O Fazendeiro




No dia seguinte ela estava linda, arrumada, maquiada, cheirosa e fomos ao restaurante top da cidade.

Chegamos pelas 9 horas e começamos a beber, pedimos só alguns petiscos, pois a vontade era conversar sobre o negócio da Isabela e arrumar o que não estava dando certo.

Perguntei:

- Amor, o que você acha que não está dando certo?
- Sinceramente não sei, acho que o pessoal da cidade é meio parado mesmo.
- Não sei, acho que ao menos podemos melhorar isso.
- Como?
- Eu vou assumir de vez ser corno, não tenho mais qualquer vergonha disso e está mais fácil pra mim.
- Sabia que isso ia acontecer, mas será o suficiente?
- Bem, quando você pensou no negócio quanto imaginava ganhar por mês?
- No mínimo uns 10.000 reais.
- Bem, estamos longe disso.
- Sim.
- O que está errado? Você é uma gostosa, a casa é linda, só vejo uma participação maior minha. Talvez colocar anúncios em outros sites e no jornal da cidade também.
- No jornal?
- Sim, você não queria que eu assumisse ser corno? Talvez isso aumente a clientela.
- Jornal não acho que vá chamar muita gente, mas é uma tentativa.

Naquele momento parou em frente ao restaurante uma F1000 toda modificada, linda...o motorista ficou ali parado, deu a volta na esquina uma vez e estacionou.
Isabela estava de costas e não viu isso.
O cara que desceu era alto, forte, moreno claro, vestia uma roupa que aparentava ser um fazendeiro rico. O cara parecia um artista era realmente bonito. Foi para o bar e para a fila de espera de mesas. Ficou encostado tomando um whisky e esperando um local pra sentar.
Quando Isabela o percebeu, vi que mudou algo. O cara realmente chamou a atenção dela. Ela falava comigo e desviava o olhar para onde ele estava. Percebi o interesse, mas diferente do interesse em ter um cliente.

A próxima mesa que vagou era do nosso lado e ele veio sentar, ela se movimentou na cadeira e fez pose querendo se mostrar a ele.
Depois dele sentado, veio uma outra família com 4 pessoas dizendo que a mesa era deles, tinham o número antes dele.
Ele pediu desculpas educadamente e se levantou, quando estava saindo eu tomei coragem e disse:

- Porque não senta conosco se não se incomodar?
- Se me permitem, adoraria, uma mesa com um casal tão bonito.

Ela sorriu, ele se apresentou, se acomodou e começamos a conversar. O cara realmente era um fazendeiro, tinha propriedades no Mato Grossa, São Paulo e Paraná. Também trabalhava como empresário de jogadores de futebol.

- Eu sou da área de informática e web e minha esposa trabalha com massagens, somos pessoas simples.
- São pessoas do bem, dá pra perceber. Nem todos começaram com a sorte e dinheiro que tive da família. Ninguém é melhor que ninguém. Estou na cidade há uma semana, não conheço ninguém. Me separei recentemente e pretendo aqui reconstruir o meu centro de vida e de negócios.
- Chegamos aqui pouco mais de seis meses montamos um negócio mas não está indo como queríamos. - falei normalmente sem pensar nas consequências do que tinha dito.
- Que negócio vocês montaram?
- Bem, trabalho com sites e vendas online. Montamos o negócio de massagem para a Isabela e um site pra isso, mas não está engrenando.
- Me passa o endereço do site, deixa eu ver.

Nessa hora fiquei desconsertado e disse que já falaria com ele que precisava ir ao banheiro, que ia demorar um pouco mas voltava. Fui , mas na volta fiquei olhando os dois conversarem na mesa. Estavam rindo já. Eu pensava em o que dizer sobre o site pra ele quando voltasse.
Demorei uns 20 minutos, esperando que ele tivesse esquecido do site já.
Quando sentei vi que ele já estava com o cartão do site na mão, Isabela inha dado a ele com certeza. Ele muito seriamente disse:

