Chiquinho 7 (O que será que eu tenho? Contextualização)



Chiquinho 7
Ano de 2002, Pará, povoado fim de mundo, população 2603 habitantes.

Depois da conversa que o papai teve com meus irmãos e enquanto me comia, as coisas em casa ficaram mais gostosas. Nos sempre fomos muito unidos e não tinhamos muitos atritos, mas depois disso nos passamos a ter muito mais intimidade e proximidade, não que meus irmãos e meu pai fizessem algo entre eles, mas eles passaram a trocar figurinhas sobre o que fazer comigo, a descobrirem do que eu gostava e do que eu sabia e podia fazer para satisfaze-los.
As coisas estavam indo muito bem e todos estavamos felizes, em certa epoca do ano como é de costume nas regiões do norte e do Nordeste começaram a temporada de festas chamadas Festejos, onde todos iam para as festas no centro do vilarejo ou nas cidades proximas. No primeiro dia das festas meus irmãos decidiram ir para a cidade, falaramcom meu pai que queriam ficar dois ou tres dias na casa de uns amigos para poder aproveitar a festa, meu pai não viu mal algum visto que as coisas no roçado estavam nos eixos e ele e eu poderiamos dar conta do trato do bichos.
Seu Tonho: Vocês podem ir, mas juizo viu. Foi numa festa dessas que na idade do Zé Carlos eu acabei enbuchudando a mãe do Reginaldo e ele ta por ai agora.
Getulio: Então to no lucro, nessa idade ainda não emprenhei ninguem.
Seu Tonho: Não emprenhou por que Chiquinho não emprenha, senão já tava buchudo e nos nem saber quem era o pai ( Risos)...
Zé Carlos: (risos) porra pai...
Todos riram animados com as piadas e estavam alegres com o festejo, menos eu que tava chateado por que meus irmãos iam passar 3 dias longe de mim e ainda iam levar o Jão também. Fiquei emburrado no meu canto enquanto eles riam, quando uma buzina tocou la fora, o barulho era do carro do meu padrinho Inacio, que como era de casa já foi logo entrando.
Inacio: Oh de casa?
Seu Tonho: Oh homem, entra ai...tamo aqui na cozinha.
Inacio: Eita que reunião boa é essa aqui?
Zé Carlos: É que o pai deixou a gente ir passar os festejos la na cidade, tio.
Inacio: Eitaaa os festejos na cidade, coisa boa...Lembra Tonho, foi la que a gente emprenhou as moças.
Seu Tonho: Oh se lembro e é issonque to mandando eles tomarem cuidado.
Inacio: É bom mesmo...Mas e tu Chiquinho, ta com essa cara por que? Não vai vir dar a bença ao padrim não, rapaz.
Eu: Bença padrim.
Inacio: Deus te abençoe.
Getulio: Ele ta zangado por que a gente vai ficar fora 3 dias, tio.
Inacio: Oh Chiquinho, relaxa homi, quando cê tiver na idade dele você também vai poder ir nos festejos, viu.
Seu Tonho: Vou pensar se deixo ir, se continuar assim vou amarrar no pé da minha cama e não deixar sair mais nunca. (risos)
Eu: Para pai.
Inacio: (risos) Eita chiquinho... Mas e vocês vão quando?
Getulio: A gente vai hoje a tarde...
Inacio: A então ta bom, e nós vamos no povoado hoje também viu Tonho, ano passado não deu pra ir por causa das chuvas, mas esse ano a coisa ta é boa.
Seu Tonho: Vamos se bora, passa ai mais tarde que agente vai la dar umas voltas.
Fiquei ainda mais zangado por que até meu pai também ai pros festejos com meu padrinho, eu ia acabar tendo que dormir na casa do meu irmão mais velho como fazia toda vez que meu pai e meus irmãos iam pras festas. Meu padrinho logo foi embora e meu pai e meus irmãos ficaram la animados falando da festa e eu tentando chamar a atenção deles pra ver se eles queriam foder comigo antes de irem, mas o Zé so falava da Anitta que ia também e o Getulio falava da Nicinha, a moça do povoado com quem ele tava de rolo. Fiquei ainda mais zangado e fui pro riacho. Fiquei por la até a hora do almoço e quando voltei pra casa vi que tinham dois carros parados na porta e muito barulho, eramos os amigos dos meus irmão que estavam esperando eles, todos muito animados e brincando, falando alto e do quanto essa festa ia ser boa. Pareciam que iam de caravana pra essa festa. Eu almocei ouvindo toda aquela algazarra, logo a galera correu pro riacho e ficaram por la até a hora de irem embora pra cidade, meus irmãos mal falaram comigo, so me deram um tchauzinho e correram animados pros carros e se mandaram pra buscar o Jão. Fiquei so com meu pai, quando ele me chamou.
