Irmão também serve pra isso - Deixa eu te dar carinho - Cap 3



Conto fictício

Não, não, não. Eu não iria ouvir aquela frase mais uma vez e ficar calado. Já estava ridículo, aquela frase não fazia o menor sentido pra mim, André não tinha o direito de fazer o que quisesse comigo. Que tipo de vadia ele pensava que eu era?

Só era chegar e falar faz isso, faz aquilo que eu faria e ele ainda agiria como se tivesse me fazendo um favor? Eu precisava entender o motivo pra ele estar agindo daquela forma. Não tinha condições de ouvir aquela maldita frase mais uma vez sem e continuar calado. Assim que nos vestimos, juntei todas as forças que me restavam e falei:

- André, eu já estou ficando louco com suas atitudes, preciso entender o que está acontecendo com você, o que está acontecendo entre a gente. (Não sei de onde tirei coragem, mas falei da forma mais rápida que já ouvi na vida)
- Olha, a boneca sabe falar mais do que duas palavras! (Ele não ia levar isso na brincadeira)
- Por favor, me responde. Eu acho que não mereço ficar sem entender. Uma hora você se oferece pra me levar naquele lugar nojento, me obrigando a fazer algo que eu não queria, ainda me humilha perguntando na frente de todos como eu fui, como se eu nem estivesse ali...
- Olha Miguel, eu não ... (Ele me interrompeu já visivelmente vermelho, mas eu o interrompi antes que me faltasse força pra falar)
- Deixa eu terminar. Como se não bastasse isso, você deduziu que eu gostava de homem e que era isso que eu queria. Eu nunca disse o que queria, você nunca me perguntou nada, de onde você tirou que eu precisava de pau? E logo do seu pau. Isso é normal pra você? Você sai mostrando a pica por aí sem perguntar se as pessoas querem? Eu precisava de um irmão protetor, alguém que me perguntasse como eu estou, como me sinto, alguém que olhasse no fundo do meu olho e visse que eu não queria ir pra aquele lugar imundo, que não queria transar com aquela mulher, que não queria ser exposto na frente de toda aquela gente. Precisava de muitas coisas, menos de um macho.
- Miguel, de verdade ... (Outra interrupção, mas dessa vez ele já tinha lágrimas nos olhos)
- Cala a boca! Você tem noção que eu nunca senti atração por ninguém? Eu nunca me interessei nem por mulher, nem por homem, nunca me passou pela cabeça ficar com alguém, nem um beijo sequer. Nunca senti tesão antes na vida ... (Eu não sabia como que eu estava falando com tanta calma e não estava chorando naquela hora)
- Mano, eu não sabia, achei que você era enrustido, que tinha medo de nosso pai. Você parecia tão infeliz que eu achei que fosse por isso. (Nesse momento ele já falava chorando, mas eu precisava colocar tudo pra fora)
- Se você abrir a boca novamente eu juro que te mato. O pior pra mim nem foi suas atitudes de escrotidão, foi pensar que você estava preocupado comigo, que sentia alguma coisa por mim, algum sentimento bom. Achar que receberia um abraço seu e receber sua pica dura na boca acabou comigo. Mas eu gostei, eu amei sentir aquela sensação de prazer te chupando, foi a melhor coisa da minha vida, foi a melhor coisa que você fez por mim. Eu me senti vivo, como nunca tinha sentido antes. Dessa vez foi ainda melhor, meu tesão foi mil vezes maior, te chupar foi bom, só que nem se compara ao prazer que senti quando você chupou meu cu. Foi tudo mágico, indescritível. E por um segundo eu achei que você estava preocupado de verdade comigo, achei que você estava buscando uma saída pra meu tormento futuro. Mas você precisava estragar tudo? Tinha que falar aquela maldita frase? Que diabos significa "Irmão também serve pra isso"? Irmão serve pra quê afinal? Até onde você pretende levar isso? Vai tirar a virgindade do meu cu e dizer que está me fazendo um favor de irmão? Quantos favores mais você vai fazer? Vai me fazer o favor de contar pra nossa pai que eu gostei de te chupar? Vai me fazer o favor de me oferecer como puta pra teus amigos noturnos? Vai me fazer o favor de me levar pra comer outras prostitutas? Ou melhor, me levar pra comer um outro gay por aí, já que eu posso ser ativo também. Ou você já me fez o favor de definir que eu sou passivo? Vai me fazer o favor de me matar de vez? Ou vai me deixar morrer aos poucos? RESPONDE CARALHO!

