O destino resolveu nossa vida



Continuamos a rotina da pousada os casais swing faziam as festas, não nos incomodavam, ficavam nos chalés. Quando queriam outras pessoas junto tinha um booking de scorts e as 'atrações da casa'.
Podiam contratar pra foder um dos dois negões, uma menor de idade ou uma vadia e seu corno.
Neide ainda virgem, brincava cada vez mais com meu pau na sua buceta e eu deixava sem penetrar, viciei naquilo que ela fazia de manhã enquanto 'eu dormia'.
As vezes tomávamos banho os cinco juntos e rolava sacanagem, Neide começou a pedir mais que Elias e João me comessem pra ela ver enquanto ficava com Isabela. Estava ficando mais safada.
A mais requisitada da pousada era Neide, todos queriam comer o cú da novinha. Depois João pelos atributos físicos.
Neide me falou uma noite:
- Não estou mais aguentando quero dar minha buceta, estou segurando já faz tempo.
- Calma menina você vai dar muito ainda.
- Você não entende? Entende sim. Sabe que estou pegando fogo. Quero que você me coma?
- Calma Neide vai perder dinheiro com isso, tenta aguentar mais um pouco.
Fiz ela gozar, comi o cuzinho e chupei ela pra acalmar. Comentei com Isabela a situação ela disse para que eu controlasse Neide como pudesse.
Neide disse que queria aprender a ser uma dominadora, se eu podia ensinar ela, me prontifiquei como cobaia é claro.
Ensinei e falei sobre toda a teoria e começamos a praticar.
Em uma semana ela me batia e se soltava:
- Você não quer me comer corno, vai apanhar então!
Naquele dia ela me bateu com raiva mesmo, chegou a pedir desculpas. Disse que não precisava, que tinha gostado.
Numa folga Isabela, João e Elias foram pegar uma praia. Por causa do sol, João Eduardo não poderia ir e Neide ficou em casa.
Logo o menino dormiu e ela veio me beijar.
- Meu corninho, quero você agora que eles estão na praia. Estamos sozinhos e os clientes da pousada estão tranquilos.
Segurou meu pau que endureceu e me puxou por ele até a cama. Lá me deu um tapa e disse para deitar na cama, me amarrou e começou a me provocar. Lambia meu pau e me xingava.
Depois que estava bem duro em ponto de bala, ela sentou por cima do pau o esfregando entre sua buceta e minha barriga. Fiquei muito excitado.
Ela levantou meu pau e colocou na portinha da buceta e começou a brincar com ele ali. Começou a sentar mais forte forçando a entrada e eu pedi pra ela parar com aquilo que ia entrar.
- Cala a boca seu corno, eu mando, se eu quiser sentar eu sento. O que você vai fazer?
- Não Neide, por favor não faz isso.
- Eu te amo corno.
Senti aquela buceta quente envolver meu pau e o sangue descer, tinha descabaçado Neide. Na verdade ela me estuprou. Não podia fazer mais nada então comecei a foder ela. Me desamarrou, a coloquei de quatro e a fodi até ela gozar e eu despejar nela também.
Ela me beijou, disse que foi gostoso e que não iria contar pra ninguém.
- Eles só vão saber se você contar.
- Eu vou ter que falar com eles Neide você sabe disso.
- Você quem sabe mas acho melhor não contar.
- Porque?
- Porque se contar não vamos ganhar os valores do programa, vão saber que não sou virgem.
- Eles não iriam falar pros clientes.
- Vão enganar eles?
- Provavelmente.
- Viu, então não tem problema nenhum você contar mesmo, pode contar. Vai dar no mesmo.
Ela era muito esperta. Não contei para os outros, resolvi pensar melhor como fazer isso.
Neide queria mais e me fazia comer ela toda noite agora, eu estava gostando daquilo.
- Você não contou pra eles ainda corninho?
- Não.
- Está gostando né? fala.
- Não, você é horrível.... ri, a abracei e beijei.
