo. Ela chupava o pau de olhos fechados, enquanto o namorado, acariciava seus cabelos. Apesar de magrinho, ele tinha uma piroca preta grossa e bem bonita. Fiquei impressionada.
Eu não acreditava! Fiquei olhando. Até, que o preto deu um gemido e minha irmã, afastou a cabeça, parecendo assustada. O preto tinha gozado.
Porra espirrou bem no meio da cara dela, e ele riu, enquanto ela ficou com um pouco de raiva. Deu um soco na coxa dele.
- Porra, Caio! De novo? Não falei que não gosto que faça isso dentro da minha boca? Quase engoli tudo, poxa.
- Foi mal, mas é que você chupa muito gostoso.
Quando ela foi para o tanque lavar o rosto, e ele vestiu de novo a cueca e a bermuda, eu voltei para o portão. Jamais falei pra ela que tinha visto.
E também, nunca mais tive coragem de ir espiar eles de novo, foi só aquela vez.
Meses depois, meus pais descobriram o namoro e meu pai ficou muito puto. Não queria de jeito nenhum, a filha namorando um negro.
Mas, não conseguiu evitar que minha irmã ficasse grávida do preto, que hoje é seu marido. Como diria o ditado, amor de pica, bate e fica.
Eu, porém, casei com meu marido, branco, anos depois.
Levo uma vida feliz, mas de algum tempo pra cá, a imagem do meu cunhado gozando na cara da minha irmã, me voltou a memória. E eu passei a fantasiar que poderia ser eu levando porra na cara.
Mas, repito, não tenho a intenção de trair meu marido, quero apenas soltar minha imaginação, e dividir aqui, minhas taras e fantasias.
E continuar gozando gostoso com meu marido, enquanto imagino uma piroca preta me penetrando e me fazendo gozar gostoso.
Amo meu marido, mas acho que nunca vou perder o tesão por pau de preto.