PAULA, SEU ROÇADO E O JARDINEIRO



Paula, após ter vivido sua última experiência com um outro homem, (vide o Conto: 180447-PAULA VOLTA A TER AMANTE )
Estava mais calma e voltada ao marido Carlos, que havia perdoado seu deslize com o personal treine (vide Conto: 179664-PAULA, A ESPOSA RECATADA. Parte 1 e seguintes).

Sozinha, nua no quarto, começa a admirar seu corpo. Admira sua bunda, chega a abrir as pernas para observar sua boceta, faz carinhos nela e chega a elogiá-la pelos prazeres que lhe proporciona.
Apesar de estar com 48 anos, ter gerado um casal de filhos, estava bem bonita, não era mais aquela jovem exuberante que seu marido tinha conhecido aos 17 anos de idade, mas sentia-se bem consigo mesma.

Nesse devaneio toca o telefone, é seu marido informando que iria demorar mais uma semana que o previsto para retornar etc. e tal,.
Ela escuta, responde um tudo bem murcho e desliga o telefone.

Por estar como muito tesão e vontade de foder, fica puta da vida, só masturbação não dá mais. Quer uma rola fodendo sua boceta e de prêmio seu delicioso cuzinho.

Senta encostada na cabeceira da cama, liga o computador e vai direto para uma sala de chat que tem homens dispostos, se ela pagar, a vir fodê-la.
Considera um disparate ter que pagar para ser fodida.

Toca o telefone, atende, Sr. Armando oferecendo seus préstimos para o que ela estiver precisando. Ele o tipo de pessoa que presta mão de obra para tudo em residências.
Típico marido de aluguel. E ela está precisando disso mesmo, pensa.

Paula demora um pouco para responder e diz que ele pode vir para cuidar do gramado e jardim.

Continua imersa na navegação pela internet atrás de alguém interessante para dar uma metida, está muito tesuda e não nota a chegada do Sr. Armando, que já está trabalhando em seu jardim.

Olha pela janela e vê um homem morenão, alto, cabelos grisalhos, curtos, olhos castanho-escuros, lábios carnudos, rosto quadrado, corpo robusto, sem barriga saliente, tem idade de 60 anos, ou pouco mais, mas exalando jovialidade.
Traja bermuda larga e escura, camiseta laranja, com gola aberta e frouxa, com tênis.

Paula estava tão tesuda que começou imaginar aquele homem fodendo-a, sentiu sua boca encher de agua só de pensar em chupar o pau dele, até enche-la de porra.
Decidiu que iria dar para ele.

Vestiu uma sensual camisola preta, sem nada por baixo, desceu até a cozinha, preparou café e chamou Sr. Armando para fazer companhia.

Em resposta, ele pede alguns minutos para se preparar, mal sabia para o que realmente teria que estar preparado.

Paula, estrategicamente fica encostada no tampo da pia, abrindo um pouco as pernas, o suficiente para passar raios de luz, delineando sua boceta. Seu seios estão com os mamilos bem durinhos e em pé

Quando Sr. Armando avisa que está entrando, ela sente um friozinho, fica até ansiosa para ver a reação dele quando a ver “vestida” desse jeito.

Ele entra, fica paralisado, olhos fixos, não acredita no que vê, Dona Paula daquele jeito.
Recua, chega a pedir desculpas por entender que estava invadindo a privacidade dela.

Ela, sorrindo manda ele entrar indica uma xicara com café.
Encabulado pega, mas evita dirigir olhares direto para a Dona Paula.
Ela intimamente curte a situação.

Pergunta para ele –
-        O que o Sr. acha de meu corpo, da minha pessoa?
Agora, olhando de cima a baixo, fica visível sua excitação e responde –
-        Acho a senhora um mulherão, bonita, gostosa, deve ser uma delicia de foder.
-        Você acha?
-        Com certeza, veja como fico olhando seu corpaço.
-        Mostre – ela manda.