- Eu sei o que está dando errado nesse negócio corno. Gosta de ser chamado assim?
- Sem problemas, respondi ruborizado.
- Tenho muita experiência com casais onde o marido é corno e sei onde muitos erram e sei quais relações dão certo.
- Como assim?
- Vocês provavelmente estão tentando com encontros marcados em sites ou saindo aleatoriamente em busca disso, acertei?
- Sim.
- Não, é o caminho errado, ela primeiro precisa sair com os caras, sem o corno junto, uns 30 dias no mínimo. Só depois o corno se junta o novo casal, para eles terem intimidade, ritmo, me entende? Senão a coisa fica aleatória mesmo.
- Tem lógica, respondi.
- Sou formado em Psicologia também, conheço a mente e a vontade de um corno e de uma vadia em potencia como sua esposa, com todos respeito, pois é uma das melhores que eu vi.
- Explica melhor, disse ela.
- Assim, primeiro o macho que for te comer, tem de ter um tempo longo fodendo você sem o corno. Quando chegarmos na fase do corno assistir, já estaremos fodendo como máquinas, compreende? Será muito melhor que uma relação sem envolvimento com o macho antes por uns dias.
- Você parece conhecer mesmo, disse eu.
- Sim, após a primeira fase, se ela der certo e se o novo casal de formar, é a parte de doutrinação do corno.
- Você é um dominador?
- Muito dominador, uma fêmea minha é minha mesmo, não aceito muito não ou frescura. Se tiver algum problema nem fico na relação. Ou me obedecem, tanto a vadia como o corno, ou não tem conversa por muito tempo. Vocês não parecem muito convictos do que querem, principalmente você, ser corno mesmo é diferente de sair com alguns de vez em quando. É ter um novo dono para sua mulher. Para tudo funcionar perfeitamente, ambos devem ser submissos. Vocês são como?
- Com o corno sou dominadora, falou baixinho a Isabel dando risada.
- Bem amigo, não pensei que fosse ouvir hoje palavras como as que disse, tem muita lógica psicológica nisso. Te respondendo, quero ser corno sim, apesar que sei que ainda tenho meus 'defeitos'.
- E você, quer ser a puta de todos ou quer ser a puta de um dono, um que te dará todos ou quantos quiser? O teu problema é que teu cafetão é um corno, quando você precisa de um cafetão dominador, macho, rico e bem relacionado como eu. Essa é a verdade. Mas estaria disposta a ser submissa as minhas vontades?
- Mas quais são essas suas vontade? O que eu teria de fazer? - disse com a voz meio trêmula e olhando fixamente para ele.
- Eu gosto de roupas diferentes, fetiches, humilhar um corno, amarrar, bater, socar a pica, gozar onde quiser, tudo sem ouvir reclamação ou a palavra não.
- Mas você vai me bater forte daí?
- Se você me disser muito não, sim.
- Mas e o corninho vai ser como?
- Se você passar por essa fase, chegamos a próxima que é a do corno e em que você terá muita participação. Mas você realmente é uma putinha de verdade ou é igual a maioria? Quer ser especial? Seja primeiro especial.

Os olhos da Isabela estavam vidrados, o cara falando abertamente e de uma forma normal captou as vibrações dela.

- E aí? Que tal eu arrastar a Isabela daqui para o hotel onde estou hospedado, você pensa em tudo que falei e amanhã aqui as 9 nos encontramos. Trago ela sã e salva pra vc. Se ela corresponder ao meu interesse e se submeter a ele continuaremos amanhã. Caso ela não queira ir adiante, pararei na hora e a levo até você quando ela quiser.
Tenho um nome também a zelar. Mas saiba que se eu gostar dela e principalmente se ela gostar de mim, ela será minha, totalmente minha. Você não toca mais nela corno, sem permissão. Se for bonzinho eu penso como faremos isso.

Me excitei na hora com o jeito que ele falou, Isabela me olhava como implorasse um sim meu. Saí pela culatra:

- Bem, primeiro tem de perguntar se ela quer isso, pois se ela não quiser, não adianta o que eu fale.

Ela respirou, repensou e disse:

- Eu quero ser arrastada daqui, mas tenho receios, a gente não se conhece apesar de que pelo que aparenta ser, é um homem confiável.

Ele a interrompeu, aproximou a cadeira para perto dela, segurou na mão dela e disse:

- Eu te prometo que jamais vou te machucar ou te bater sem a tua permissão, quando acontecer algo que não goste é só falar. Vou te fazer a putinha mais obediente do mundo e a mais feliz. E hoje vai ser um teste de 24 horas apenas.