Seu Tonho: Vem Chiquinho, bora tomar banho.
Eu fui todo animado, achando que iria ganhar uma fodinha, pois ainda não tinhamme comido naquele dia, quando cheguei no banheiro ele falou:
Seu Tonho:Vai Chiquinho, toma banho ai rapidinho que vou te levar la pro Reginaldo, hoje você vai dormir la.
Eu: Ahhhh pai, deixa eu ir contigo...
Seu Tonho: Oh moleque, não complica a vida, e cuida que teu padrinho daqui a pouco ta aqui pra me busca...E não faz cara feia, cuida, bora.
Fiquei com vontade de chorar, mas como não era um moleque chorão apenas fiz o que fui mandado e tomei banho, logo vesti uma roupa e meu pai me levou pra casa do meu irmão Reginaldo. Com seus 36 anos ele era o mais velho dos 11 irmãos, e o que morava mais proximo da gente, era casado e já tinha 4 filhos, os meninos gemeos Luiz e Felipe com 14 anos, e a Marina e a Sabrina de 10 e 7 anos. Assim que chegamos meus sobrinhos que eu tratava mais como primos por serem mais velhos ou praticamente da mesma idade que eu, logo correram pra cima do meu pai gritanto vovô. Eles adoravam meu pai e meu pai também adorava eles, sempre que comprava algo pra mim também comprava pra eles, e praticamente quase todos os dias passava la pra visitar eles.
Reginaldo: Ei pai... E ai Chiquinho, veio dormir aqui hoje, rapaz?
Eu: Vim...
Reginaldo: Vixe, o que ele tem pai?
Seu Tonho: Ta brabo por que deixei o Getulio e o Zé irem ficar 3 dias na cidade.
Reginaldo: (risos) Eita moleque, so quero ver como tu vai fazer quando o Getulio casar com a Nicinha e o Zé se arrumar com uma cabocla por ai. Vai, entra e vai brincar com os meninos... e o senhor? O Tio Inacio disse que vocês vão pro festejo la no povoado.
Seu Tonho: Vamos sim, inclusive é ele que ta vindo ali.
Judite: Oxe, seu Tonho ta bonito assim pro festejo, homi?
Seu Tonho: Opa Judite, que nada so botei uam roupinha melhor, vou deixar o Chiquinho ai essa noite, to indo la tchau pra vocês.
Judite era a esposa do meu irmão, uma branquela da cidade que ele arrumou pracasa quando eu ainda nem era nascido, mas até que era gente boa apesar de vez ou outra eles brigarem e meu irmão ir parar la na porta de casa. Enfim, meu padinho passou e arrastou meu pai com ele pra festa. Fiquei zangado, mas não tinha o que fazer, mas em certo hora meu corpo começou a amolecer e fiquei me sentindo um pouco mal, mas meninas queriam ficar brincando o tempo todo mais eu não tive pique pra acompanhar, em dado momento minha cunhada viu que eu suava muito e tinha minha testa toda gotejada de suor.
Judite: Cê ta bem chiquinho? Ta com a cara ruim?
Eu: To sim...
Ela botou a mão na minha testa em seguida nas minhas bochechas e chamou meu irmão.
Jutide: Naldo, vem ca que o Chiquinho ta queimando de febre.
Reginaldo: Oxe, esse menino tava bozinho nesse instante.
Judite: Pois olha como ele ta, chega ta pingando de suor e tremendo feito vara verde, bota ele na rede que eu vou esquentar uma agua e fazer um cha pra ele.
Fiquei na rede o resto da noite queimando de febre, mas o engraçado é que meu pintinho tava duro na cueca o tempo todo e a única coisa que eu pensava era em ser fudido por papai, pelos meus irmãos e pelo Jão. Meu corpo tremia e um suor frio transbordava pelos meus poros. Meu irmão e minha cunhada passaram a noite toda preocupados comigo. Quando foi por volta de 8 da manha do outro dia eu estava com uma febre alta e tremores, quando meu pai chegou e meu irmão contou a ele o que tinha acontecido, meu pai então me levou pra casa nos seus braços e me deitou em sua cama.
Seu Tonho: Mas o que diabo deu em te, moleque? Tava bonzinho ontem quando te deixei la no Reginaldo.
Eu: P-pai, me da sua rola.
Seu Tonho: Oxe, que rola o que,Chiquinho. Tu nesse estado e pensando nisso moleque? Deita ai e descansa que eu vou atras de um remedio pra te.