Olhando diretamente nos olhos dela, abaixa a bermuda e sua rola, nada pequena, salta para fora, como se fosse uma flecha apontada para Dona Paula.

Ela manda ele parar de chamá-la de Dona.

Olhando para aquele mastro moreno escuro, uns 20 centímetros de comprimento, uns 5 de largura, duríssimo.

-        Nossa, provoco tudo isso em você?
-        Sim, todinho por sua causa.
-        Tudo para mim?
-        Se quiser, todinho seu para te fazer mulher.

E avança em sua direção, ela segura aquela pica, sente a vibração e seu calor, não resiste, abaixa e passa a língua na glande, tenta abocanhá-lo, alisa como se batesse punheta e sente que fica mais excitado ainda. É tudo o que quer. Uma rolona.

Começa a passar a língua no corpo do pau, chega no saco, beija e chupa as bolas,

Armando toma conta da situação, ela fica submissa as ações do macho.

Ele passa a mão na cabeça dela, manda abrir a boca e num movimento de foda, enfia todo o cacete dentro da boca dela, que engasga e reclama, pede para ter calma que terá muito mais do que espera.

Diz a ela –
-        Eu sou seu macho agora, será bem tratada se for obediente.

Levanta e dá um beijo, enfiando a língua dentro da boca e ela chupa, sente o gosto da saliva misturada com café, sente que toda a resistência que poderia ter, acabou-se, entrega-se aquele macho viril e um tanto bruto. Adora.

Paula, que ainda está muito puta com o marido, faz questão de levar Armando para seu quarto, quer ser fodida na mesma cama que dorme com o marido e as vezes ele a come.

Chegando, ele que a levou no colo, joga suavemente seu corpo na cama, tira o que ainda tinha de roupa e manda ela continuar chupando seu cacete.
Ela senta na beirada da cama e obedece, adora sentir aquela rolona em sua boca.

Continua chupando, punhentando, sente o primeiro jato de porra na sua garganta, engole.
Pede mais, abocanha mais ainda, sente fortes jatos invadindo sua boca, vai engolindo o que pode.
É muita porra que transborda da boca, recebe um forte jato no rosto, que escorre até sua camisola. Ela fica doidinha.

Armando a empurra na cama, ela deita e ele, com certa violência, rasga a camisola, abre suas pernas e cai de boca em sua boceta, ela fica assustada, mas não reage, está entregue aquela forma de agir do amante. Intimamente está adorando. Quer ser fodida.

Quando sente a grossa e dura língua do amante encostar na fenda de sua boceta, quase que tem orgasmo de tão intensa que estava a volúpia que sentia.

O amante demonstra saber bem o que uma mulher, como ela quer e capricha.

Além de enfiar a língua o máximo que consegue, beija sua boceta como se estivesse beijando uma boca, chupa com voracidade os lábios da boceta, chupa o clitóris, ela aperta suas pernas em torno da cabeça do chupador e goza, enche sua boca de melzinho, entra em estado de êxtase pleno.

Grita.
-        ESTOU GOZANDO NA SUA BOCA. NÃO PARA. QUERO MAIS. ME FODE COM ESSA LÍNGUA. VAI SEU FILHO DA PUTA, ME FAZ DE SUA PUTA VADIA. DELICIA.

Ele continua, agora mais forte. Ela Goza mais, incontáveis orgasmos, cai exausta.
Paula não imaginava que esse homem fosse fazer isso com ela, sente-se apaixonada.

Diz para ele, olhando carinhosamente em seus olhos apaixonados –
-        Faz o que quiser comigo, me fode com carinho, quero ser todinha sua.

Armando, pega um travesseiro, põem sob as costas dela, sua boceta fica bem exposta, ele volta a chupá-la, que está totalmente arreganhada pronta para ser fodida.

Põem a pica no rosto de Paula, das umas carinhosas pancadas e diz para ela -

-        É esse cacete que vai te fazer feliz, beija ele, quer ser agradado.