Deu um selinho nela ali no restaurante e ficou ainda de mãos dadas com ela. Já tinha passado da meia noite e haviam poucas pessoas, duas mesas mais apenas. Um casal em uma e outras três pessoas na outra mesa. Ele pediu o número dos nossos celulares, fez um grupo no WhatsApp para ficarmos em contato.

- Eu topo então pra ver, me deixou curiosa!

A bola voltou pra mim, ambos me olharam.

- Eu vendo ela feliz fico feliz, tudo bem por mim, tudo o que disse. Ela sabe o limite dela. E não sou eu.

Ele pediu a conta e pagou. Disse que ia buscar o carro e parar na frente. Ficamos ali uns minutos e ele parou, deixou a F1000 funcionando, saiu e fez sinal para esperarmos na mesa. Ficamos em pé próximo a mesa, ele veio até nós e disse:

- Eu disse que ia arrastar ela daqui e vou.

Deu um beijo e um amasso nela ali mesmo, a pegou no colo e a 'arrastou' para o carro que logo saiu rapidamente.

Fui pra casa como um corno feliz. Lá chegando, deitei e coloquei o celular carregar na tomada. Uns 10 minutos, ela mandou mensagem no grupo dizendo que tinha chegado no Hotel e estava bem. Logo depois veio um áudio dele dizendo:

- Corno tua mulher é muito tesão, se ela foder e for como eu espero vou namorar com ela, mas te faço a proposta amanhã se for o caso. Talvez te mande áudio ainda hoje. - escutei como se estivessem se beijando.

Claro que não dormi, fiquei esperando uma hora. Já estava quase dormindo quando escutei a notificação do aplicativo. Tinha chegado um áudio de 10 minutos, mas não no grupo, ele tinha enviado só pra mim sem que ela soubesse.
No áudio, gravado sem ela saber o que confirmei com ele depois, ouvia-se os dois conversando.

- E aí sua cachorra, tá gostando de ficar amarrada? Eu posso fazer o que quiser com você assim, está nas minhas mãos.
- (gemido)
- Tá bom, vou tirar essa mordaça para você poder responder pra mim. Mas minha pica continua dentro de você.
- Ai tesão, me fode mais!
- Não, chega vou tirar essa pica de você.
- Por favor não, me fode mais por favor, fazia tempo que não gozava assim.
- Diga por favor Senhor, tenha respiro com teu dono sua puta, ou te largo agora mesmo.
- Por favor Senhor, me fode mais, por favor Senhor.
- Toma a pica do teu macho então cadela - a fodendo com força pelo que escutava. Quer voltar pra pica daquele corno ou quer a minha?
- A tua meu macho, meu Senhor!
- Você quer ser minha cadela oficialmente? Até onde posso confiar em você?
- Eu quero esse pau em mim, adorei a surra de cinta que me deu antes, é isso que eu quero de um homem. Farei tudo como mandar.
- Rebola mais nessa pica então vadia, trabalha. Isso! Puta obediente.
- Vai mete! Fode tua piranha!

O resto só gemidos e palavrões....
Chegou outro áudio, uns 20 minutos depois, com o final da foda...

- Você vai tirar muito leite dessa pica estou quase gozando, pare.
- O que foi amor?
- Me olha sério e me responde você quer ser minha? Claro que em um dia não dá pra responder isso, mas quero saber se realmente quer avançar. Se positivo, vou encher tua buceta de leite de macho marcando meu território, caso contrário, sem problemas gozo na tua boquinha de chupadora.
- Não para, continua metendo, quero que goze em mim e marque tua puta e teu território.
- Você sabe que a partir disso você me pertence, certo?
- Goza, me enche logo, quero ser tua!
- (mais gemidos)

Toquei uma e apaguei em seguida.

(continua...)

Foto 1 do Conto erotico: O Fazendeiro


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Comentários


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edu aventureiro Comentou em 10/02/2024

Que tesão.

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marcosvenicius Comentou em 02/04/2022

Que mulher espetacular e boa de foda do caralho. Desejo conhecer.

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analisd Comentou em 19/03/2022

Uaalll!! intenso.

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casalbisexpa Comentou em 18/03/2022

puro tesão

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ksaluditesao Comentou em 18/03/2022

Tesão de narrativa e fatos, votados todos até agora, continuem!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Fazendeiro

Codigo do conto:
197742

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/03/2022

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
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