Resolvemos contar juntos o que aconteceu aos demais, achei melhor pois ela mesmo falaria o ocorrido, pois a culpa foi dela mesmo.
Todos reunidos.
- Tenho que falar com vocês, pedir desculpas eu não aguentei esperar mais.
- Do que você está falando Neide? - perguntou Isabela.
- Não sou mais virgem.
- Como assim? Quem...
Isabela parou e me olhou.
- Fui eu sim, mas não foi como devem estar pensando.
- Explica porra, disse Elias.
- Eu explico, não aguentei de tesão queria dar, ele não queria me comer. Eu tinha duas opções, dar para um estranho ou fazer ele me comer. Amarrei ele e sentei no pau dele, não pode fazer nada. Me desculpem se eu estraguei algo, mas os clientes não precisam saber disso.
- Tudo bem Neide, vamos nos acalmar e pensar. Eu entendo tua vontade. - disse Isabela.
- Enquanto ninguém perceber tudo certo, mas quando fizer seus 18 anos essa história acabou. Depois vai ser maior e não vão acreditar que é virgem mesmo, disse João.
Isabela me provocou para ver a reação.
- Bem, logo ela vai poder agora dar bastante a bucetinha corno.
- Vai sim, apenas concordei para não responder mal e causar.
Naquele ano, até Neide completar os 18 anos a farsa continuou, ainda era virgem. Faturamos todos mais naquele ano pois éramos requisitados para sexo também.
Neide estava mais experiente e atendia como dominatrix também agora. Um dia que Isabela não estava bem, o casal corno foi requisitado e Neide a substituiu, os clientes elogiaram ela e Isabela sentiu o golpe pelo que percebi.
Ela não era mais uma mocinha e tinha perdido o corno, devia ser isso que passava na cabeça dela, que eu conhecia bem.
Conversei com Neide e expliquei a situação pra ela, que entendeu tudo, eu disse que era corno oficial da casa com Isabela e continuaria assim. Que isso não impediria que fosse o corno dela em outras oportunidades.
- Tudo bem, eu não quero que a Isabela fique triste.
A beijei e agradeci de ter compreendido, disse que ela tinha mudado minha vida novamente, que a amava. A amava mesmo, como amava Isabela e Elias, mas com ela era diferente me sentia meio paizão junto com a situação.
Disse para João e Elias me deixasse sozinho com Isabela.
- Minha querida, que bom que está melhor, logo vai estar no trabalho de novo.
- Estava pensando nisso, acho melhor Neide me substituir no casal corno e passo a fazer casal com João e/ou Elias, tudo bem pra mim.
A segurei pelas mãos e olhei nos seus olhos.
- Você é minha esposa esqueceu? Você não se separou de mim ainda? Eu sou o seu corno e quero continuar de casal com você como sempre foi.
- Você está falando pra me agradar.
- Sempre falo pra te agradar, mas não estou falando mentira, quero você como minha companheira no trabalho que fazemos.
- Eu vi como você ficou quando eu falei que ela podia dar pra outros agora.
- Pode sim, e pode fazer par com Elias e ir se preparando pro João.
- Você falou com ela disso?
- Falei que você seria minha companheira, que dessa vez fui corno dela porque você não podia ela entendeu. Não falei de Elias e João, mas sei como fazer eles começarem a participar. Pois ainda sou um corno voyeur.
- Como fará?
- Ela quer que eu seja o corno dela não quer? Vai ter o corno que pediu, prepare Elias e João, fale com eles, terão de ser dominadores de casal novamente.
Isabela me abraçou e me beijou. Concordou com aquilo e ficou feliz novamente.
- Ah, quando eles forem você participa junto também.
- Eu?
- Sim, sou o corno das duas não sou. Voc~e vai dormir com a gente, deixa o Elias e o João na seca de noite e vai pra lá.
Ela concordou. Rimos.
Naquela semana, nem eu acreditava, estava comendo as duas. Elas me chamando de corno. Ficaram até mais íntimas no sexo e interagiam mais.
Fim de semana como planejado, Elias e João chegariam no quarto de surpresa para vermos a reação dela.
