Os Angolanos (corrigido)



Sou casada há 12 anos com um caminhoneiro que viaja o país todo. Sempre fui muito danada, e ele nem sonha com a quantidade de galhos que já levou. Já trai muito o coitado. Não porque não o ame, mas porque não consigo ficar muitos dias sem sexo. Então, imaginem ele sair daqui do Centro-oeste, ir até o norte do país e voltar, de caminhão. São quase 25 dias só de estrada contando com carga, descarga e distribuição. As vezes ele fazia três roteiros de uma vez e ficava mais de mês fora de casa.
Minha buceta, como ficava? Ficava tarada.
Muitas vezes, tive de me satisfazer sozinha por falta de um macho disposto a comer uma mulher casada. Ainda mais cidade mediana, onde você quase não passa despercebida.
Mas, um dos períodos mais felizes da minha vida, foi quando três angolanos alugaram uma casa na esquina da minha rua.
Eles trabalhavam em construção civil. Jovens, que falavam um português enrolado. Os três eram totalmente pretos. De pele bem escura mesmo. Fortes, por causa do serviço.
Demorei uns dias para conseguir conversar com um deles. Eles eram bem reservados.
De início, não pensei em fazer nada com eles. Mas, sabe como é.
Meu marido caiu na estrada, e durante 45 dias ia ficar no Nordeste. Vai saber se não andava frequentando zona, o safado.
Depois de umas duas conversas com um deles, uma certa noite me veio os meus calores. Estava subindo pelas paredes.
Na falta de homem, me peguei pensando nos três angolanos. Me masturbei pensando neles.
No outro dia, de manhã, vi eles saindo para o trabalho. Todos de bicicleta. Um mais forte que o outro. O que tinha conversado comigo, me viu no portão e me cumprimentou. Eu lhe fiz sinal com a mão.
Quero pedir licença aqui, para explicar que apesar de 12 anos de casada e 38 de idade, eu ainda era uma coroa loira de boa aparência. Digamos que eu era sim, bem gostosa.
Reparei que os outros dois seguiram falando com ele, e olhando para trás, para me medir. Foi o suficiente para correr para dentro, trancar a casa e me masturbar no chuveiro.
Foi então que tive de tomar uma decisão: eu nunca tinha dado para um negro. Já tinha dado muito na vida, mas nunca para um negro. Teria eu coragem de fazer pela primeira vez um sexo gostoso com um daqueles negros?
Minha buceta não me deu escolha. Em dois dias, eu estava subindo pelas paredes mais uma vez. Nem minhas siriricas davam conta. Precisava de uma boa rola.
Passei a conversar com o negão todo dia. Sempre me insinuando para cima dele.
Eu me aproveitei do fato de saber que eles ficavam até umas 23 horas sentados em frente da casa, depois que chegavam do trabalho, conversando, para chamar o que havia conversado comigo. Minha casa ficava a duas casas da alugada por eles, e fiz sinal e o chamei. Ele veio meio desconfiado, e os outros dois ficaram rindo.
Eu havia tomado banho, estava cheirosa, e com um vestidinho curto bem leve. Fiquei conversando sobre o país dele, fazendo perguntas. Certo momento, falei que deveríamos entrar, porque como eu era casada, ficava feio ficar na rua conversando com outro homem. A não ser que ele já fosse dormir. Ele um pouco sem ação, acabou aceitando.
Tranquei o portão, e levei o negro para dentro. Minha buceta já estava desesperada, e eu toda arrepiada. A partir dali, não haveria volta. Só mesmo se o negro refugasse.
Claro, que não refugou. Estava no país havia alguns meses, e sabe-se lá quanto tempo sem mulher. Então, bastou poucos minutos para eu pegar no braço dele e o puxar para o quarto.
Ele me abraçou com força e beijou minha boca com vontade. Ele estava também com um baita tesão.
Tirei a camiseta dele. Tinha um peito musculoso, braços fortes. Deitei ele na cama, e puxei suas calças e tirei a cueca. O que vi, me deixou animada. Uma rola muito preta, dura, com bolas pequenas e duras. Pernas bonitas, coxas grossas...
Resumindo: o negão era sarado.
Fiquei toda pelada, o mais rápido que consegui, e fui por cima dele punhetando. Ele me olhava maravilhado. Talvez não acreditasse no que estava acontecendo.
Levei a boca até aquele pau, e paguei aquela boquete. Ele gemia e me chamava de gostosa.
Após alguns minutos, ele deu uma gemida grossa e gozou na minha boca. Na hora me assustei, mas continuei chupando, melando todo o pau com a própria porra dele. O pau ficou meio molenga. E eu meio decepcionada. Queria ser bem comida, e temia que o negão não desse mais conta.
