Crônicas do Bairro Velho - Reunião de trabalho –Final



Por Débora:

Eu chamara um designer, o Paulo, para pensar na marca da empresa que queria abrir com as minhas sócias e o recebi aqui em casa. Era um rapaz tímido que se esforçava para apresentar o trabalho dele, mas que era muito talentoso. Eu e minhas amigas nem conseguimos escolher um nome e deixamos o trabalho dele mais complicado, mas ele se saiu muito bem. De. Da. Lo. Não sei como não pensamos nisso antes, parecia tão óbvio. O talento dele fazia a timidez parecer um charme, um fofo mesmo. Acho até que pegaria ele naquela reunião se não fosse aquele pedreiro doido querendo derrubar o que não devia. Fiquei lá um tempão explicando mil vezes que não era para derrubar os pilares porque se não derrubaria o prédio inteiro e ainda ouvi dele que foi sugestão da Luana. Vê se pode? Mesmo ela não sendo estudante ainda ela sabe muito bem que uma coisa dessas não se faz.

Quando voltei ao meu apartamento, encontrei o Paulo sozinho na sala me esperando. Eu já ia dar uma bronca na irresponsável da Luana quando ele me disse que ela só fora ao banheiro. Foi engraçado, ele parecia mais confiante, não gaguejava e falava com mais convicção. Ele ficava até mais charmoso. Fiquei pensando em como ele seria se estivesse menos tímido e fiquei mais interessada em marcar mais uma reunião. Eu só precisava mostrar o trabalho dele para as minhas sócias avoadas que provavelmente vão dizer que acham ótimo o que eu decidir. Não sei se tinha no ar, como o cheiro que estranhamente parecia cheiro de sexo ou se era essa postura diferente dele, mas de repente fiquei na vontade de ver aquele homem de novo e quem sabe abrir mais aquela timidez dele. Deixamos a reunião previamente marcada e ele concordou sem fazer objeção alguma, nem quis discutir mais nada. Parecia apressado. Era estranho, misterioso, calado. Tudo o que me atiça.

Mostrei o trabalho dele para as minhas sócias e elas mal olharam, dizendo estar ótimo. Elas nem repararam o nome que o Paulo deu. Às vezes penso que carrego essas meninas nas costas. Pensando melhor, é bom que elas não me atrapalham. Marquei uma nova reunião com ele para um sábado, arriscando ver se ele toparia vir aqui em casa em um dia que não seria o de trabalho. Ele aceitou. No telefone pareci bem menos acanhado, me dando esperanças de vero que ele tem além daquele jeito tímido.

Quando o sábado chegou, tomei um banho bem demorado antes da reunião. Fui par o meu quarto e joguei a toalha na cama e fiquei pelada na frente do meu armário escolhendo o que vestir. Fiquei olhando as minhas calcinhas pensando se ele teria a oportunidade de me ver vestindo uma delas. Eu não consegui controlar o sorriso ao ver a minha favorita, uma de renda vermelha. Não pensei duas vezes e vesti ela para me olhar no espelho. Podia ficar horas olhando como a minha bunda fica gostosa com ela sumindo no meu rego. Ignorei o sutiã para ver se ele conseguiria fingir que não olha os meus peitos balançando na cara dele. Não quis uma calça, preferi um short preto que tenho. Era sábado né, não precisava ser formal. Para fechar uma camiseta regata. Fiz um coque com o meu cabelão loiro só para deixar meu pescoço livre par ele. Fiquei me olhando gatíssima no espelho com a certeza de que ele não resistiria.

Passei um batom, um perfuminho e logo o porteiro o anunciou. Quando ele chegou e fui cumprimentá-lo que reparei no anel em sua mão. O cara era casado. Broxei na hora, mas mantive a pose, escondendo a minha decepção. Um rapaz tímido daria trabalho para seduzir, mas casado? Não queria esse problema para mim. De qualquer forma eu já estava toda produzida e não queria conversar no escritório, e ficamos no sofá da sala. Eu explicava para ele alguns pontos que eu queria correção, enquanto ele se segurava para não olhar as minhas pernas. Eu só as cruzei e ele se esforçava para tirar os olhos dela. Me senti um pouco culpada por tentar aquele homem comprometido, mas estava gostoso me sentir desejada.

