Chiquinho 8 ( Finalmente sabendo o que eu tenho, mas e agora?)



Chiquinho 8
Ano de 2002, Pará, povoado fim de mundo, população 2603 habitantes.

Por conta de uma febre que entre idas e vindas já duravam um pouco mais de uma semana e que até o momento não havia nenhuma explicação para estar acontecendo, eu fui encaminhado para uma consulta com um psicologo e um psiquiatra que acreditavam que o meu problema era de teor psico-emocional. Eu estava então em uma sala nos fundo de uma clinica conversando com o Dr. Tadeu e o dr. Jonas.
Dr. Jonas: Chiquinho, você consegue tirar a sua roupa? E depois você deita ali naquela cama ali pra gente da uma olhada em você, so um exame ta bom?
Eu: Posso...
Eu então tirei minha roupa e fui deitando na maca que ele chamou de cama, logo eles vieram onde eu estava pra me examinar. O Dr. Tadeu parecia com o ator Leo Aok so que sem as tatuagens e um pouco mais parrudinho, já o Dr. Jonas parecia com o ator Adam Russo.
Dr. Jonas: Chiquinho, a gente não vai te fazer nenhum mal ta bom, a gente so quer saber se ta acontecendo alguma coisa com você, a gente so quer ver teu corpo pra olhar se tem marcas e cicatrizes, ta bom?
Eu: Ta bom
Dr. Jonas: Essa cicatriz aqui lateral da sua barriga, o que foi isso?
Eu: Foi quando eu cai do pé goiaba ano passado.
Dr. Jonas: E essas nas pernas?
Eu: Queda no riacho, correndo atras das cabras, queda de bicicleta...
Dr. Tadeu: Nossa, você leva muitas quedas...algumas dessas cicatrizes foi feito pelo seu pai ou pelo seus irmãos, quando eles te batem?
Eu: Não, meus irmãos não me batem, so o pai quando eu finjo que to doente pra não ir pra escola.
Dr. Jonas: to vendo que você é bem danado e saudavel (risos)
Dr. Tadeu: Chiquinho, levanta sua perna um pouco...isso agora abre elas...
Fiz como me foi mandando, os dois olharam para o meio da minha bundia e viram meu cu que por estar sendo exposto estava piscando descontroladamente, ainda mais que já fazia uma semana que eu não levava rola nele. Como vi o interresse dele abri mais as pernas pra que eles vissem melhor, ao fazer isso eles se trocaram olhares um com o outro e se aproximaram mais de mim.
Dr. Tadeu: Chiquinho... vocês tem problemas pra fazer cocô?
Eu: Não... eu cago todo dia, as vezes até duas ou tres.
Dr. Tadeu: E doi quando você vai ao banheiro?
Eu: Não...
Dr. Tadeu: Ta certo...Chiquinho eu vou tocar em você e se doer você me avisa ta bom.
Fiz que sim com cabeça e so de pensar em sentir alguma coisa ali meu coração começou a dar pulos e meu pauzinho começou a ficar duro. Dr. Tadeu finalmente veio ate mim e de luva nas mãos passou o seu dedo nas minhas preguinhas que piscaram felizes me fazendo soltar um gemido fino.
Dr. Tadeu: Doeu?
Eu: Não...foi bom...
Dr. Jonas: Foi bom? Você gostou quando o Tadeu passou o dedo dele ai em você?
Eu: Gostei... o senhor quer fazer também?
Eles se olharam novamente, acho que na cabeça deles aquilo não passava de pura inocencia, mas eu não era inocente, nem sequer combino com esse papel e atualmente detensto pessoas que finguem ser ou que são realmente exarcebadamente inocentes. Pra mim aquilo era um jogo, um jogo em que eu ganho o que eu quero e se não ganhar eu iria usar todos os meios possiveis para toma-lo para mim e naquele momento eu queria aqueles dois medicos dentro do meu cuzinho.
Dr. Tadeu: Mais alguem já fez isso em você? Ou chegou a colocar outra coisa ai?
Eu: Sim, o Jão, ele sempre coloca a rola dele aqui dentro...mas desde que ele foi pra aquela festa ninguem mais colocou a rola aqui.
Dr. Tadeu: E isso te deixou triste?
Eu: Sim
Dr. Jonas: Chiquinho, você ficou com febre pq estava triste por que o Jão não colocou a rola na sua bundinha? O que você sentiu?
Eu: Ahhhh eu fiquei com muita vontade, mas o Jão sempre acaba muita rapito e eu fico sempre com vontade, eu fico o dia sempre com vontade.
Dr. Jonas: Você sentia seu corpo tremer? Sintia dores no corpo e na barriga como se ela tivesse se contraindo?
Eu: Sim...
Dr. Tadeu: O que você ta pensando que seja Jonas?