Mesmo naquela posição, Paula da rápidas lambidas na cabeça da rolona, vibra só de pensar em engolir tudo aquilo. Pede para ele ir devagar, não quer ser machucada.

O amante passa a mão e dois dedos na boceta e sente que está bem molhada, sua intenção e dar uma rápida e forte penetração fazenda a amante ir a loucura.

Põem o cacetão na entrada da bocetinha, dá rápidas pinceladas, ela pede para ele enfiar, ele põem a cabecinha dentro, espera um pouco, ela gira os olhos, chega a babar, o amante faz o que estava pensando – enterra todo o cacete de uma vez.

Ela berra –

-        FILHO DA PUTA, VOCÊ QUER ME RASGAR TODA, TIRA ESSA ROLA DE DENTRO DE MIM, ESTÁ DOENDO, VOCÊ LITERALMENTE ME FODEU. CANALHA, CAFAJESTE.

Mas a única ação que Armando faz é enfiar o que ainda estava de fora. Diz –
-        Você é uma vadia como outra qualquer, quer cornear o maridinho na cama que ele também te fode. Conheço bem seu tipo, você está adorando ser fodida desse jeito, igualzinho às sua amiguinhas que também como.
-        quer que eu tire mesmo? Se fizer isso irei embora e te deixo na seca.

Paula, soluçando responde –
-        Não é para tirar, mas é para ser mais carinhoso, não estou acostumada com essa violência, meu marido não é assim. Quero apenas ser comida por você.

Armando então começa a fodê-la, um vai e vem que a faz esquecer aquele momento delicado, voltam ao que interessa = FODER.

Sua bocetinha está totalmente preenchida pela pica do amante, pede para ser beijada, isso à excita mais ainda, começa a rebolar em baixo dele, já está acostumada com o tamanho da rola. Está preste a ter orgasmo e pede.

-        Amor, vamos gozar juntos? Quero sentir você enchendo minha boceta como fez com a minha boca.
-        Sim, você está mais dócil e merece receber toda a minha porra, vamos juntos nessa.

Em movimentos sincronizados os dois amantes começam a sentir que o momento máximo da relação sexual está prestes a acontecer e ela mais sensível diz –
-        Agora amor, despeja tudo dentro de mim, quero gozar, não aguento mais, vai fundo.
-        Sim querida, toma toda a minha porra.

Ela sente o quentinho da porra do amante invadir sua boceta, vai ao delírio grita.

-        SIM ASSIM MESMO QUE QUERO, SENTIR QUE SOU MULHER DE UM VERDADEIRO COMEDOR.

Ato continuo, se arreganha mais ainda para que nada da rola do amante fique de fora.

E a porra dele continua a fluir para dentro daquela gulosa boceta, chegando a transbordar.

Paula trava o amante até que sua pica saia sozinha por ter amolecido.
Quando isso acontece, inclina-se em sua direção e chupando, limpa ela todinha, sentindo o gosto misturado de porra com seu melzinho.
Sente-se realizada.
Armando levanta, olha para Paula que está estirada na cama e diz que tem que ir embora por causa do horário, mas voltará amanhã para terminar o serviço.

Ela pergunta
-        Qual serviço?
-        O da jardinagem.
-        E o meu cuzinho, não merece também ser fodido?
-        Bem, amanhã tratemos dele também.

Segue brevemente em novo conto

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By Pimenta Vermelha – contista erótico.


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Comentários


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taradosafado Comentou em 25/07/2021

Delicia de conto. Li segurando meu pau.

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 23/07/2021

delicia de conto

foto perfil usuario raycar23

raycar23 Comentou em 22/07/2021

Ual Paula, q delicia de conto,vc e um tesao




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Ficha do conto

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so-alegria

Nome do conto:
PAULA, SEU ROÇADO E O JARDINEIRO

Codigo do conto:
182874

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/07/2021

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