Falar tudo aquilo foi doloroso até pra mim, mas eu precisava mostrar pelo menos um pouco do que eu estava sentindo. Incrivelmente eu demonstrava estar calmo por fora, com raiva, com vontade de matar meu irmão, mas aparentava estar calmo, sem lágrimas nos olhos, falando baixo na maior parte do tempo. Ao contrário de meu irmão que estava chorando muito já. André até tentou balbuciar algumas palavras, seus lábios se moviam as vezes, mas não saia som de sua boca.

Antes que meu irmão conseguisse responder qualquer coisa ouvimos a voz de nossos pais chegando. Meu irmão correu para o banheiro e eu fiquei ali, parado, necessitando de uma resposta. Não tive tempo de segura-lo pelo braço e fazer ele me responder, não tive oportunidade nem de gritar seu nome. Mais uma vez ficaria sem resposta, mais uma vez a dúvida me consumiria, mais uma vez meu irmão estava me fazendo de trouxa bem na minha frente, enquanto eu só olhava e deixava ele conduzir a situação da forma que ele e somente ele achava melhor, sem nenhuma intervenção minha.

Eu fiquei no quarto, tentando me recuperar pra encarar meu destino, mas comecei a prestar atenção na conversa que meus pais estavam tento na sala/cozinha de nossa casa. Como a casa é pequena eu conseguia ouvir tudo perfeitamente.

- Rui, você não vai. Deixa Dedeco ir, ele conhece aquele lugar, ele sabe lidar melhor com o irmão. Na sua frente o Miguelzinho vai ficar travado, com o irmão ele pode tomar gosto mais fácil, até aprender a chegar em uma mulher fica mais fácil. Não adianta ele saber transar se não souber conquistar primeiro. Eu também não quero acreditar que nosso menino virou gay depois de tudo, mas não adianta forçar dessa forma, vamos apresentar algumas meninas que façam o estilo dele. (Minha mãe falava tudo aquilo e eu não acreditava que ela pensava dessa forma, ela nunca foi carinhosa comigo, só que sempre respeitou meu espaço e minha falta de vontade de falar, mas estava parecendo que não era bem isso.)
- Oxe, André está muito estranho esses tempos, eu sei o que tô fazendo. Esse menino vai virar homi nem que seja na tora. Só não levei Miguelzinho no brega antes por causa de doutor André, que sempre dizia que Miguel não era gay, só era fechado, dizia que já tinha visto André beijando muiê na escola, tirou até foto pra me mostrar. Só que os anos foram passando, Miguel nunca aparecia com namorada, não saia de casa, não curte a vida de noite, nem beber esse menino bebe. Não parece homem de verdade e filho baitola eu não aceito. (Eu estava chocado com tudo aquilo, já esperava que painho fosse homofóbico declarado e ainda usasse termos arcaicos como se fossem ofensivos, mas não sabia que meu irmão fazia essas coisas. Será que ele me viajava? Eu fui "obrigado" a beijar a menina só umas duas vezes, era muita coincidência. E aquele beijo já fazia uns três anos. Minha família suspeitava de minha sexualidade desde quando? Na tora = a força)
- Ele não é gay, André já disse que ele compareceu com a mulher lá. Você não confia mais no seu filho? (Pela voz de minha mãe dava pra perceber que ela não tinha certeza no que falava e estava nitidamente com vergonha por ter que tratar daquele assunto)
- Confiar eu até confio, André sim é homi de verdade, eu vejo quantas confusões ele se mete por dar em cima de mulher casada, direto eu preciso proteger ele de alguma coisa lá no bar. Também sempre aparece alguma novinha procurando ele e até umas putas lá do brega. Mas toda essa defesa de anos é muito estranha, não tô dizendo nada, só quero confirmar que o menino não tem problema. (Pra painho essas coisas era motivo de orgulho)
- Eu já te disse que meu filho não é gay. (A voz de mainha quase não saiu)
- Eu também espero que não. Mas você bem sabe que teria motivo pra ele ser gay né? A vida toda desse menino é muito estranha, só é juntar dois mais dois. Mas eu prefiro tomar uma atitude antes que ele apareça com algum macho aqui em casa. (Como assim juntar dois mais dois? Nem eu sabia que poderia gostar do toque de outro homem até meu irmão fazer isso)
- Falando assim você me deixa como culpada pela sacanagem dos outros. (Eu não acredito que minha mãe também tinha esse nível de homofobia)
- Olha Ângela, eu te amo, você é a mãe dos meus filhos, nunca vou foder com outras, ainda mais com puta. Só vou acompanhar o menino e ver se ele goza mesmo com mulher, não vou sair de perto dele nem um minuto. Só preciso ver uma vez com meus próprios olhos, nas outras vezes ele pode ir com o irmão.