Dr Jonas: Os sintomas são iguais a abstinência, normalmente de drogas, mas nesse caso eu acho que seja mais complicado que isso...Coloca o dedo todo dentro dele.
Dr. Tadeu: Eu colocar? Tu tem certeza?
Dr. Jonas: Então deixa que eu coloco, mas tranca la a porta.
Dr. Jonas foi até o armario e procurou alguma coisa quando achou ele veio até mim com uma bisnaga, ele então de despejou o liquidala dentro em seus dedos e veio se colar entre as minhas pernas que ele mesmo abriu, meu cuzinho deu uma fisgada mais forte. Nessa altura o Dr. Tadeu já tinha trancado a porta e se aproximava da gente.
Dr. Tadeu: O pintinho dele ta durinho, chega ta estalando olha...
Dr. Jonas: E o cuzinho não para de piscar, parece até que vai morder...Vamos ver se é isso mesmo.
Ele então melou meu cuzinho com o conteudo da bisnaga e depois socou um de seus dedos, ao sentir ele passando pelas minhas preguinhas eu gemi fina e profundamente, contraindo meu cuzinho e passando a rebolar a bundinha, era tão bom sentir algoali depois de tantos dias sem que eu queria ainda mais e falei.
Eu: Coloca mais...Colaca...
Dr. Jonas: Quer mais? Vou colocar mais...
Senti mais um de seus dedos entrando e minha pernas tremiam de excitação e comecei a suar um pouco de tanto tesão.
Dr. Tadeu: Jonas isso vai dar merda...
Dr. Jonas: Vai dar não, já deu...olha so.
Dr. Jonas então Tirou os dedos de dentro e eles estavam melade de cocô, afinal eu não estava indo direito ao banheiro nesses ultimos dias, mas sorte ele estava de luvas ainda.
Dr. Jonas: Vem cá Chiquinho, vem no banheiro aqui... Tadeu pega aquela bisnaga com soro e vem com a gente.
Dr. Tadeu: Porra, já que não tem volta mesmo pelo menos vamos aproveitar.
Fui com o Dr. Jonas pro banheiro, la ele me colocou no vaso sanitario e mandou eu fazer força pra cagar, ficz como me foi mandando, em seguida eu fui para o pequeno choveiro que tinha no box onde ele passou a me dar um banho, sempre apertando minha bundinha. O Dr. Tadeu se juntou a nós com duas bisnagas de soro fisiologico, eles abriram e colocaram a ponta da bisnaga dentro do meu cuzinho e apertaram.
Dr. Tadeu: Quando você sentir um sensação no barriga você avisa ta?...
Eu: To sentindo...
Dr. Tadeu: Pais agora vai no vaso e coloca tudo pra fora.
Nos repetimos aquilo pelo menos umas quatro vezes e logo depois eu tomei um outro banho, estava limpinho por dentro e por fora, então nos voltamos pra salaonde estavamos e me foi mandado deitar na maca novamente, algo que fiz e sem ninguem me mandar já fui logo abrindo as pernas.
Dr. Jonas: (risos) Ta vendo que ele gosta? Ele tava agindo como se estivesseno meio de uma crise de abstinencia, mas não em drogas, o que ele tem é outra coisa, algo que a gente so viu nos livros.
Dr. Tadeu: Ele parece até melhor, deixa eu pegar o termomentro de novo...baixou mesmo, já esta quase normalizada, assim do nada? Como?
Dr. Jonas: Eu ainda não tenho certeza, mas me parece que o Chiquinho tem....
O que será que eu tenho? Não vou dizer agora...
Dr. Tadeu: Serio? Mas ele é tão pequeno pra isso ainda?
Dr. Jonas: Como eu disse, eu ainda não tenho certeza, mas vamos ver se é isso mesmo...Chiquinho, você se importa se eu colocar minha rola na sua bundinha?
Eu: Não, coloca...
Dr. Tadeu: você prefere que coloque o dedo ou a rola?
Eu: A rola... eu gosto mais, mas eu posso botar na boca também?
Dr. Tadeu: (risos) Claro que pode... vem fica de 4 na cama...isso, agora abre a boquinha.
Ele então desabotuou sua calça e colocou sua rola pra fora, uma rola branca e bem dura, não era muito grande e nem muito grossa, diferente das rolas que eu já tinha chupado, mas era uma rola e eu não ia nunca negar uma posta na minha frente, então sem que ele mandasse eu mesmo abocanhei aquela taco de carne de mais ou menos 16 cm e chupei como se fosse o doce mais gostoso do mundo, tirando dele um gemido profundo.
Dr. Tadeu: hummmmmmmmmmmm...porra, assimm... caramba isso é que é chupada...
Dr. Jonas: Porra o moleque é faminto... Pega aqui chiquinho, chupa a minha também.
