A esposa domina

Estava o casal em uma festa com amigos se divertindo e bebendo.
Julia a esposa era uma gostosa cobiçada por vários e Marcos, seu marido, sabia disso mas se sentia poderoso tendo aquela mulher.
A festa estava anmada e Marcos acabou bebendo demais, a ponto de Julia falar que tinham de ir embora.
Ele disse que estava bem, que era besteira dela e continuaram até o momento em que ele realmente percebeu tudo rodando.
Disse para Julia que precisava ir embora, estavam com dois outros amigos solteiros que quando viram ele mal, o levaram para o banheiro vomitar.
Voltaram de lá com Marcos mal e resolveram ir embora. Os amigos se prontificaram a ajudar e foram juntos acompanhando com seu carro.
Chegaram na casa e entraram junto, levaram Marcos tomar um banho gelado, o que ele fez, ficou um pouco sozinho embaixo do chuveiro.
Quando saiu, percebeu que um dos amigos estava com a mão na bunda de Julia, que tirou a mão dele rapidamente.
Resolveu fingir que estava mais mal do que realmente estava, o colocaram na cama, ele fingiu logo dormir e roncar.
Saíram, apagaram as luzes e saíram do quarto.
Marcos esperou uns minutos e foi saiu do quarto sem fazer barulho, escutou movimentação na sala no andar de baixo. Foi até lá e viu a esposa chupando os dois amigos.
Chupava forçada com eles a segurando pelos cabelos.
- Sabemos que você é uma puta, chupa gostoso ou vamos falar com o Marcos.
Pareciam que eles a estavam forçando, mas parecia que ela gostava daquilo.
Os amigos de Marcos usaram sua mulher e ele olhava.
A tratavam como uma puta e ela gozava muito.
Marcos deixou rolar e viu a esposa sendo comida como nunca o fez.
Comeram o cuzinho dela, o que ela era contra quando ele tentava. Ela parecia gostar.
Fizeram ela tomar porra, o que com ele tinha frescura, gostou de ver aquilo.
Tinha casado com uma puta e ficou sabendo naquela noite. Voltou para o quarto até gozarem, foram embora, ela foi para o quarto e dormiu abraçada nele.
Tinha a partir dali duas opções, chutar o balde com ela e os amigos ou se fazer de bobo e ver o show, optou pela segunda hipótese.
Se fazia de otário e que não ligava quando os amigos tocavam em Júlia,comprou roupas mais curtas pra ela, decotadas e pedia pra ela usar. A elogiava sempre. Começaram a sair mais com os amigos daquele dia.
Os amigos lhe enfiavam bebida e ele aceitava como um trouxa, mas só porque gostava de ver sua esposa puta.
Até o dia em que ele foi ao médico ementiu para Júlia dizendo que estava com problemas, que teria de tomar remédios que o médico disse que ele iria dormir por muito tempo, inclusive com falahas de lembrança do dia anterior.
Tranquilizou Júlia de que não era nada sério, só stress.
Catequisou Julia a dar o 'remédio' pra ele as 21 horas quando dormia e só acordava dia seguinte, fingindo é claro. Ela gostou e os amigos muito mais.
No máximo as 21:30 os amigos começavam a chegar em sua casa, ele já estava 'dormindo'.
Saia devagar do quarto e espiava a esposa de uma vista privilegiada de onde não o viam na posição que estava o sofá onde fodiam com ela.
Já cansado e excitado pela situação, tomou coragem e disse a esposa que sabia de tudo. Ela ficou incomodada mas ele disse que tinha gostado e queria ver mais, a tranquilizou.
Ele só pediu a ela que não contasse aos amigos, que continuasse a achar que ele era um trouxa que não sabia. Ela concordou.
Com o tempo ela com mais liberdade tinha cada dia da semana um amigo de Marcos dentro dela, depois de gozarem começou a levar a buceta e cú molhados para ele chupar ao invés de ir para o banho como ia antes.
Julia percebeu que Marcos gostava muito disso e começou a ir mais fundo. Dizia para Marcos que gostaria dele junto segurando o pau dos amigos, filmando como um corno de contos eróticos.
Ele disse que não tinha coragem de olhar para os amigos, saber que eles sabiam que ele gostava disso.
Com o tempo Julia aos poucos foi fazendo a cabeça de Marcos e sendo cada vez mais puta com os amigos e com o que falava pra ele, o deixando excitado.
Ela via que ele tinha vontades mas tinha medo.
Disse para usarem o quarto ao lado já que não tinham filhos, pra fazer um buraco na parede, ele esconderia com uma 'tampa' que abrira só pelo outro lado, o dele.
Poderia ver ela na cama dele com os amigos. Ela comprou um penis com cinta, chicote escondida dele.
A reforma ficou perfeita, de dentro do quarto pareciam decorações, mas uma delas abria e tinha um buraco que passava um braço, para que Marcos tenha uma boa visão. A abertura abria pelo quarto que ele estaria.
Julia disse que falaria que ele foi dormir em outro quarto porque roncava pelos medicamentos que tomava, que o faziam adormecer. Essa era a narrativa.
Julia falou pra ele parecer dormindo pra dar segurança aos amigos, que abriria a porta pra verem ele roncando. Pra tudo parecer sério.
Quando ele topou, Julia naquela noite pegou o cinto com pênis e foi a dominadora dele o comendo e o fazendo gozar assim.
Isso passou a ser frequente nas noites do casal. Depois de uma semana comendo o marido, dando pouco pra ele, mas o fazendo gozar começou a dar chicotadas e fazer ele um submisso.
Quando o próximo dia chegou, ela levou o amigo até o quarto de Marcos, abriu a porta e ele fingia roncar.
- Olha só que corno teu amigo, vai roncar enquanto você me fode, tomou remédio e só acorda amanhã. Pode dormir aqui hoje se quiser.
Quando escutou gemidos abriu a 'portinha' que separava sua visão do que acontecia e viu seu melhor amigo foder sua mulher loucamente, os dois o chamvam de corno, falavam que queriam ele ali perto pra humilhar ele. Marcos se masturbou apenas.
Com os dias e os amigos diferentes, nos fins de semana viu eles em grupo fodendo sua mulher.
Em um dia desses um dos amigos entrou no quarto e o arastou pelos cabelos, ele ficou assistindo e sendo humilhado por todos perto dela. O fizeram chupar ela depois e limpar toda a porra deles.
- Marcos você é um amigão, estaremos sempre aqui! Ainda mais que sabemos agora que gosta de leite de macho!
Os amigos só gostavam de mulher mas sempre algum dava o pau pra ele chupar e receber o gozo e tomar. Julia comia ele, comprou um cinto de castidade e o domina até hoje.