Eu não resisti e provoquei mais oferecendo água para ele. Ele estava acanhado de novo e não quis, mas aceitou após eu insistir. Levei ele até a bancada que separa a cozinha da sala com umas banquetas altas onde ele se sentou. Dei um copo de água gelada a ele e foi até o lado dele, mas não me sentei na banqueta apenas me apoiando nela, pelos cotovelos, levemente debruçada só para ele olhar a minha bunda naquele shortinho. Sei que tenho a bunda boa e os peões das obras que faço não me deixam mentir pelo tanto que olham para ela. Esse rapaz não foi exceção, com os olhares descontrolados entre o meu rabão e os meus olhos. Pensar que ele deveria estar em dúvidas pela mulher dele me faz sentir um pouco culpada, mas fiquei molhada observando como ele mal controlava comigo.

Provoquei mais um pouco e deixei um pouco de água cair na minha camiseta criando uma mancha semitransparente de tecido colada ao meu peito. Era só para chamar um pouco a atenção, mas a água caiu cima do bico do seio me deixando mais exposta do que eu pretendia. Fiquei com um pouco de vergonha, mas ela passou quando notei que ele se esforçava para não olhar ali, me encarando nos olhos. Minha boceta melou naquela hora e peguei um papel toalha para secar e fiquei passando ele no seio, na frente dele. Eu notava os olhos dele indo e voltando enquanto a respiração dele mudara de ritmo enquanto eu apertada o seio na frente dele. Aquilo estava delicioso, os meus bicos endureceram marcando ainda mais a camiseta. Passei o papel toalha no seio por baixo da blusa, secando o meu seio, olhando para ele. Eu não controlava o meu sorriso enquanto provocava aquele homem que naquele ponto não se importava mais em disfarçar seus olhares. Ele era meu.

Eu estava pronta para tirar minha camiseta na frente dele, quando Luana entra no meu apartamento meio nervosa. Me disse que o tal pedreiro fora trabalhar naquele sábado e ela recebera ligação do cliente porque ele queria derrubar as paredes erradas. Era tudo o que eu não queria. Pedi para Luana ficar com o Paulo e desci, puta da vida, até a obra ver o que aquele doido estava fazendo. Quando cheguei lá estava tendo um bate-boca entre o pedreiro e o cliente que pareciam estar tão furiosos quanto eu. Até que eles se acalmaram rápido e acho que minha camiseta parcialmente molhada sem sutiã por baixo tinha influência nisso.

Consegui botar ordem na casa e desfazer o mal-entendido. Parece que o pedreiro não entendera nada que a Luana falou e trabalhou no sábado pensando que teria que derrubar umas paredes novas. Nunca havia tido esse tipo de problemas com a minha estagiária antes. Prometi ao cliente que cuidaria dessa obra pessoalmente e voltei para casa com pressa, pois eu não queria mais homens me secando. Não aqueles dois.

Chego no meu apartamento e não vejo nem Luana e nem Paulo na sala e nem na cozinha. Pensei em chamar um deles, mas à medida que ando começo a ouvir vozes. Não dava para identificar o que falam, mas minha audição me guiava até o meu escritório e assim que me aproximava as vozes ficavam mais nítidas.

— Tem certeza de que ela não vem?

— Claro que tenho. Ela tem um problemão para resolver. Dá tempo de você fazer o que quiser comigo.

Olho tudo pela freta da porta. Luana com vestido na altura da cintura e Paulo com as mãos na bunda dela. Ela o beijava como se fosse engoli-lo. — Que filha da puta— pensei. Fazendo merda na obra para me tirar daqui e ficar pegando o cara que eu contratei. E o Paulo… que safado. Eu preocupada se devia insistir com homem casado e esse galinha comendo a minha estagiária. Eu já estava puta, e normalmente ficaria mais, porém o jeito que ele pegava firme na bunda dela me fez querer olhar mais. A Luana realmente tinha um rabão lindo e ver as mãos apertando aquelas carnes fartas melaram minha calcinha de novo. Minha estagiária enfiou a mão na calça e pegou no pau dele. Ficou punhetando um pouco até ele fazer ela ficar de joelhos. Com as mãos segurando o cabelo dela ele pôs o pau para fora e bateu na cara dela antes de empurrar tudo na boca. Meu instinto não falha: eu sabia ter muito mais por trás daquela timidez toda. Porém, esse homem me surpreende fazendo da Luana uma putinha submissa a ele. Ela gostava. Ela sempre se gabava dos meninos que ela fazia comerem na mão dela, mas agora estou vendo ela se entregar para aquele homem fazer o que quisesse com ela. Que cena deliciosa.

Eu massageava meus seios vendo aquilo e depois eu abri o meu short. Minha vontade era de entrar lá e foder com os dois, mas eu não queria atrapalhar. Queria ver que os dois eram capazes e mergulhei a mão dentro da minha calcinha. Eu estava muito molhada.

