Chiquinho 6 ( Riacho dos prazeres e uma família prazerosa )



Chiquinho 6
Ano de 2002, Pará, povoado fim de mundo, população 2603 habitantes.

Como disse no conto anterior, eu estava na beira do riacho sentado em uma pedra com meu pai me fazendo perguntas, ele queria saber o que o Jão Mario e meu irmão zé tinham feito comigo. Enquanto perguntava eu sentia seus dedos massagenado meu cuzinho.
Seu Tonho: Então Chiquinho, fala pro pai o que Jão e o Zé fizeram na tua bundinha?
Eu: Eles ficaram pegando nela e apertando, pai. Ficavam dizendo que era mais bonita que a bunda da Anitta...
Seu Tonho: E a tua bunda é mesmo, é a bundinha mais bonita da região. E eles so fizeram isso? Não colocaram os dedos dentro do teu cuzinho não?
Eu: Colocaram...
Seu Tonho: Colocaram? Assim?
Meu pai então colocou a ponta do seu dedo dentro do meu cuzinho que nesse momento piscava descontroladamente, ele ficou tirando e colocando so a pontinha do dedo. Mas eu queria mais e já percebendo o jogo dele, decidi que aquele era um jogo para dois e resolvi fazer asminhas jogadas.
Eu: Mais fundo, eles colocaram mais fundo, pai.
Seu Tonho: Mais fundo, é? Mais fundo assim?
Eu: (gemendo) Isso pai, assim...
Seu Tonho: E tu gostou? Ficou piscando o cuzinho assim tambem no dedo deles.
Eu: Gostei sim, e meu cuzinho também piscava pra eles...
Seu Tonho: É? E tu ta gostando do dedo do pai no teu cuzinho?
Eu: To pai, coloca mais...
Seu Tonho: Quer mais um, é? Assim?
Eu: Assim pai, mais soca mais.
Seu Tonho: Mais?
Eu: Mais...
Seu Tonho: Fecha os olhos, fecha. Fecha que o pai tem uma surpresa...Assim, fica ai desse jeitinho que o pai já volta.
Fechei os olhos e meu pai tirou os dedos de mim, me senti vazio e meu cuzinho piscava ainda mais querendo ser preechido. Eu ainda estava com o tesão que o Jão e o zé me deixaram no intervalo da escola, meu cuzinho doia de vontade de dar, parecia até que ele estava duro igual meu pauzinho. Ouvi barulho do meu pai mechendo na sacola plastica e em seguida da lata la dentro sendo destampada. Eu tava doido pra abrir os olhos, pra ver como era a rola do meu pai que ainda não tinha visto por que ele tava dentro d’agua.
Seu Tonho: Fica de olhos fechados Chiquinho, e sobe mais um pouco na pedra...Isso, mais um pouco...ta bom.
Eu: Posso abrir...
Seu Tonho: Não, ainda não... so sente, tu não queria mais dedos no teu cuzinho?
Eu: Quero, pai... Ahhhhhhhhhh
Senti os dedos do meu pai entrando novamente no meu cuzinho, mas dessa vez eles estavam melados. Parecia que meu pai tinha colocado baba nos dedos,mas não simplemente baba, mas outra coisa, algo gosmento e melequento que facilitava as coisas, pois seus dedos entravam macios, mesmo que meu cuzinho parecesse estar estumecido.
Eu: Ai pai... hummmmm
Seu Tonho: Ta gostando Chiquinho? Meu filhote gosta de sentir dos dedos do papai no seu cuzinho?
Eu: Gosto... coloca mais pai.
Seu Tonho: Ahhhh sem abrir os olhos...fica assim que o pai vai ter dar mais dedo... abre mais as perninhas, abre.
Fiz como meu pai mandou e fiquei de olhos fechados e pernas abertas em um maravilhoso frango assado, novamente meu pai tirou os dedos de mim e aquilo pra mim era agoniante, eu não sabia o que acontecia comigo, era como se meu corpo ficasse dolorido sempre que estava com tesão e não tinha algo para preenche-lo. Mas logo sentir aquela sensação de dor ir embora quando uma nova sensação tomou conta, algo duro, grande e grosso passou a pincelar minhas preguinhas meladas, não so pincelar como também passagear, como se batesse a uma porta por qual quisesse entrar.
Eu: AHhhhhh pai...
Seu Tonho: Quer que o pai pare? Ta te machucando?
Eu: NÃO PAI...Continua, ta gostoso, eu quero mais, eu quero tudo, quero mais forte.
Seu Tonho: Quer mais? Assim....
Eu: AHHHHH É, ASSIMM...
Seu Tonho: O Getulio, também brincou com sua bundia assim, filho?
Eu: Brincou pai, mas ele colocou tudo e bem forte.