Mas, como disse, esse foi um tempo feliz na minha vida. O negro me puxou e veio com a boca na minha buceta. Nunca ninguém me havia chupado daquele jeito. Ele parecia querer arrancar minha buceta com a boca. Após algum tempo, ele veio por cima. O pau já duro novamente. Meteu na buceta. Um papai-mamãe gostoso. Eu apertei sua bundinha preta.
- Mete gostoso, nego. - eu falei. E como meteu gostoso o safado. Parecia que eu estava sendo possuída por um touro.
Ele meteu tanto, que gozei umas duas vezes, sem que ele mostrasse sinais de cansaço. Minhas pernas tremiam, eu gemia sem fôlego. Ele não parava.
Quando finalmente ele gozou, eu já estava com tontura e com as pernas dormentes. Ele despejou sua porra dentro de mim com um urro, beijando minha boca.
Continuou metendo até secar toda porra e o pau ficar molenga. Depois se deitou ao meu lado.
- Porra, faz tempo não gozava assim.
- Faz tempo que não pega mulher?
- Desde que chegamos aqui, nada de pegar mulher. Já mais de 5 meses.
- E seus amigos?
- Mesma coisa. Eles vão ficar doidinhos quando eu contar.
- Quem sabe eu não ajudo eles também.
Ele riu gostoso. Eu também.
Tomamos uma água, e ficamos conversando. Ele disse que já era tarde, e que tinha que levantar cedo pro trabalho. Foi então, que falei para ele buscar sua roupa, e vir dormir ali comigo. Eu o acordaria cedo. Ele aceitou, mas perguntou se não tinha perigo de meu marido chegar. Não tinha.
Ele trouxe o uniforme, e ficamos conversando na cama. Claro, que não tinha chamado aquele gostoso para conversar, mas sim, para ser bem comida.
Durante a conversa, eu punhetei seu pau, e quando estava novamente de pé, sentei nele. Rebolei muito naquele pau, e gozei gostoso. E continuei subindo e descendo no pau do negro, até ele gozar mais uma vez.
Depois dormimos ate uma 5 da manhã. O relógio despertou. Ele tomou banho, se vestiu e foi embora para o trabalho.
Nem preciso dizer que a noite, ele voltou para dormir comigo.
Me comeu gostoso de novo. E então veio a proposta que eu já esperava. Ele gagueijou, não sabia o que dizer, então facilitei para ele.
- Amanhã, manda seu amigo vir dormir aqui.
Na noite seguinte, veio outro angolano. O que vivia rindo. Era o menos tímido. Ela era bem mais safado que o outro.
Ele chegou umas 23 horas quando já não havia ninguém na rua. E eu levei ele direto para o quarto.
Ele tirou a roupa. Tinha um pau preto maior, mas mais fino. E me sentou na cama, ficou na minha frente e mandou chupar.
Paguei uma bela boquete, e ele rebolava o corpo como se fudesse minha boca. Achei uma delícia. Depois, ele me colocou de quatro e me chupou a buceta com a cara enfiada no meu rabo. Meteu a língua no meu cuzinho e eu arrepiei. Ele enfiava bem fundo a língua e depois lambia.
Quando me dei por mim, ele estava de pé atrás, metendo aquela rola preta no meu cú.
Eu não tive outra reação a não ser me entregar surpresa aquela negro audacioso.
Ele me comeu com gosto. Deu aquela dor e aquele prazer que nós mulheres adoramos. Ele segurava minha cintura para não deixar eu fugir, e eu mordia o travesseiro.
A gozada dele foi tão violenta, que ele quase caiu para trás, o pau escapou e jogou porra pra todo lado. Nas minhas costas, bunda, na cama e no chão.
Eu estava arrombada, mas a buceta ardendo em febre. Deixei ele dormir um pouco e então o acordei de madrugada.
- Fode minha buceta.
Ele veio de lado. Passei a perna livre por cima dele. E ele meteu gostoso, mamando meus peitos. Puxei seu cabelo. Dei tapas na bunda e mandei meter.
- Vai, negão, vai! Me come gostoso, vai.
Ele gozou gostoso, e eu gozei também. Dormimos abraçadinhos. De manhã, ele acordou um pouco antes do despertador e me acordou esfregando o pau na minha cara. Tocou aquela punheta me deixando lamber o pau. Gozou na minha cara, e riu com gosto.
- Caralho, quando eu contar, ninguém vai acreditar que eu gozei até na sua cara.
O despertador avisou a hora, e ele fez como o outro: tomou banho e foi trabalhar.
Naquele dia, meu marido chegou com uma semana de antecedência. Quebrou meu esquema.
Ele ficou 16 dias em casa. E eu pude perceber que os dois angolanos que haviam me comido, toda vez que eu passava na rua, tiravam sarro do mais novo. Ele havia ficado por último, e perdeu a chance quando meu marido chegou.
