Vida de corno - a noite de sábado



Sou Renato, 40 anos de idade, porte quase atlético, casado com Ana, uma morena linda, 32 anos, seios com mamilos grandes, corpo malhado, sempre totalmente depilada e atualmente sem marquinhas porque passamos uns dias num resort no Caribe onde ela tomou sol nua o tempo todo.
Eu gosto de ser corno e ela adora essa situação desde que começamos a namorar, dando para todo mundo que ela tem vontade.
Faz uns 5 anos que ela se mantém sempre muito ativa na putaria.
Faz tempo que eu peço para ela me manter em castidade forçada mas ela nunca se animou a atender esse meu pedido, porém nessa viagem conhecemos um casal francês onde o marido é corno como eu, mantido em castidade permanente faz alguns anos e a esposa é linda e puta como a minha.
Elas conversaram muito, deram muito para uns garotos no resort, transaram algumas vezes na nossa frente até e ficaram muito amigas e por causa disso, depois de muito incentivo da mulher francesa, ela finalmente aceitou meu pedido e assim que chegamos da viagem ela me prendeu no cinto de castidade de metal que já tínhamos, que pode ser utilizado de forma contínua, aproveitando, depois disso, para me deixar muito excitado sempre que possível.
O meu dia é normal, trabalho como professor universitário, academia quase todo dia e noites de muito tesão sem alívio, pois minha esposa aprendeu a gostar dessa nova situação, me fazendo sofrer de tesão sempre que estamos juntos.
E de vez em quando ela manda fotos ou filmes dela, durante meu dia de trabalho, quase me matando de desejo, quando ela está transando com alguém.
Ela é gerente de uma multinacional de medicamentos, sempre ocupada e viajando muito, mas quando está com qualquer tempo livre, aproveita para exercitar seu hobby predileto que é ser muito puta.
Ela tem quatro comedores fixos, que são amigos de trabalho ou da época da faculdade e sempre acaba dando para uns novos, que conhece no seu trabalho ou viagens ou mesmo no shopping quando vai comprar roupa.
Nós mantemos total discrição então, até mesmo para os comedores fixos, com exceção de um, que sabe de tudo, eles acham que ela esconde toda a putaria de mim, se passando por mulher dedicada, santa e fiel.
Faz três semanas que estou preso no cinto de castidade, sábado, começo da noite, calor, ela se arrumando, usando uma calcinha fio dental rendada bem pequena, sem soutien, vestido leve e soltinho de alcinhas, deixando seus lindos seios quase à mostra, tornozeleira com pingente de dama de espadas, um colar que tem como pingente uma chave, trabalho de artista, delicado e com inspiração celta, mas que de fato é a chave que abre meu cinto de castidade e sandálias com salto anabela que a deixam ainda mais alta.
Quando ela fica pronta ela pede que eu tire toda a minha roupa e então me põe para fora de nosso quarto e tranca a porta.
Ela me explica que quer que eu fique pelado para ficar o tempo todo excitado e me avisa que não tem nenhuma roupa minha em nenhum outro lugar do apartamento. Só essa ideia dela já me deixa pingando de tesão, ainda mais vendo como ela está linda, deliciosa, vestida de forma tão sensual e melhor, indo trepar com outro.
Ela então pede que eu a beije na boca e enquanto fazemos isso ela acaricia minha bolas e meu pau preso.
Então ela olha nos meus olhos, sorrindo, linda, começa a passar o baton, que era só o que faltava, sensualmente enquanto eu caio de joelhos na frente dela, mortalmente excitado com a situação, sentido o cheiro de seu perfume, acariciando suas pernas, quase sem ar de tanta excitação.
Quando ela termina de passar o baton pede que eu pegue a bolsa dela que eu entrego prontamente.
Ela procura algo e me entrega um tubinho de lubrificante e um plug anal com pedra rosa e pede, sorrindo, que eu lambuze bem e enfie nela, virando a bunda para meu lado e levantando o vestido.
Eu obedeço com alegria e imenso tesão, passando bastante lubrificante, enfiando meus dedos naquele cuzinho lindo que tem apenas um fiozinho da calcinha cobrindo e então, depois que ela reclama que estou demorando demais, enfio o plug que entra e deixa a bunda dela ainda mais deliciosa.
Ela então faz mais um carinho nas minhas bolas e no meu pau, me chama de corninho lindo e sai, sorrindo dizendo para eu não esperar acordado.
Ela chama o elevador e eu, mantendo a porta entreaberta fico vendo como ela está linda e com os lábios, sem emitir som, digo que a amo.
Ela sorri e diz: nossa, quase que eu esqueço e entra em casa apressadamente.
Ela vai até a cozinha por uns instantes e volta com um copo de água e um Viagra e pede para eu tomar.
Eu, sem ação, desesperado, sabendo que isso vai me causar muita dor, já tremendo de excitação pela situação, coloco o comprimido na boca e tomo a água.
Ela sorrindo, diz que me ama e que agora sim eu estou pronto para levar muito chifre como corninho manso que sou e vai embora.