Meu pai então buscou alguns remedios para dor e para febre, mas nada disso fez efeito, já se passavam 3 dias inteiro e eu continuava doente, meu irmão mais velho passou la em casa pra me ver e aconselhou meu pai a me levar na cidade para ver o doutor Mizael, mas eu não queria ir ver o medico, eu queria ser fodido, eu so queria que meu pai me comesse. No quarto dia pela manha meus irmãos estavam chegando da dos festejos da cidade quando viram como eu estava, mas nós já estavamos de saida no carro do meu padrinho que nos levaria até a clinica em que o doutor Mizael atendia. Quando chegamos a clinica tivemos que aguarda por uma hora quando fomos finalmente recebidos.
Dr. Mizael: Bom dia Seu Tonho, o que aconteceu de tão grave, o senhor nunca vem aqui.
Seu Tonho: Bom dia Dr., o problema é o Chiquinho, ele ta numa febre danada já faz quase 4 dias e não para de suar frio e tremer, olha como ele ta, chega ta até perdendo a cor.
Dr. Mizael: Vem deita ele aqui, deixa eu dar uma olhada nele.
O Dr. Mizael me analizou de cima a baixo, mas não conseguiu encontrar nada de errado e em seguida pediu alguns exames. Passei mais 4 dias na clinica com a febre indo e voltando enada dele encontrar o motivo que me fez ficar daquela forma, até que por fim eleachou melhor pedir por ajuda de outros medicos, e assim ele veio falar com meu pai.
Dr. Mizael: Seu Tonho, é o seguinte eu falei com outros profissionais e eles aceditam que o probela do Chiquinho seja algo psicologico e emocional.
Seu Tonho: Como assim Dr.? O senhor ta dizendo que meu menino ta maluco, doido das ideias é isso?
Dr. Mizael: Calma, não foi isso que eu disse, eu to dizendo que ele talvez tenha algum motivo para estar assim e que não conseguimos achar no corpo dele, que o motivo deve estar na mente dele, mas eu já falei com alguns amigos e dois deles já estão vindo, eles são de confiança e amanha eles vão fazer uma consulta com o Chiquinho.
Nessa altura do campeonato minha familia já estava completamente em alerta, até mesmo minhas irmas que moravam longe já estavam sabendo do que se passava comigo e estavam todos muito preocupados. Mas o dia passou e no dia seguinte eu fui levado a uma sala nos fundos da clinica onde os outros dois medicos já me esperavam. Entrei com meu pai e o Dr. Miazel e encontramos dois homens sentados atras de uma mesa, seus nomes eram Dr. Tadeu e Dr. Jonas. Logo que nos viram eles se levantaram e vieram fala conosco.
Dr. Mizael: Tadeu, Jonas, esses aqui são o Seu tonho e o filho dele, o Chiquinho de quem eu falei pra voces.
Dr. Tadeu: Bom dia Seu Tonho, eu sou psicologo da univerdade “tal” e esse é meu colega que é psiquiatra.
Seu Tonho: Bom dia, mas eu acha que ta tendo um engano, meu menino ta com febre, ele nunca teve nenhum problema no Juizo.
Dr. Jonas: A gente entede seu Tonho, a gente so quer conversar um pouco o Chiquinho, pode ser?
Seu Tonho: Se ajudar ele a melhorar, então tudo bem.
Dr. Tadeu: Ta certo, eu vou pedir pro senhor esperar la fora e procure descansar um pouco, pra que o senhor não acabe adoecendo também, a gente so vai conversar com ele, depois a gente chama o senhor pra gente converar também, ta certo?
Dr. Mizael: Vem comigo Seu Tonho, pode deixar que meus amigos são otimos profissionais e eles vão saber descobrir o que o Chiquinho tem, deixa eu levar o senhor pra se alimentar direito.
Seu Tonho: Ta bom... Ei filho, o pai vai ta ali fora, obedece os Drs. ta bem?
Eu: Ta bom pai...
Dr. Mizael : Vamos, qualquer coisa Tadeu tem alguns materiais nos armarios e tem termometro e outras coisas.
Dr. Tadeu: Ta certo Mizael, obrigado.
Meu pai e o Dr. Mizael sairam e me deixaram la com os outros dois medicos. O Dr. Tadeu era um homem branco, parrudo e com muitos pelos na barba e nos braços que chegavam a aparece pelas mangas do seu jaleco, deveria ter em torno de uns 35 anos mais ou menos. Já so Dr. Jonas parecia um pouco mais velho, talvez uns 40 anos e tinha a cabeça careca e um cavanhaque cheio, também não era muito alto e parecia ter o corpo normal quase sarado. Logo eles se aproximaram de mim e começaram a conversar comigo num tom quase infantil de adultos que querem fazer amizade com criancas e adolecentes.