Mas, uma tarde de sábado, quando meu marido dormia após o almoço, fui ao mercado do bairro, e quando passei em frente a casa, os três angolanos estavam lá. Passei perto, e falei baixo, pegando no pau do mais novinho e apertando:
- Semana que vem, meu marido viaja. Aí, você tira o atraso, neguinho.
Os três riram alto, e eu sai andando rápido. Os vizinhos poderiam notar algo.
Na semana seguinte, meu marido carregou o caminhão e foi para o Paraná. Iria ficar só uma semana fora. Mas para mim, era tempo suficiente.
No mesmo dia avisei os angolanos. O mais novo veio dormir na minha casa. Ele era mais baixo, porém, mais forte que os outros. Parecia um pequeno touro de pele muito escura.
Ela entrou desconfiado, viu um quadro na estante do meu marido e eu.
- É o seu marido, né?
- Sim.
- O corno da rua.
- Coitado, não fala assim.
Ele pegou o quadro, olhou de perto e falou.
- Neguinho vai comer tua mulher, corno.
Ele colocou o quadro no lugar, e me olhou.
- Eu vou te comer muito, que é para ele aprender. Fiquei esperando um tempão, e ainda aguentando zombaria.
- Então, vem. - peguei ele pela mão e fomos para o quarto.
Ele pediu para eu tirar toda a roupa enquanto ficou sentado na cama. Depois me disse:
- Agora vem cá.
Fui até ele, que me puxou e passou a mamar meus peitos. Me segurava com força pela bunda. Depois levantou uma das minhas pernas sobre o ombro e me chupou a buceta.
Fiquei de perna bamba, mas ele não parou até eu gozar.
Depois tirou a roupa também, e me colocou de quatro.
Chupou meu cuzinho, e falou:
- Verdade que o Luís comeu seu cú?
- Sim... - disse baixinho. Eu já sabia o que iria aguentar. Porque a rola daquele preto era a maior delas. Ele era mais novo, mas era mais forte e seu pau maior.
Ele cuspiu no meu cú e lambeu, deixou totalmente molhado.
Depois, pegou o pau e meteu.
Ele metia mais devagar, porque foi mais difícil de entrar. Eu mordi o lençol. Conforme foi entrando, ele foi acelerando. Até que me comeu com força.
A gozada foi toda dentro do meu rabo. Ele não tirou de dentro enquanto não terminou de gozar. Depois me virou de frente e me deitou. Deitou por cima.
- Eu tava louco pra te comer.
Eu segurei o rosto dele. Beijei aquela boca.
- Hoje você tem a noite toda.
E vou te contar! Que noite!
Não dormimos. Ele me chupou a noite inteirinha. Na buceta, no cú, na buceta de novo, e por aí vai. Me fudeu mais duas vezes, gozando na minha buceta.
Quando foi pro trabalho na manhã seguinte, me deixou exausta. Fiquei na cama até quase meio dia. Toda gozada, chupada, arrombada, mas, satisfeita.
Essa putaria durou quase um ano. Até que terminou a obra onde eles estavam trabalhando, e se mudaram para outro bairro. Como eles estavam morando em outro bairro, eu tinha mais liberdade de ir até a casa onde eles estavam, e eles me comiam gostoso. Fiquei mais 8 meses nessa farra. Mas eles se mudaram para outro estado, quando a nova obra acabou.
Hoje, continuo traindo meu marido, mas agora, peguei gosto por pau de preto também.
Arrisco a dizer que meu marido até hoje é o mais corno da cidade ou até do estado.
Foto 1 do Conto erotico: Os Angolanos (corrigido)

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Comentários


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willysn Comentou em 01/02/2022

Sou angolano, amei esse conto!!

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willysn Comentou em 28/01/2022

Sou Angolano, e fodemos gostoso

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samaythe Comentou em 25/01/2022

Oie. Ah esses angolanos... Bxos.

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liacasada Comentou em 27/12/2021

Isto. votado, delicia aventura

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casadomaranhao Comentou em 24/12/2021

Que deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaa

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casalbisexpa Comentou em 24/12/2021

delicia demais

foto perfil usuario nikmarkus

nikmarkus Comentou em 24/12/2021

Conto maravilho.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Os Angolanos (corrigido)

Codigo do conto:
192056

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
23/12/2021

Quant.de Votos:
19

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