Chegando no quarto Elias abriu a porta:
- Bonito né seu corno, você acha que essas mulheres aí são só suas?
Isabela acalmou Neide, falando que tinha chegado a hora dela ser uma verdadeira mulher de corno, que se quizesse desistir ela pararia tudo ali. Ela disse que queria continuar.
Os dois me tiraram da cama onde eu estava e me amarraram na cadeira em frente a cama.
- Agora você vai ver paus de verdade comendo essas vadias.
Elias pegou Neide e João Isabela, fizeram se ajoelhar e chupar seus paus. As duas chupavam os dois alternadamente.
- Vamos amarrar essas vadias.
Colocaram elas em posição de 69 e passaram uma corda amarrando as duas pela barriga juntas. Começaram a se chupar. Isabela estava por baixo e Neide por cima dela.
Se posicionaram para comer elas. João brincava na buceta de Isabela e na boca de Neide, enquanto Elias era o inverso.
Foderam assim um tempo, depois desamarraram e começaram a comer o cuzinho das duas. Elias gozou no cuzinho pois Neide ainda não tomava anticoncepcional e João preferiu a buceta de Isabela para despejar.
Neide estava escorrendo toda aquela porra de Elias de forma que sua buceta ficou toda encharcada também.
Me desamarraram e fizeram eu deitar na cama. Pelos cabelos e chamando de puta, Elias trouxe Neide para sentar na minha cara.
- Esfrega esse cú e essa buceta na cara desse corno, pra ele sentir cheiro de macho. Vai vadia. - dava um tapa nela.
Neide gozou novamente fazendo isso. Depois foi a vez de Isabela, lambi e limpei as duas.
Tudo correu perfeitamente. Na outra rodada que se iniciou, João foi pra cima de Neide e colocou o pausão em sua boca.
- Quero abrir a buceta dessa vadia agora.
Neide tentou escapar, mas levou um tapa de João. Eu avancei para proteger de mais tapas, mas Elias me segurou. Me amarraram de novo na cadeira. Desta vez Isabela ficou só fazendo papel secundário, o foco era Neide.
Percebendo que meu pau estava duro Isabela veio me chupar e deixou os três fazerem o show.
- Fala pro teu corno que você está gostando vadia. Fala que é a primeira vez que você está gozando de verdade sua puta.
Elias deitou e fez ela encaixar o cusinho no seu pau. João a segurava e devagar aquele cacete que ela já conhecia entrou todo. Elias a agarrou e ficou segurando, abriu a bucetinha dela com a mão:
- Como ela João que o corno tá gostando de ver.
João encaixou a cabeçorra e começou a empurrar, ela gritou, se contorceu. provavelmente doeu mais que a perda da virgindade.
Os dois paus estavam inteiros naquela mulatinha magrinha. A cena era um tesão. E acabei gozando na boca de Isabela, que se virou e ainda pode ver os dois encherem o cuzinho e a boca dela de porra.
Isabela foi até Neide a levantou, a beijou e a levou pela mão para um banho, a bucetinha dela estava arrombada e ardida. Logo voltaram e deitaram na cama novamente, ficamos ali rindo da situação toda e conversando.
- Mas com aquele dinheiro que eu ganhei, dá pra comprar uma buceta nova? - Neide fazendo suas graças.
- Não dá não, vai ter que se virar com essa mesmo.
- Só uma dúvida, quem é corno de quem aqui? - Foi demais e caímos todos na risada com Neide.
Mesmo assim Neide ainda parecia ter preferência de dar pra mim, ela dizia que o pau de Elias e João era muito grosso, que ela tinha mais prazer com o meu, com os outros tinha dor também.
Mas Elias começou novamente a participar mais conosco e me comia as vezes, principalmente quando Neide pedia isso e ficava se masturbando olhando. João também participava as vezes mas nem ele sentia muito prazer em ver ela sentindo muita dor.
Eu passei a comer Isabela novamente com essa situação, era todo mundo de todo mundo.