Ao fim daquela conversa eu já estava achando que não conhecia ninguém daquela casa. Se tivessem me contado metade daquelas conversas eu diria que era mentira, ainda mais ouvir painho falando de amor e mainha tratando homossexualidade como pura e simples sacanagem. Era um choque grande pra mim.

A conversa entre os dois mal havia terminada e painho já chegou no quarto nos chamando e apressando, pois ele não queria dormir tarde naquela noite e queria pegar o brega sem tanta gente, pra poder escolher melhor a puta da vez.

Meu irmão saiu do banheiro como se nada tivesse acontecido entre a gente. André parecia empolgado, falou até em programinha de família e coisas parecidas, disse que hoje Andrea era dele. Painho ria e falava umas besteiras ainda maiores também, com a diferença que ele não pretendia transar aquela noite.

Assim que chegamos fomos recepcionados por uma mulher de meia idade, ela não deixou nem mesmo a gente sentar e foi puxando conversa:

- Seu Rui, finalmente o senhor por aqui, pensei que nunca viria a este lugar, eu mesma gostaria de atende-lo, já ouvi sua mulher falar que o senhor é bom de cama. (Aquilo não fazia sentido, eu achava que painho tinha carteirinha vip de brega e nunca imaginei mainha falando de sexo com outra pessoa. Mas pelas palavras daquela mulher eu estava totalmente errado)
- Você sabe bem que sou fiel, só vim acompanhar meu mais novo. E quero assistir, quem vai foder é ele, mas eu vou tá no quarto.
- O senhor ainda está preocupado com isso? Andrea já espalhou pra todas aqui que seu caçula tem um belo pau e goza bastante. (Eu não sabia onde enfiar minha cara)
- Só faz o que estou falando. E não precisa se preocupar com dinheiro. (Disse meu pai encerrando a conversa)

Observei melhor o local, tinha um balcão de madeira gigante com diversas garrafas de bebidas em umas prateleiras que ficavam atrás desse balcão, uma geladeira e frise, algumas mesas e algumas cadeiras enferrujadas e dessa vez não parecia tão fedido e tinha mais mulheres que da última vez. O balcão do bar estava cheio delas, cada uma com uma roupa menor que a outra, algumas já sem a parte de cima.

Assim que chegamos meu irmão já foi pro quarto com Andrea, falando que eles formavam a dupla perfeita na cama, André e Andrea. Meu pai mandou eu escolher uma pra mim, olhei pra elas tentando analisar uma que eu pudesse me interessar ou que não fosse tão derrubada. Escolhi uma que ainda tinha os peitos duros, não estava fumando e parecia ser mais agradável.

Fomos para o quarto e painho foi pro canto ficar observando meu movimentos. Eu não tinha muita escapatória, então tentei fazer o que os meninos da escola diziam fazer com as mulheres. Parti pra cima dela e tentei beijá-la, mas ela virou o rosto. Ao fazer isso ouvi o risinho debochado de painho e fiquei com raiva. O que ele queria de mim?