Paulo levantou Luana e a jogou debruçada em cima da mesa e arrebentou a calcinha dela em um único puxão. Minha estagiária mordia os lábios tentando olhar a rola dura de Paulo, pronta para meter nela. Ele não comeu ela de primeira, preferindo pincelar o pau na boceta dela.

— Porque você faz isso sempre comigo. Me fode logo!

— Você merece uma tortura por me interromper.

— Interromper o quê? Tu ia comer a Débora, por acaso?

— Quem sabe?

— Sabe nada! Aquela caretona não ia dar mole para você. E mesmo que desse mole, não ia ser metade da putinha safada que eu sou. Mete esse caralho logo em mim!

— Caretona? Eu? Essa pirralha não me conhece. Mal começou a trepar já está se achando a piranha do Bairro Velho — pensei. Ela era abusada, mas o jeito dela falar deixava o Paulo mais descontrolado. Aquele corpo magro, nu, metia naquela garota como uma máquina, estocando firme na boceta dela. Luana apensa gemina manhosa. Você vê que quando ela está assim é quando tem o que quer, e se quer algo fala besteira de mim. Eu olhava tudo escondida, com a cabeça apoiada na parede perto da porta e com o meu grelinho duro brigando com o meu dedo. Ver o Paulo fodendo de jeito aquela mocinha estava uma delícia, mas eu não queria só olhar e nem ficar em silêncio. Deixei meu short cair.

— Então é isso que você faz quando não estou aqui, Luana?

— Débora!

A putinha se assustou tentando se levantar, mas o Paulo entendeu muito bem o que eu queria e a manteve segura pelo braço e o cabelo, metendo mais devagar nela. Eu, só de camiseta e calcinha fui andando até os dois.

— Então tenho uma putinha no meu escritório. Eu te vi dando mole para uns peões às vezes, mas não pensava que você ia conseguir aprontar no meio do trabalho.

— Desculpa Débora! Eu…

— Desculpa é o caralho!

Dei um tapa firme na bunda dela que estremeceu toda. O gritinho de dor dela foi tão gostoso de ouvir que dei outro.

— Você não disse ser puta? Então, não reclama de apanhar.

Ela logo entrou na brincadeira, gemendo manhosa. A bunda dela era gostosa de um jeito que eu não sabia se apertava ou batia. Quase me dava inveja. Quase. Enquanto eu apalpava o rabo da putinha debruçada na mesa eu olhava para Paulo que media devagarinho nela, tirei a mão dela e pus na bunda dele. O beijei apertando aquela bundinha toda durinha. O safado largou o braço de Luana e pegou na minha e com uma pegada firme me puxou contra ele sem deixar de meter na putinha sobre a mesa.

— Larga essa mulher aí e mete gostoso como fazia antes.

Luana era mesmo abusada, mas tive uma ideia para deixar ela satisfeita. Fiz um sinal para Paulo e ele virou ela de barriga para cima na mesa. Agora ele metia nela segurando suas pernas, apontadas para cima, ainda as mantendo abertas. Ela voltou a gemer manhosa e pude brincar um pouco deslizando as mãos pelo corpo dela. Ela me olhava estranho enquanto eu apalpava os peitões dela e se assustou quando pus a boca neles. Eram durinhos, gostosos de chupar. Foi quando eu a beijei na boca que ela perdeu o fôlego. Acho que nunca beijara uma mulher antes, pois demorou um pouquinho para ela reagir e voltar a chupar a minha língua. E o fez com gosto, principalmente depois que levei minha mão até o grelinho dela. O gemidinho manhoso abafado pelo roçar das línguas dava o ritmo dos meus dedos no seu grelo. Com Paulo fodendo ela, o gozo veio com o corpo dela tremendo com as mãos cobrindo a boceta em gemido longo, mordendo os lábios enquanto olhava para mim e o Paulo. Dei um beijo gostoso na boca antes de dizer algo no seu ouvido.

— Vou te mostrar o que é ser puta.

Tirei minha calcinha e camiseta e mandei o Paulo deitar-se no chão e prontamente obedeceu. Montei naquele caralho devagar. Ele segurava bastante a ereção dele e eu precisava aproveitar isso, sentir aquela piroca invadindo a minha boceta bem devagar. Delícia. Fiquei quicando devagarinho naquele pau enquanto ele pegava nos meus peitos.

— Seu canalha, comendo minha estagiária né? Homem casado!