Dr. Jonas: Então Chiquinho, vamos bater um papo?
Apenas balancei a cabeça.
Dr. Jonas: Você e um menino muito bonito, aposto que tem muitos amigos, o Mizael disse que você mora num povoado, não é isso?
Novamente eu so balancei a cabeça confirmando.
Dr. Tadeu: Pode falar com a gente Chiquinho, a gente so ta querendo te ajudar, ta? Pode responder tudo sem medo. Você mora com quem?
Eu: Com meu pai e com meus irmãos.
Dr. Tadeu: So vocês quatro...e sua mãe?
Eu: Ela morreu quando eu nasci.
Dr. Tadeu: Sinto muito, mas e seus irmãos eles te tratam bem?
Eu: Sim.
Dr. Tadeu: Eles brigam com você ou te batem?
Eu: Não, so quando eu fico até a noite no riacho que Zé briga comigo.
Dr. Jonas: Eles são muito mais velhos do que vocês.
Eu: São, eu acho que são, eles já tem barba então devem ser, mas o Zé ainda vai pra escola.
Dr. Jonas: E quando foi que você começou a sentir febre? Aconteceu alguma coisa, eles brigaram com você, te bateram, ou fizeram alguma outra coisa?
Eu: Não, eles so foram pra um festa e me deixaram.
Dr. Tadeu: Eles fora pra uma festa e vocês queria ir com eles?
Eu: Não, eu queria que eles ficassem comigo, mas eles foram e ficaram 3 dias fora e o papai também saiu e foi pra uma festa commeu padrinho.
Dr. Tadeu: E seu pai te deixou sozinho em casa e foi pra festa?
Eu: Não, ele me deixou na casa do meu irmão mais velho, o Reginaldo.
Dr. Tadeu: Hummm, no caso você tem outro irmão e ficou na casa dele e aconteceu alguma coisa la que te deixou triste?
Eu: Não, eu so fiquei zangado e não quis brincar com a meninas e fui pra rede.
Dr. Jonas: E quem percebeu a sua febre?
Eu: a Judite...
Dr. Jonas: E quem é a Judite?
Eu: A mulher do Reginaldo, meu irmão mais velho.
Dr. Tadeu: então você so ficou triste por que seus irmãos e seu pai foram pra uma festa e te deixaram na casa do teu irmão mais velho com a familia dele, foi issow
Eu: Sim...
Dr. Jonas: E você gosta muito dos seus irmãosw
Eu: Sim... Do Getulio e do Zé... E do papai também.
Dr. Jonas: É? E eles brinca muito com você?
Eu: Sim... muito, mas ai teve uma festa e eles não brincaram comigo o dia todo, e depois foram embora e ficaram fora 3 dias.
Dr. Jonas: Mas por que você não brincou com as meninas que você falou? Que são as filhas do teu irmão mais velho?
Eu: Ahhh por que eu gosto de brincar com o pai, com Getulio e com Zé.
Dr. Jonas: E vocês brincam de que?
Eu: ahhhh a gente vai pro riacho, nada, joga agua um no outro, cuida dos bicho, corre atras das ovelhas e das cabras.
Dr. Tadeu: E cosquinha, eles fazem cosquinha em você?
Eu: Sim principalmente o pai e o Getulio.
Dr. Jonas: Chiquinho, você consegue tirar a sua roupa? E depois você deita ali naquela cama ali pra gente da uma olhada em você, so um exame ta bom?
Eu: Posso...
Eu então tirei minha roupa e fui deitando na maca que ele chamou de cama, logo eles vieram onde eu estava pra me examinar...

Eita que esse conto foi mais pra contextualizar vocês sobre os proximos acontecimentos, foi mal pela falta de putaria, mas prometo que no proximo vou tentar garantir uma boa punheta pra todos. Não deixem de votar e comentar.


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Comentários


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Comentou em 12/04/2022

Ansioso!

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treepe Comentou em 12/04/2022

Pq eu sinto que ele vai cair na cara dos dois médicos? Posta mais




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Ficha do conto

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catastrofe

Nome do conto:
Chiquinho 7 (O que será que eu tenho? Contextualização)

Codigo do conto:
199280

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/04/2022

Quant.de Votos:
8

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