A pousada continuava bem e todos estavam felizes. Cada vez mais Neide trabalhava com os clientes e se tornou uma verdadeira profissional do sexo, como Isabela, só não aguentava paus descomunais.
João continuava se divertindo muito com a clientela. João Eduardo o nosso filho já estava com quase quatro anos e tínhamos cuidado com ele pois já começava a observar as coisas.
Ele chamava Isabela de mãe e eu e o João de pai, isso era um problema que teríamos de contornar na educação dele. Mas quando ele chamou Neide de mãe parecia que ele tinha entendido a situação, não sei.
Sr. Jair telefonou querendo saber o fim da virgem como foi, foi atualizado e no viva voz do telefone disse, quando aparecer outra novinha virgem avisem, sempre interessa.
Neide ouviu e ficou pensativa, não me falou nada mas vi que aquilo afetou ela de alguma forma.
Passados uns dias ela veio me perguntar se a a sua irmã poderia ir trabalhar lá de babá, tinha 15 anos de idade.
- Não acho uma boa, ela não é você, é uma criança ainda.
- Eu também era, tinha só um ano mais que ela. E agora trabalhando na pousada não cuido bem do João Eduardo.
- Bem, isso é verdade, sobrou menos tempo pra você mas revezamos, sem problemas, o menino é tranquilo e se dá bem com todos.
Não conseguindo nada comigo, ela tocou no assunto com Isabela e tudo recomeçou.
- Mas qual o problema, ela vai ser babá, só isso.
- Neide não quer só isso, ela quer vender a irmã.
- E daí? Para de ter pré-conceito das coisas, a menina vai dar um dia e não forçamos nada. A família precisa de dinheiro.
- Não sei Isabela, quer fazer faça, não é responsabilidade minha, a decisão é sua, lembre disso.
- Calma, vamos amadurecer a idéia e conversar com todos.
Na reunião que fizemos discutimos a situação e estava difícil resolver, quando Neide interviu.
- Espera um pouco deixa eu falar uma coisa pra vocês que eu não contei.
Todos pararam e começaram a prestar atenção nela.
- Então, quando eu percebi como funcionava tudo aqui eu me adiantei, ensinei a Claudinha algumas coisas já, ela não é burrinha.
- O que você ensinou ela?
- A chupar um pau.
- De quem?
- Foi o consolo que eu peguei aqui, ela fez no consolo.
- Meu Deus, a coisa só complica mais.
- Vocês são engraçados, fizeram pra mim isso porque eu tinha 16 anos? Um a mais que ela? Qual a diferença? Ela é minha irmã e precisa, se querem negar tudo bem.
- Entenda neide, temos de ter cuidado, mas prometemos pensar melhor nisso, disse Isabela.
Passados dois meses ainda não tínhamos decidido nada sobre isso, mas o destino acabou decidindo por nós.
A mãe de Neide apesar de nova ainda, contraiu câncer, ajudamos e pagamos tratamento. Ela ficou internada e nesse período, as outras duas irmãs de Neide foram para a pousada. Tivemos que as acomodar as coisas.
As mulheres passaram a dormir juntas na casa mais nova e eu fui dormir com Elias e João.
A mãe de Neide recebeu alta e o médico nos contou que estava fazendo isso, mas que ela não tinha chance de melhora, o pâncreas estava comprometido. Achamos melhor trazer ela pra pousada também, a colocamos em um chalé com as filhas. Neide cuidava dela.
Neide disse que sua mãe queria falar comigo, fui lá, ela retirou as irmãs e me deixou sozinho com a mãe acamada.
- A Sra está melhor?
- Estou bem, mas estou morrendo, o senhor sabe disso também não precisamos esconder. Tudo bem, mas estou preocupada e queria lhe pedir um favor antes de ir.
- Pode me falar, o que precisa?
- Preciso que o Senhor cuide das minhas filhas depois que eu for, sei que não são suas, mas elas não têm ninguém. Eu abandonei o pai delas que me batia e nunca mais tivemos contato. Por que abandonei ele, minha família também não me aceitava mais. Tive que vir pra cá e acabei me prostituindo para cuidar delas.