Outra rola na minha frente, essa era um pouco maior e curvada pra cima com muitas veias, mas era igualmente branca e fina, mesmo assim estava estalando de dura com seus 18 cm. Eu pasei então a revesar entre as duas, chupando uma e depois a outra, como eu estava acostumado a chupar a pica do papai, fo meus irmãos e do Jão que eram maiores e mais grossas, as rolas dos doutores entrava complemente até a minha garganta e eles deliravam com isso, e entre um gemido e outro eles se olhavam e trocavam risos entre si. Eu por minha vez estava queimando, mas dessa vez não de febre e sim tesão, meu cuzinho piscava, vibrava e até se contorcia de vontade de ser penetrado, emminha boca o quatidade enorme de saliva era produzida devidoao tamanho da minha vontade e desejo ter aquelas rolas pra mim, em um boquete bem babado, profundo e macio eu degustava aquelas picas. Fiquei daquela forma por um tempo soboreando aquelas rolas, mas em determinado momento eu parei e me levantei, agora eu queria rola no cuzinho.
Eu: Eu quero no meu cuzinho agora.
Dr. Jonas: Quer no cuzinho, safadinho? Repete pra mim, o que é que você quer e onde voce quer?
Eu: E quero rola no meu cuzinho.
Dr. Jonas: É? Pois deita na cama e abre as perninhas...asssim. quem te ensinou isso heinw foi teu amigo Jão?
Eu: Foi sim, ele gosta de me comer assim...
Dr. Jonas: Ele gosta? E soé ele que te come?
Nessa hora eu fiquei mudo, sabia que falar do Jão erammenos pior do que falar sobre o meu pai e meus irmãos, afinal de contas eu não era bobo e nem inocente e sempre fui um otimo mentiroso quando queria salvar a minha pele.
Eu: Não, o Jão e uns amigos dele.
Isso não era mentira, meus irmãos eram amigos dele e até meu pai de certa forma. Mas assim como eu não era bobo, eles também não eram.
Dr. Tadeu: E teu pai e teus irmãos, hein? Eles também te comém, né? Pode dizer, foi por isso que você ficou triste e com febre? Por que els não comeram teu cuzinho?
Eu: ....
Dr.Jonas: Pode dizer Chiquinho, a gente vai guardar segredo, você é esperto, sabe bem que o que a gente ta fazendo com você agora também pode prejudicar a gente. Fala pra gente, teu pai e teus irmãos também te comem? Assim a gente guarda o segredo um do outro.
Eu: Comem, eu dou para os quatro.
Dr. Jonas: Delicia, pois abre mais a perninhas pra mim que agora quem vai comer sou eu.
Eu já me tremia todo e minha pele estava completamente arrpiada quando senti a cabeça daquela rola invadindo meu cuzinho que se abriu feito uma flor desabrochando para receber aquilo que eu tanto precisava e anseava. O meu tesão era tanto que as paredes do meu cuzinho se destenderam e abriram espaço pra que a rola do medico entrasse toda de uma vez dentro.
Dr. Jonas: Porra Tadeu, tu tem que sentir isso aqui... Ta quentinho e molhadinho, e ainda aguenta meu pau todo... é melhor que buceta, velho.
Dr. Tadeu: Deixa eu entrar ai, a gente fica revesando...
Dr. Jonas: Vai, senão eu vou gozar rapido...
Assim foi feito, o Dr. Jonas saiu de dentro de mim e logo em seguida o Dr. Tadeu entrou, sem nem ao menos lubrificar o seu pau, e nem precisou pois rapidamente eu engoli sal rola também.
Dr. Tadeu: AHHHHH... Cuzinho quentinho, olha como ele fica, todo arrepiadinho com carinha de putinha... Olha isso Jonas, os bicos dos peitos chega tão durinhos e o pauzinho ta ate babando.
Dr. Tadeu aumentou o ritimo das estocadas, dando bombadas fortes enquanto apertava meus peitinhos, me tirando gemidos de alegria e prazer.
Dr. Jonas: Minha vez agora, sai ai... Vem ca chiquinho, eu quero que tu deite de brucos e levante a bundinha... assim, moleque já sabe até como empina a bunda pra levar vara no cu.
