O Negro 2



- Você lembra do Maurício?
- Lembro, sim. Por quê?
Lucas sabia quem era Maurício, pois era um dos poucos negros além dele a estar no mesmo período da faculdade. Não tinha amizade com ele, pois eram de turmas diferentes. E de realidades também. Maurício era filho de um casal bem de grana, enquanto Lucas só estava na faculdade porque estavam lhe bancando as mensalidades.
- Vou te mostrar quem é a ex dele. A gostosa que eu te falei.
Sandro vivia falando sobre a gata que Maurício namorava, e ela tinha fama de ser realmente muito bonita. Como eles haviam terminado, muitos caras estavam na expectativa de pegar para si, a gata.
Foi assim que Lucas conheceu Suzana. Lindinha mesmo. Tinha completado 18 anos na semana anterior e estava ali, comemorando atrasada com as amigas o aniversário.
Ela era loira, olho azul, corpo lindo, espetacular mesmo. Lucas ficou impressionado. Na hora chegou a pensar: nunca pego uma gata dessas, mas esqueceu um pequeno detalhe: o ex dela, Maurício, era negro. E se ela curtisse ficar com outro negro? Ele poderia ser o felizardo.
O certo é que o pagode continuou por aquela noite. Eles foram apresentados. Conversaram, dançaram um pouco.
Lucas era bonito de rosto, era forte, um negão daqueles de deixar mulher fora de razão. Com certeza era mais bonito que o próprio Maurício. E Suzana, claro, percebeu isso rapidinho. Ela era do Clube das loiras que gostam de negros. Não escondia isso de ninguém.
O ex, não era tão bonito quanto Lucas. Maurício era na verdade mulato, mas Lucas era negro mesmo, de pele bem escura, e era dono de um corpo fantástico.
Suzana aos poucos foi dando mais liberdade para ele, segurando na nuca quando dançavam, colocando o rosto bem perto do dele. Ela fingiu que não percebeu que a mão dele abaixou mais na cintura e chegou até sua bunda.
Em dado momento, ela já estava beijando a boca dele.
Os doisbbforam para um canto do salão, e ela beijou muito a aquela boca gostosa. Ela apesar do namoro de 3 meses, ainda era virgem. Tinha acabado de fazer 18 anos.
Mas alguma coisa foi crescendo dentro dela. Um desejo. Um fogo.
Suas mãos escorregaram pelos braços fortes daquele negro. Ela apertou sentindo os músculos. Eles acharam uma mesa é ficaram lá, só curtindo a música, e se beijando. Ela sentou no colo dele, meio de lado, e ele beijava o pescoço dela, enquanto ela dançava no seu colo.
Lucas sentia o perfume de Suzana. Ele sentia seu pau explodindo nas calças. Mas não sabia se ela podia sentir, sentada de lado ali no seu colo. Ele não queria deixá-la sem graça e acabar estragando o momento. Queria aproveitar ao máximo. Ele colocou as mãos na perna dela.
- Que pernas! - pensou, e ela rebolava sentada nele.
Finalmente ele tomou coragem, e perguntou para ela:
- Vamos embora? Quer que eu te leve?
Ela aceitou. Se despediu das amigas e foi com ele para o carro.
Antes, ele não tinha carro. Nem mesmo grana para fazer faculdade. Mas estava sendo praticamente bancado por outra pessoa.
Há algum tempo, ele estava tendo um caso com uma mulher. Na verdade, uma dona de loja. Ele trabalhava como entregador de um dos fornecedores das lojas dela. Ela era uma mulher madura, muito bonita, casada e mãe de duas filhas, que ele não conhecia. Era uma loiraça também. Ele como bom negro, gostava das mais branquinhas.
- Quer que eu te leve em casa? - Ele perguntou.
- Já? Pensei que a gente ia passar na sua primeiro. - ela respondeu.
Ele guiou o carro com certa impaciência. Sabia o que lhe esperava quando chegasse em casa, e tinha pressa.
Suzana estava tremendo. Não queria que ele percebesse. Ela estava nervosa. Não sabia se tinha certeza de que queria aquilo. Ela sabia que queria muito aquele negão. Mas perder a virgindade? Teria essa coragem? Mas conseguiria voltar atrás agora?
Ela olhava para o negro ao volante, e seu olhar acabou descendo até as calças.
- Será que de preto é isso tudo mesmo? Vai me machucar?
Quando ele a olhou, ela disfarçou. Mas ficou vermelha.
Lucas deu um sorrisinho de canto de boca. Ela estava olhando o pau dele, com certeza.
Chegaram. Ele colocou o carro na garagem, e deixou ela entrar em sua casa. Uma casa simples, de 4 peças. Mas ela não se importava, pois era um lugar bem legal. Sua casa era enorme. Morava com os pais e a irmã, num labirinto de salas e quartos. Ali, ela se sentiu mais encurralada. Não conseguiria mais escapar.
Ele abraçou sua cintura.
- Quer sentar? - disse levando ela para o sofá.
Sofá que ficou pequeno para o amasso deles. Ele tirou a camiseta, e abraçou ela mais forte. Ela sentiu um arrepiou. Passeou as maosnpelas costas dele. Corpo forte, perfeito.
Ele entregava as mãos pelas suas coxas. A saia cada vez mais para cima. Finalmente, ele puxou a calcinha. Ela deixou.