Me aproximei da moça novamente, mas dessa vez beijando seu pescoço, da mesma forma como meu irmão havia feito em mim. Lembrar disso realmente acendeu uma chama em mim. Percebi que estava no caminho ao ouvir os gemidos dela, não sei se eram gemidos reais ou se era atuação, mas pra mim era um indicativo de que eu tinha feito algo certo. E, por experiência própria, aquela era uma região do corpo que dava muito prazer. Os gemidos dela eram diferentes dos meus e dos de Jean, ela gemia sempre que eu chupava forte seu pescoço, era quase que uma interrupção da respiração, era um gemido mais agudo também. Comecei a tirar a roupa dela, beijando seu corpo meio sem jeito, também tirei minha roupa, com a ajuda dela.

Decidi dá uma atenção aos peitos dela, segurei com firmeza, apertei. Eram peitos grandes, não cabiam na minha mão, era bonito de se ver e tocar transmitia uma sensação boa também, na comparado a tocar em meu irmão, mas era bom. Fui colocando aqueles peitos na boca, beijando, chupando, rodeando os bicos do peito com a língua, chupava o direito enquanto apertava o esquerdo, depois chupava o esquerdo enquanto apertava o direito. Ela gemia a cada toque meu e aquela brincadeira estava ficando interessante. Em alguns momentos eu também passava a mão com força pelo corpo dela e percebia que além de gemer o corpo dela se arrepiava inteiro e as vezes, quando eu chupava com intensidade enquanto apertava a bunda dela, ela chegava a tremer de tesão. Perceber que estava dando prazer pra alguém era uma sensação maravilhosa, e meu pau ficou duro, por mais que fosse naquela situação. Até pensei em chupar a buceta dela, mas não tive coragem de colocar a boca ali sem saber se estava limpo ou não, na verdade eu queria colocar a boca na pica de meu irmão mais uma vez.

Então, aproveitei que meu pau estava duro e coloquei ela pra mamar, queria muito experimentar receber uma chupada no pau e ver se provocava todo aquele prazer explosivo que eu via nos filmes e em meu irmão. Eu não tinha muitos pelos envolta do pau, era quase liso na verdade. Ela começou a beijar, lamber e chupar com muita vontade. Pelo visto mulher de brega não tinha nojo de chupar pau como as mulheres que meus colegas falavam. Ela fazia um bom trabalho, chupava muito bem, mas quem precisava demonstrar serviço ali era eu. Tirei meu pau da boca dela e quase ouvi seu protesto, a expressão em seu rosto era quase de decepção, pidona, ela ia em direção ao meu pau e eu afastava, batia com meu pau no rosto dela e dava uma risada, estava divertido brincar com ela desse jeito. Comecei a colocar meu pau na boca dela, tirar rápido e sempre que tirava batia com ele no rosto dela. Coloquei pra ela engasgar na minha vara algumas vezes, seu olho chegava a lacrimejar. A brincadeira estava muito boa pra mim, me senti no controle da situação pela primeira vez na vida, meu prazer até aumentou com aquilo tudo e a baba insistia em sair do meu pau.

Coloquei a camisinha que painho tinha me dado e comecei a meter nela, que estava deitada só me esperando.

Eu metia de olhos fechados, pensando nas chupadas que André tinha dado em meu cu. Nesse momento comecei a fantasia que quem estava ali embaixo de mim era André e isso me motivou muito. Comecei a meter com força, lembrando do prazer que meu irmão tinha me proporcionado. Com isso comecei a acelerar os movimentos, coloquei ela de quatro e voltei a meter com força.

As vezes eu dava uns tapas, lembrando dos meus amigos que diziam que elas gostam disso. Mas o que me motivava mesmo era fechar o olho e lembrar dos toques de André, não conseguia prestar atenção em mais nada naquele quarto, só queria que realmente fosse André ali comigo, sofrendo na minha vara. A cada estocada que eu dava imaginava André mordendo os lábios, gemendo de tesão, pedindo mais. Imaginei André gritando de prazer sentindo meus movimentos no cu dele e eu falava sacanagens do tipo: geme porra ... pede mais ... pede mais forte ... vou te destruir ... você nunca mais vai esquecer quem é teu macho ... você gosta forte que eu sei ...