- Foi nobre de sua parte, eu faria o mesmo, isso não é vergonha nenhuma.
- Vocês são em quatro aqui e a neide ajuda, as meninas são quietinhas e não dão trabalho. Não quero imaginar minhas filhas colocadas pra outros adotarem, o que vai aocntecer com elas?
Acalmei a mãe de Neide e prometi ajudar, não sabia ainda como faria, mas prometi naquela situação. Consultei um advogado e conseguimos fazer a guarda das meninas, ainda tínhamos uma decisão temporária, uma liminar, até tentarem encontrar o pai delas para ser citado para o processo.
Um mês depois acabou falecendo, a casa que tinha era mediante contrato, não tinham escritura, mas conseguimos vender e depositamos o dinheiro para Neide.
A família cresceu, Claudinha de 15 anos e Mirtes com 6 anos logo esqueceram a tristeza e começaram a se enturmar na casa. Mirtes e João Eduardo, os menores, se davam bem, brincavam juntos. E Claudinha cuidava dos dois.
Tudo tinha mudado de forma repentina novamente em nossas vidas e como sempre, nos reunimos para conversar.
Acabamos decidindo fechar a pousada swing e voltar a uma pousada normal, prevendo problemas com as crianças no futuro. Resolvemos, os que queriam, em colocar anúncios de sexo como autônomos e atender fora da pousada.
Todos concordaram na hora com isso. Me fez pensar que sempre estive ao lado das pessoas certas, me orgulhei deles, com a decisão que tomaram, que achei que seria mais difícil.
João, Elias e Neide colocaram anúncios de sexo. Eu e Isabela não quisemos colocar naquele momento, passamos a nos focar mais nas crianças e a saber viver com uma pousada normal. E a pousada teria de ter pessoas que ali ficassem.
Bem, eu que não posso ter filhos, praticamente tinha três no momento. Resolvemos ainda parar com os banhos juntos, quando queríamos algo íamos para algum chalé vazio e fazíamos sexo.
Isabela já dormia de novo com João e Elias. Eu e Neide ficamos em quartos separados, mas quando as irmãs dormiam ela vinha me namorar, logo as irmãs se acostumaram comigo e acabamos voltando a dormir juntos de novo.
A menorzinha sob influência do que João Eduardo me chamava, de pai, passou a me chamar assim também. Tinha o que nunca tive.
Levava as crianças com Neide para a praia, muitas vezes Isabela ia junto, Elias e João menos, não curtiam muito. Preferiam a piscina da pousada.
Neide foi com as crianças para a água e fiquei com Isabela.
- Você imaginava que chegaríamos nisso?
- Nem um pouco, disse eu.
- Você é feliz?
- Dentro das possibilidades deste mundo, sou sim e você?
- Agora sou, essas crianças me completaram, me sinto mãe delas um pouco.
- Um pouco, você é a mãe de todos, a minha, do Elias e do João também, você é a coluna disso tudo meu amor.
Ela me deu as mãos e assim ficamos, só soltamos quando Neide voltava com as crianças.
É assim que termino nossa história, que continuou e continua, mas para relatar agora seriam só histórias mais românticas que sexuais e não seria do interesse dos leitores.
Continuamos juntos todos até hoje, as crianças cresceram mas não se voltaram ao mundo sexual. Vivemos da pousada e do dinheiro que guardamos. As vezes bate a saudade da sacanagem e relembramos e fazemos nosso sexo.
Atualmente ninguém mais faz programas.
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Comentários


foto perfil usuario amante41

amante41 Comentou em 27/02/2024

Que bela historia de sexo , nunca imaginei que terminaria assim , mas gostei pois teve um inicio , meio e fim , votado e nas fotos da pra imaginar o tesâo de fuder pela primeira vez uma novinha , ou melhor ser fudido por ela rss, votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O destino resolveu nossa vida

Codigo do conto:
211102

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/02/2024

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