Seu Tonho: Tudo e forte assim...?
Eu: AHHHHHHHhhhhhhhhhhh
Seu Tonho: Responde, pro pai Chiquinho? Foi assim que teu irmão brincou na tua bundinha?
Eu não conseguia emitir uma palavra, meu pai havia socado toda sua rola no meu cuzinho de uma vez so. Sua rola estava extremamente dura e parecia ser tão grossa quanto a base da rola do Getulio, so que ao contrario do meu irmão mais velho, a rola de papai era grossa por inteiro e ainda parecia ser tão grande quanto a de Jão, talvez maior. A sensação de preechimento e de estar completo era incrivel e meu corpo vibrava tendo espasmo de prazer e tesão, meu cuzinho pegava fogo com aquela rola que naquele momento testava todos os limites da sua receptibilidade. Parecia que um tsunami inundava meu corpinho e sem espaços por onde se espalhar o mesmo vazava de mim na forma de piscadas descontroladas do meu cuzinho e arrepios por toda minha pele.
Seu Tonho: Ahhhhhh porra que delicia moleque, teu cuzinho se abriu todinho pro pai e agora parece que vai engolir minha rola. Hummmmm
Eu: Aiiiiiiiiiiii pai... hummmmmmmmmm
Seu Tonho: Abre os olhinhos, bebe. Olha pro pai, olha...Tu gosta do que opai ta fazendo no teu cuzinho?
Eu: Eu gosto pai...é gostoso.
Seu Tonho: É? Tu gosta quando teus irmãos e o Jão socam rola no teu cuzinho?
Eu: Gosto muito...
Seu Tonho: Moleque safado, pois agora tu vai levar rola do pai todo dia, tu quer?
Eu: Eu quero pai, eu quero rola todo dia.
Seu Tonho: Ahhhh que gostoso, faz tempo que eu comi um cu...
Meu pai socava sua rola em mim bem lentamente para não me machucar, a grossura daquela pica deixava minhas pregas completamente esticadas, meu cu estava completamente preechido e isso me deixa muito bem. Estava tudo perfeito, mas eu queria mais,eu queri ser pego com força, queria que meu pai me apertasse com seu corpo, que socasse mais rapido e mais forte, que me beijasse. Então tomado por essa vontade eu passei a rebolar em baixo do corpo do meu pai, desejando sentir sua rola com mais vigor, passei a apertar seus braços torneados com minhas mãozinhas numa tentativa de puxa-lo ainda mais para mim. Ao que ele parece ter compreendido os meus desejos e passou a socar com mais forca e me tomar em seus braços em uma abraço apertado que me fazia gemer ainda mais de prazer.
Seu Tonho: Tu gosta assim, chiquinho? Gosta com mais força é?
Eu: Eu gosto pai, me apeta mais, vai mais rapido... ai pai...
Seu Tonho: Então tomada seu baitolinha safado...eu vou comer esse teu cuzinho todo dia, a apartir de hoje tu so dorme comigo. Pode dar pra todo mundo aqui, mas vai dormir comigo todo dia seu safado...
Eu: HUMMMMMM...AHHHHHHH
Seu Tonho: Aiiiii toma rola, toma meu bebe... toma rola que o pai vai te da leitinho... toma...
Meu pai então começou a socar no meu cu com ainda mais violencia e força, jogando todo seu corpo contra o meu e me fazendo gritar de prazer, sua rola ia fundo dentro de mim e eu sentia meu intestino sendo empurrado e a silheta da cabeçona de sua rola aparecer um pouco do lado de fora da minha barriga. Aquilo durou cerca de um minuto de meteção profunda e num urro animalesco meu pai despejou toda sua gala no fundo do meu cuzinho.
Seu Tonho: AHHHHHHHHHHHHHHH...Toma o leite do papai no cuzinho...toma filhinho...Ahhhhhhhrrrrrrrrr
Eu: Hummmmmm...Ahhhh que gostoso pai...
Seu Tonho: Também gostei filho, mas eu ainda não acabei não,faz tempo que quero isso e vou matar minha vontade, vem senta no pai, senta gostosinho e rebola vai...
Sem sair de dentro do meu cuzinho, meu pai me pegou nos braçose girou nossos corpos, dessa vez eu estava por cima e sentado no seu colo com seu pau completamente atolado dentro do meu buraquinho que já se tornava um buracão por se moldar aquela rola grande e grossa.
Seu Tonho: Isshhhhh porra, como é que tu faz isso? Esse teu cuzinho fica mordendo meu pau como se quisesse engolir ele... morde o pau do pai com o cuzinho morde...