Ele tirou toda sua roupa e subiu na cama, em seguida me cobriu com seu corpo e numa estocada violenta ele socou sua rola de novo meu cuzinho, apertando todo me corpo. Ele socava e gemia com gosto. Logo Dr. Tadeu também estava pelado e aguardava sua vez, quando eles trocaram de novo, senti meu corpo sendo ainda mais pressionado devido ele ser bem parrudo e jogar todo o seu peso sobre mim, aquilo me levava a loucura. Eles continuaram a se reversar dentro do meu cuzinho, e já perdiamos até a noção do tempo, meu cuzinho ainda sim não demostrava nem sinais de cansaço e continuava a piscar freneqticamente naquelas rolas que vez por outra retocavam uma generosa quatidade de lubrificante para que eu não tivesse ferimentos e assaduras. De repente toda a diversão foi interrompida, quando ouvimos uma batida na porta.
Dr. Tadeu: Fudeu...
Dr. Jonas: Calma, continua ai não sai de dentro dele não, deixa que eu resolvo... Quem é?
Seu Tonho: Opa doutor, sou eu o seu Tonho. Eu vim ver como ta o Chiquinho.
Dr. Tadeu: Caralho é o pai dele, a gente ta ferrado.
Dr. Jonas: Não a gente, agora que a gente se deu bem.
Dr. Jonas disse isso e se encaminhou para a porta e começou a destranca-la, o Dr. Tadeu se apavorou e já estava saindo de cima de mim quando foi impedido por um sinal feito pelo outro medico. Eu por minha vez estava um pouco apreesivo porque meu pai me negava a medar a sua rola e agora atrapalhava quem queria me dar. Enfim a porta foi aberta e meu pai entrou la sala de olhos arregalados, vendo o Dr. Jonas pelado em sua frente e o Dr. Tadeu deitado em cima de mim na maca, completamente atolado no meu cuzinho.
Seu Tonho: Mas que porra ta acontecendo aqui? O que vocês estão fazendo com meu filho?
Dr. Jonas: Calma seu Tonho, pode entrar que eu vou lhe explicar direitinho...vamos, entre antes que mais alguem chegue e nos veja.
Seu Tonho: Sai já de cima do meu moleque seu fela da...
Dr. Jonas: Calma seu Tonho, eu já disse que vou explicar tudo pro senhor... O que acontece é que seu filho estava doente por causa do senhor e dos seus filhos?
Seu Tonho: Que historia é essa?
Dr. Jonas: Pois bem, o Chiquinho nos contou que ficou doente porque ficou triste por que o senhor e seus outros filhos foram para festas e não lhe deram mais atenção e nem comeram mais o cuzinho dele.
Nessa hora eu juro que por um instante eu vi a linda pele negra do meu ficar quase tão branca quanto as peles daqueles que me comiam.
Seu Tonho: Mas por que ele disse isso?
Dr. Jonas: Acontece que o Chiquinho tem algo chamado satiríase, é uma condição rara, mas que os homens fazendo com os mesmos sejam viciados em sexo. O Chiquinho é e será um desses homens.
Seu tonho: Sati...Sati... o que? Não, meu menino não pode ter isso.
Dr. Jonas: Satiríase, e sim ele tem. E senhor mesmo pode ver é so tocar nele e ver como a febre baixou depois que nos demos o que ele queria.
Meu pai veio até mim e confirmou que minha temperatura tinha baixado e que a febre tinha ido embora que no meu corpo a única coisa que queimava naquele momento era o pau do Dr. Tadeu que já murchava dentro do meu cuzinho em brasas.
Dr. Jonas: Viu?... A questão é a seguinte seu Tonho, a satiríase tem tratamento, mas curta caro e dificilmente será encontra por essa região, então a única solução é dar ao Chiquinho o que ele quer e o que ele precisa. O senhor entende?...Basicamente o senhor e seus filhos e até outros homens so precisam comer o cuzinho dele, enquanto ele tiver isso ele vai ficar bem e vai evitar de ter febre, tremores e os outros sintomas da abstnencia.
Seu Tonho: Então, é so eu comer o cuzinho dele que ele vai ficar bem?
Dr. Jonas: Sim, e nós não falaremos isso pra ninguem pois é uma questão medica, inclusive nos pedimos que o senhor também não comente sobre a gente. Pode ser?
Seu Tonho: Tudo bem... se é assim...
Dr. Jonas: Otimo, mas venha se aproxime e de sua rola pra ele, garanto que ele vai gostar muito, ele estava com saudades do senhor. Faça o que o senhor tem que fazer pelo bem do seu filho, para manter a saude dele.
Sem muito o que questionar meu pai tirou a sua roupa e se aproximou da maca, o Dr. Tadeu que estava já mole de medo, saiu de dentro de mim. Meu pai então pegou o fino travesseiro da maca, jogou no chão e depois me pegou no colo e medeitou sobre o travesseiro de frango assado, com sua rola já dura ele olhou nos meus olhos e perguntou.