Ele levantou, pegou ela no colo e foi pro quarto. Deitou ela na cama, e foi tirando as calças. Ela tirou a blusa e o sutiã. Viu com assombro, um pau preto duro, que para ela pareceu enorme. Era virgem, não sabia se era enorme ou não, mas era realmente maior do que esperava. A saia não teve tempo de tirar, pois ele veio por cima dela, abrindo suas pernas. Deitou e o pau encontrou a porta de sua intimidade.
Quando ele notou que teve dificuldades de meter, olhou para ela, e com surpresa recebeu a explicação de que era o primeiro.
Por uns segundos ele ficou sem ação. Ela ficou sem graça. Mas então, o tesão tomou conta dele. Beijou a boca dela com carinho.
- Vou te ensinar como é gostoso. - disse ele, e passou a esfregar o pau na buceta dela. Seu pau estava a ponto de explodir. Ele iria ser o primeiro dentro daquela buceta rosada, de pelinhos descoloridos. Era uma bucetinha linda, e ele iria inaugurar.
Finalmente, estava bem molhadinha. Ela gemia, pois enquanto ele entregava o pau, beijava a boca dela e mamava aqueles peitos perfeitos.
Finalmente ele entrou. Primeiro devagar, depois mais e mais rápido, e fundo. Ela apertou a bunda dele. Gemia, beijava, apertava, arranjava.
Ele se sentiu o maior homem da terra. Estava entrando em uma mata virgem, em uma terra inexplorada. Se convenceu de que mesmo que a partir daquele dia ela tivesse milhares de homens, jamais esqueceria que foi o seu pau, que abriu o caminho primeiro.
Foi pensando nisso, e sentindo o gosto daquela boca, aquele perfume, que ele gozou. Explodiu sua porra dentro dela, é escutou ao longe os gritinhos dela.
Suzana dava pequenos gritos abafados no pescoço de Lucas, porque não sabia ao certo o que sentia. Primeiro havia doido um pouco, depois tinha ficado gostoso, e foi melhorando cada vez mais. Ela sentia aquele pau tocando cada ponto dentro dela. E finalmente, quando ela sentiu aquele líquido quente dentro dela, que devia ser o gozo dele, seu corpo teve um espasmo. Ela gostava pela primeira vez. Quase desmaiou. Sentia calor e frio ao mesmo tempo. Como se estivesse gelada por fora, mas com um fogo vindo de dentro e tomando todo seu corpo.
Ela sentiu a boca dele. Beijou. Com força. Não queria que ele saísse de dentro dela. Mas foi sentindo ele ficando mole, menor, e foi aí que se sentiu mais mulher ainda. Havia vencido aquele enorme membro negro.
Ela sabia das brincadeiras, das piadas, das conversas sobre a potência dos pretos na cama. E havia cansado de escutar que o pau deles era acima da média do resto dos homens.
Ela pensou: e eu aguentei.
Ele saiu de cima dela. Deitou ao seu lado. Ela deitou a cabeça no peito dele. A cabeça rodava. Caiu no sono.
Lucas estava exausto. Já havia feito muito mais na cama com sua amante. Fazia de tudo com ela, e se gabava de ser uma potência na cama. Ele sabia que realmente era foda na cama. Todas as mulheres que tinha comido, implorava por mais. Mariana,a amante, não era diferente.
Ela queria apenas uma aventura, uma foda de sarro. Mas acabou presa a ele. Por causa do que fazia na cama. Ele enlouquecia aquela mulher. Uma mulher experiente, mãe de duas filhas. Mas que quando deitava com ele, perdia a cabeça. Esquecia que era mulher de família, é fazia de tudo na cama com ele. Já havia confessado que fazia coisas que nem sonhava em fazer com o marido.
Tudo isso ele sabia. Mas porque com Suzana foi tão intenso? Porque um simples papai-mamãe o deixou tão esgotado?
Simples.
Ele sabia da responsabilidade de ser o primeiro homem de uma gata daquelas. E sentou um prazer imenso de saber disso. Nunca havia sentido tanto tesão. E sabia que tinha sentido um tesão enorme ao comer Mariana, sabendo que estava comendo a esposa de alguém. Uma senhora de família.
Ele gostava de pensar que estava em um daqueles filmes pornôs de negros comendo esposas brancas.
Com Suzana havia outras coisas. Pensou na reação da família dela. O que o pai diria quando soubesse que um preto, que ainda por cima era uma espécie de garoto de programa de uma coroa, tinha tirado o cabaço da sua filha.
Tão linda. Tão perfeita.
Ele sentiu um certo poder. Vindo sabe-se lá de onde. Talvez do instinto dos homens primitivos.
Mas acabou ficando com sono. Quando dormiu, estava pensando em como faria para não se complicar com aquelas duas mulheres.
Sua vida estava cada vez mais perfeita.
Foto 1 do Conto erotico: O Negro 2

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 06/09/2021

Huuummm que delícia de conto meu amor, simplesmente amei, votado é claro, bjinhos Ângela

foto perfil usuario renrosrp

renrosrp Comentou em 30/06/2021

Ótimo conto , será que se imaginou no lugar dela?




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Ficha do conto

Foto Perfil anatati
anatati

Nome do conto:
O Negro 2

Codigo do conto:
181518

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
30/06/2021

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
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