Eu: Assim pai? É gostoso?
Seu Tonho: Isso, assim... Mas vai mordendo e rebolando vai, rebola pra frente e pra tras... assim... não levanta do colo do pai não que é pra rola minha não ficar de fora nem um pouquinho...AHHHHHHHHHHHHHH PORRA ASSIM TU ACABA COMIGO...
Eu: Aiiiii pai...me aperta vai...me aperta...
Seu Tonho: Gosta de ser apertado é safadinho? Quer que aperte onde, gosta de aqui no biquinho do peitinho gosta?
Eu: Ahhhhh aiiiii simmmm, ahhhh
Seu Tonho: Hummmm safado, diz o que tu gosta que o pai vai fazer, diz... dizo que teus irmãos e o safado do Jão fazem em te que tu gosta, diz pro pai.
Eu: Ahhhh pai, eu gosto quando o Getulio me da beijo, gosto quando o Jão chupameu cuzinho e gosto de chupar a rola do Zé...
Seu Tonho: hummm Cambada de moleque safado, tudo se aproveitando do meu filhinho... Tu é um putinho mesmo, já ta fazendo isso tudo... Ahhhhh rebola mais rapido pro pai vai.
Eu estava rebolando gostoso na pica do meu pai, ia pra frente e pra tras e as vezes para os lados com sua rola completamente dentro de mim, eu nem quicava, apenas rebolava. Meu pai com suas mãos grandes e asperas passeava pelo meu corpinho me apertando e também beliscando os biquinhos dos meus peitinhoso que fazia com que um tremos subisse pelo meu corpo, enquanto isso um fogareu tomava de conta do meu cuzinho que piscava alucinadamente mordendo aquela vara e ainda expelia uma quantidade grande de gala que se acumulava dentro do meu cuzinho e agora sobre o saco do meu pai. Por esta lubrificado com a gala de papai, meu cuzinho estava ainda mais receptivo e juro que poderia aguentar rolas ainda maiores e queria aguentar muitas mais.
Meu corpo realmente queimava, parecia que eu era uma pequena fornalha sendo alimentada com uma grande e grossa tora de madeira bruta e maciça. Mesmo com o vento que vinha fresco do riacho, meu pai e eu suavamos e ao ver aquele homem negro, grande e forte, que se parece muito com o ator porno Diesel Washington, eu não aguentei e vibrei no colo do meu pai ficando completamente molinho. A descarga de energia foi tão grande que por um segundo eu perdi o sentidos e cai no peitoral do meu pai.
Seu Tonho: Safadinho gostoso, já até goza com um pau no cu... mas eu ainda não acabei, vou jogar mais leitinho no teu cuzinho...
Eu nada disse, apenas senti meu pai me apertando em seus braços e em seguida se levantando comigo ainda encaixado no seu pau. Eu parecia um bonequinho de pano mole sendo segurado por aquele homão de 1,90 de altura. E como um boneca meu pai passou seus braços longos pelas minhas pernas e depois me segurou pelas axilas, então ele deu uma socada violenta que me tirou do estado de torpo em que eu estava, novamente outra socada e varias outras depois.
Seu Tonho: PORRA EU SEMPRE QUIS COMER ALGUEM ASSIM... AHHHHHH....
Eu: HUMMMMMM
Seu Tonho: Isso putinho...geme que vou te dar leite no cuzinho de novo, vou te engravidar... vou botar um filho meu no teu rabo e ele vai ser teu filho e teu irmão, seu safado....AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...VOU GOZAR PORRA, VOU GOZAR...
Meu pai socava forte e rapido e não demorou muito e mais uma grande quatidade de gala grossa e quente foi jogada dentro do meu cuzinho que sentiu uma nova descarga de energia me deixando ainda mais mole do que da outra vez. Acho que cochilei um pouco e quando acordei, eu estava sentado no colo do meu pai com minha cabeça descansando em seu peito, sua rola ainda estava dentro meu cuzinho e muita gala vazava de la. Demos um tempinho ali ainda na mesma posição, depois fomos tomar banho no riacho e em seguida formos pra casa com meu pai me carregando em seu colo.