Dessa forma não resisti e gozei, gozei como nunca, e sabia que tinha gozado graças a André. Cai exausto na cama e ainda consegui ouvir painho falar:

- Esse é meu filhão, destruiu essa quenga. Nunca ti vi tão empolgado com algo. Não sabia que você era capaz de tomar alguma atitude na vida. Só faltava um incentivo mesmo, você ainda vai me agradecer por isso.

Painho não parava de falar, estava extremamente empolgado. Comecei a sentir vergonha daquilo, esse macho fodedor que estava ali não era eu. Aquele cara agitado e com tesão não lembrava, nem de longe, o Miguel de um mês atrás. Em tão pouco tempo eu tinha sentido muito mais coisas que durante a minha vida toda, pelo menos a parte da vida que eu me lembrava.

Durante o caminho de volta pra casa o tratamento de seu Rui comigo foi o mesmo, ele me abraçava, dizia que eu era seu orgulho, o fodão da família, que qualquer mulher ia adorar me ter na cama, que quando aquilo se espalhasse ia ter fila pra eu meter. Era um absurdo pior que o outro, mas ele estava feliz e isso me daria um tempo pra respirar e pensar no que fazer depois. Ao chegarmos em casa fui direto pro banho e painho foi conversar com mainha. Ele tentava resumir o que aconteceu enquanto mainha pedia pra ele parar de falar putaria pra ela. Ela não parecia tão empolgada com o que painho contava, mas ao menos alguém ali estava feliz. Já eu estava com uma sensação de impureza, de erro, de nojo. Todos aqueles sentimentos ruins novamente. Depois de um tempo que eu estava no quarto meu irmão chegou. Me viu triste e veio falar comigo:

- Deu tudo certo Miguel?
- Deu sim, obrigado. O que você fez ajudou muito na hora. (Eu estava realmente agradecido, mas estava visivelmente triste, ser obrigado a transar não era o que eu queria, não foi da forma que eu queria, mas era o que precisava acontecer naquele dia e até tiveram bons momentos)
- Vem cá irmãozinho, deixa eu te dar carinho.

CONTINUA!!!

O que você acham que vai acontecer entre eles agora? O que realmente se passa na cabeça de André? E esse pai, será que vai deixar o filho em paz ou vai continuar forçando ele a ir pra brega e sempre desconfiando dele? No próximo capítulo as coisas vão esquentar ainda mais. Comentem por favor.

Meu Instagram: danielllLopesss


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Comentários


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danlopes2017 Comentou em 01/08/2021

gostodafruta, na parte 4 tem um pouco de como Miguel se sentiu.

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gostodafruta Comentou em 01/08/2021

Ser obrigado a transar com uma mulher e ainda na frente do pai só pra ele ter certeza que você não é gay é muito humilhante. Mas você conseguiu dar conta do recado e deixou ele feliz. Mas e você ficou feliz ?

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danlopes2017 Comentou em 21/07/2021

Obrigado gutoalex.

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danlopes2017 Comentou em 21/07/2021

daminhaogomes, tenho a impressão que você vai gostar do capitulo 4 então. Acabei de postar, só falta o site liberar.

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damiaogomes Comentou em 21/07/2021

essa parte eu nao gostei, quero ve ele dando para o irmao

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gutoalex Comentou em 20/07/2021

Bacana seu conto cara, tô curtindo manda logo o próximo

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danlopes2017 Comentou em 20/07/2021

Obrigado kekogato, as surpresas estão só começando. Isso ainda vai pegar fogo, prometo.

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kekogato Comentou em 20/07/2021

A cada conto uma surpresa e tesão, adorando, ansioso para você sentir o carinho de teu irmão.

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danlopes2017 Comentou em 20/07/2021

Vamps23, a parte 4 promete.

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danlopes2017 Comentou em 20/07/2021

Obrigado macho12, não pretendo demorar. É só o tempo de escrever e revisar.

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vamps23 Comentou em 20/07/2021

Nossa ansioso para a parte 4, essa história tá ficando massa

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macho12 Comentou em 20/07/2021

Delícia de conto não demora postar a continuação




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico danlopes2017

Nome do conto:
Irmão também serve pra isso - Deixa eu te dar carinho - Cap 3

Codigo do conto:
182701

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/07/2021

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24

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