Seu Tonho: É isso mesmo Chiquinho? Tu ficou doente de tristesa por que o pai não comeu teu cuzinho?
Eu: Sim pai...eu so queria que o senhor, o Getulio e o Zé tivessem me comido.
Seu Tonho: Desculpa filhote, o pai agora vai te comer todo dia, e quando eu não puder você vai por dar pra quem quiser, viu?
Eu fiz que sim com a cabeça e então senti a rola dura do meuse aproximar do meu cuzinho e em seguida invadi-lo, deslizando pra dentro e arrancando de mim um gemido que demonstrava que eu estava trancendo os limites do prazer, agora finalmente eu sentia plenamente preechido como eu amava estar, era aquela rola que me fazia chegar ao apice da felicidade. Meu pai então me puxou para o seu corpo, me apertando e em seguida beijando a minha boca e comendo com força e brutalidade, me beliscando e até me mordendo, me fudendo com um bicho selvagem.
Os dois medicos nos olhavam facinados com suas picas nas mãos, batendo uma punheta frenetica sem desviar o olhos, com suas bocas abertas e arfando. Meu pai então olhou pra eles e disse.
Seu Tonho: Quando for gozar é pra gozar dentro do meu filhote, é assim que ele gosta, de ser fudido com força, beijando na boca até levar gala no cuzinho.
Dr Jonas e Dr. Tadeu: Sim senhor.
Eles mal terminaram de falar e o Dr. Jonas declarou que ia gozar, meu pai então tirou sua rola do meu cu e virou o travesseiro comigo em cima, colocando meu cuzinho na direção do medico que rapido se jogou sobre mim e socou sua rola no meu rabinho, ele me beijou na boca pela primeira vez e com menos de duas bombadas sua pica lançou uma enorme quantidade de gala fervente no meu fundinho anal. O Dr. Tadeu não se conteve diante da cena e anunciou o gozo também e logo tomava o lugar do seu colega me penetrando e me beijando e depois lancaçando sua gala dentro do meu cuzinho.
Eles cairam de lado, jogados no chão e arfando com se tivesse corrido uma maratona. Meu pai então voltou a socar no meu cuzinho e algum minutos depois ele urrou de prazer jogando uma quantidade ainda maior de gala dentro de mim. Nossa eu estava me sentindo leve e completamente satisfeito, me sentia bem e revigorado, me sentia saudavel de novo. Meia hora depois, quando tinhamos limpado a sala e nossos corpos, o Dr. Mizael bate a porta.
Dr. Mizael: Então gente, como é que ta as coisas?
Dr. Jonas: Esta tudo otimo Mizael, inclusive o Chiquinho já esta bem, não é Chiquinho?
Eu: Simmmmm
Dr. Mizael: Nossa, mas já? A febre dele, os tremores? Tudo já passou?
Seu Tonho: Agora da tudo bem Dr. Mizael, meu menino ta curado, graças aos Dotores aqui e eu vou cuidar pra que ele não fiquei mais desse jeito.
Dr. Tadeu: Exatamente, inclusive Mizael eu acho que na sua proxima visita medica la no povoado você passe la na casa do Seu Tonho, ele pode ter trabalho em aplicar a medicação no Chiquinho e nós sabemos que você é bom com o tipo de remedio que ele precisa.
O Dr. Mizael ficou sem entender nada, mesmo assim logo eu estava de saida da clinica com meu pai, e eu já voltava a saltitar pela rua brincando e sorrindo com sempre.

Mais um conto ai pra vocês, dessa vez um conto maior, mesmo assim eu espero que tenham gostado e gozado. Espero que votem e comentem o que acharam. Beijinhos e chupadas na rola e no cuzinho de vocês.


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Comentários


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malkav Comentou em 23/04/2022

Continuaaaaaa, muito bom

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lonelyy Comentou em 20/04/2022

Nossa que tesão de conto, fico me imaginando dentro deles!

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nai1678 Comentou em 18/04/2022

Continuaaaaaa




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Ficha do conto

Foto Perfil catastrofe
catastrofe

Nome do conto:
Chiquinho 8 ( Finalmente sabendo o que eu tenho, mas e agora?)

Codigo do conto:
199534

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/04/2022

Quant.de Votos:
14

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