A noite chegou e eu estava feliz com tudo que tinha acontecido, meu cuzinho finalmnete estava saciado a irritação que eu sentia pela manha por meu irmão e o Jão terem me deixado na vontade, tinha passado. Meu pai fez a janta, nos comemos e depois fomos nos sentar nas cadeiras na sala. Meu pai ria de novo, alegre e feliz, mas não como ele era normalmente, mas ainda mais radiante e eu fiquei feliz por deixa-lo feliz.
Em certo momento ele começou a perguntar de novo sobre minhas fodas com meus irmãos e com o Jão. Vi seu pau subindo de novo a cada resposta que eu dava, sua rola tinha exatos 22x 7 cm, era um colosso, cheia de veias saltadas que irrigavam com sangue toda aquela tora de musculo. Por fim la estava eu sentando em sua rola de novo, mas dessa vez eu subia e descia gostosamente, quicando em seu colo e beijando a sua boca, quando ouvimos o barulho da moto de Getulio com as vozes dele e do Zé, eu ia me levantar para que eles não me vissem dando pro pai, mas o Seu Tonho me segurou.
Seu Tonho: Fica ai e continua pulando...
Eu: Mas pai...
Seu Tonho: Continua...deixa que eu resolvo.
Derrepente meus irmãos entraram pela sala e viram o que estava acontecendo, o queixo do Zé Carlos quase foi no chão e os olhos do Getulio saltaram das orbitas.
Getulio: Mas que porra...
Seu Tonho: Que foi? Acharam que so vocês podiam comer esse cuzinho?
Zé Carlos: Pai, o senhor...
Seu Tonho: Calados os dois e sentem ai nas cadeiras que quero falar com vocês.
Meu irmãos se sentaram nas cadeiras sem falar nada e encarando a rola do meu pai completamente socada dentro do meu cuzinho, eu parei de quicar e agora so rebolava no colo do dele, olhando a reação dos meus irmãos e do meu pai, então ele voltou a falar.
Seu Tonho: É o seguinte, eu vi vocês dois fudendo o irmão de vocês e to sabendo que Jão também ta comendo a bundinha dele. Eu não me importo, o Chiquinho gosta e eu não vou tirar isso dele e também não vou tirar isso de vocês, e vocês podem fazer o que quiserem com ele, desde que ele queira, não podem fazer nada contra a vontade dele, quando ele pedir pra parar com alguma coisa vocês para no mesmo instante. Vocês tão entendendo?
Getulio e Zé Carlos: Sim pai...
Getulio: Pai, a gente pode fuder o Chiquinho a qualquer hora, mesmo com o senhor em casa?
Seu Tonho: Pode, mas a partir de agora ele dorme comigo, então quando quiserem foder ele fodam mas levem ele de volta pro meu quarto e o mais importante, protejam ele, não deixem nada de mal acontecer com ele, estamos entendido?
Zé Carlos: Então a gente não vai levar uma surra?
Seu Tonho: So se tu gostar de pica também, o pai não tem problema em te dar uma surra de pica igual eu to dando no Chiquinho.
Zé Carlos: Oxe, nãm pai... Sai pra lá.
Todos nos rimos e a vida foi seguindo, Desse dia em diante eu passava todos os dias dando o cuzinho pra eles, estava viciado naquilo e se ficasse um dia sem levar rola eu praticamente adoecia, mas era so sentir uma rola no meu cuzinho que a saude logo voltava e a felicidade também...

Espero que tenham gostado desse conto e que tenham gozado muito gostoso. Apartir de agora se for publicar alguma coisa sobre o Chiquinho serão contos aleatorios, mas também pretendo escrever outros contos. É isso, não deixem de comentar o que acharam e de votar.



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Comentários


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nai1678 Comentou em 11/04/2022

Perfeito!! Continua escrevendo, amigo!! Some não

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kzadojfora Comentou em 09/04/2022

Muito bom o seu conto




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Ficha do conto

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catastrofe

Nome do conto:
Chiquinho 6 ( Riacho dos prazeres e uma família prazerosa )

Codigo do conto:
199119

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/04/2022

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
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