— Sou mesmo, e você estava se oferecendo para mim.

— Estava. Doida para montar no teu pau, seu filho da puta.

Eu me apoiei no peio dele e comecei a rebolar. Quando é possível, eu gosto de trepar na frente do espelho para me olhar rebolando. Controlo muito bem o meu quadril indo e voltando e assim o fiz com o Paulo, dando o meu melhor rebolado para ele ver e para a Luana aprender como se faz. Eu jogava a minha bunda para trás até meus lábios abraçarem a cabecinha e depois eu engolia aquela piroca toda de novo em movimentos bem lentos.

— Seu filho da puta gostoso. Que delícia de pau.

Meu rebolado foi ficando mais rápido, indo e voltando cada vez mais forte. Minha boceta estava ensopada e eu deslizava tanto que tinha que me cuidar para o pau não escorregar para fora. Rebolei muito gostoso naquele homem, esfregando meu clitóris no corpo dele, enquanto ia e voltava no pau até gozar. Gemi alto para caralho enquanto fincava minhas unhas no peito dele. Paulo nada podia fazer se não contrair o tórax para se machucar menos. Fazia tempo que eu não gozava gostoso assim. Fiquei debruçada em cima dele, com o pau dele ainda dentro trocando beijos deliciosos.

— Gostoso! Só falta você. Quer mais?

— Quero, claro!

— O que você quer?

— Fica de quatro!

Ele falou isso me olhando nos olhos de um jeito que nem lembrava o rapaz tímido da semana passada. Obedeci na hora e fiquei na posição, jogando meu rabão para cima enquanto olhava para Luana, sentada na mesa que nos olhava com olhos arregalados. Acho que ela nunca imaginou ver a chefe montando numa rola como eu faço. E menos ainda o que estaria por vir, pois, o Paulo me segurou pelo coque do cabelo com uma brutalidade que me deixou molhada de novo. A mão dele estalou na minha bunda e fez ela arder. Gemi na hora e emendei um gemido ainda mais alto quando senti o pau dele entrar sem aviso. Eu não parava de gemer com aquele homem castigando a minha boceta. As bolas dele batiam em enquanto ele metia.

— Seu bruto, filho da puta. Mete nessa boceta!

— Ficou oferecendo esse rabo para mim mais cedo. Agora aguenta!

— Vem que aguento tudo. Você não sai daqui sem me comer direito!

Devo ter exagerado nessa provocação, pois ele tirou o pau da minha boceta e meteu no meu cu. Não enfiou tudo de uma vez, mas foi mais rápido do que eu estava acostumada e eu não esperava aquilo. Meu gemido foi uma mistura de prazer e susto enquanto eu tentava projetar meu quadril para frente, sem sucesso, pois ele ainda me segurava pelo cabelo. O safado foi metendo de surpresa, mas só meteu até a metade. Depois tirou e meteu até a metade de novo e deu mais um tapa forte na minha bunda.

— Mete tudo logo, caralho!

Levei mais um tapa.

— Rebola, sua puta!

Ouvir esse tipo de coisa com uma rola enfiada no cu mexe comigo. Comecei a gemer, rebolando devagarinho enquanto fazia o meu cuzinho engolir o resto daquela piroca. Ficamos assim um tempo, ele me fodendo devagarinho e eu gemendo manhosa rebolando com o pau dele, no meu cu. Que jeitinho gostoso de dar o rabo. Quando os gemidos dele se aceleraram ele voltou a puxar o meu cabelo e socou no meu cu com tudo. Eu já não me lembrava com era ter o cu comido com violência. Ele gozou muitos jatos de porra dentro do meu cu, me abraçando pelo quadril como se a vida dele dependesse disso. Era uma sensação gostosa sentir aquele homem gozando tão forte dentro de mim. Quando ele se recuperou, me envolveu com os braços e me beijou. Luana, que nos olhava impressionada desceu da mesa e se juntou a nós. Beijou o Paulo e depois a mim.

— Deixa eu ver?

Demorei segundos para entender a pergunta, mas mostrei-lhe o que queria. Virei de costas e fiquei de quatro, mostrando meu cuzinho meladinho de porra para ela. Sexo anal realmente era novidade para ela. Eu me virei de novo de frente para ela e passei o dedo no meu cu, melando ele com o esperma de Paulo e o esfreguei nos lábios dela e depois a fiz chupar. Luana queria aprender a ser arquitetura, agora está aprendendo a ser uma puta.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Crônicas do Bairro Velho - Reunião de trabalho –Final

Codigo do conto:
194112

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
24/01/2022

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