Não demorou nem meia hora para o efeito do Viagra começar, deixando meu pau tão duro quanto possível, roxo, pulsando. A pressão e a dor no anel do cinto de castidade ainda era suportável e só me deixava ainda mais excitado. Eu estava deitado no sofá, janela aberta, sentido um vento agradável. A respiração estava rápida, pela excitação e pela dor, me fazendo começar a suar. Os pensamentos voavam, as lembranças dela comigo ou com outros, causando de vez em quando espasmos que percorriam todo meu corpo, uma contração que parte de uma região pouco acima do pau se espalhando, uma sensação de prazer que só cornos em castidade sentem, que na minha opinião é muito melhor que um orgasmo fugaz que não dura mais que uns quinze segundos.
À medida que o tempo passava, cada vez mais longos eram os espasmos, me enchendo de prazer de uma forma infinita, onde a dor apesar de muito intensa era apenas um complemento de um prazer quase indescritível.
Essa condição continuou por mais de uma hora e até que eu, já cansado de tanto prazer, começava verdadeiramente a sentir a dor me maltratando.
Eu não conseguia sequer querer me mover, apenas aguardando a próxima contração, pau latejando, escorrendo fluido continuamente, sem ar, suado, tudo começando a girar.
Então eu ouço o celular vibrando, percebo que devo ter apagado pois já eram quase duas horas da manhã e ainda sentido muita pressão no pau preso, mas sem dor intensa, só uma lembrança da minha situação eu vejo uma mensagem da Ana: corninho, dei muito gostoso mas já estou voltando e te mostro os filmes que fizemos, você vai adorar.
Eu me sento, depois vou ao banheiro, volto para a sala, depois vou na varanda olhar a noite, fresca e bem iluminada pela lua, até que ouço a porta da sala abrir.
A Ana entra, descalça, cabelo desarrumado. Ela imediatamente tira o vestido e eu vejo que está sem a calcinha. Ela senta no sofá, abre as pernas apoiando os pés no assento, mostrando sua buceta depilada toda avermelhada, bem fodida e me pede para lamber.
Eu me ajoelho em frente a ela e caio de boca, sentido o gosto de sexo e de camisinha.
Ela vai me incentivando, falando lambe mais, enfia a língua, diz que está gostoso enquanto conta como foi a noite.
Fico sabendo que ela foi com o amigo da época da faculdade, justamente o único que sabe de tudo, no apartamento dele e lá depois de foderem um pouco resolveram chamar mais um, um amigo dele que ela não conhecia e que ficaram os dois juntos fodendo minha mulher por mais de três horas direto.
No chão eu deixei uma verdadeira poça de fluido, tremendo de tesão, amando minha puta e me sentindo o corno mais feliz do mundo.
Depois ela se vira de quatro com os joelhos apoiados no assento do sofá para em lamber seu cuzinho que, segundo ela, também foi muito fodido pelos dois.
Depois de um bom tempo desse sexo oral, onde eu até consegui fazer ela gozar mais uma vez, ela fala que é hora da minha surpresa, pede para eu me deitar no chão, vem ao meu lado e tira da bolsa várias camisinhas usadas.
Ela vai abrindo uma a uma me fazendo lamber todo o conteúdo, depois virando do avesso com os dedos para tirar qualquer porra que tenha sobrado.
E ela fazia isso me mostrando os filmes que fizeram dessa noite, cada um mais excitante que o outro.
Foi no último filme, que começou mostrando seu rosto, o amigo embaixo dela, depois a bunda dela, pau do amigo enterrado na buceta, depois um pau entrando no cu, depois o movimento todo da dupla penetração, os gemidos da Ana, depois os seios dela balançando e eu percebo que eram 3 pessoas e não duas.
Ela ri e confirma que convidaram um mais vieram dois e ela deu para três.
Ela sorria me contando detalhes e eu a amava mais que tudo, minha puta, deu para três, enchendo minha boca de porra, e eu o corno mais feliz do mundo.
Ao todo foram nove camisinhas usadas, que eu engoli como bom corno manso que sou, aproveitando cada gotinha de porra dos machos que foderam minha mulher com muito prazer.
Quando terminamos, eu quase chorando de tesão, ela linda e radiante, vai até a varanda e eu pensando se algum sortudo estaria olhando e vendo minha mulher nua na varanda, mostrando como só pensamentos de corno passam por minha cabeça.
Ela então volta, estende a mão para mim para que eu me levante e fala que agora podemos ir dormir, sem antes deixar de me avisar que não posso escovar os dentes pois é para eu dormir com gosto de porra de macho na boca.

      

Foto 1 do Conto erotico: Vida de corno - a noite de sábado

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Comentários


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sentome Comentou em 16/03/2024

também sou bem corno, alem de ser panasca, lambo e limpo todos os dias a cona de minha adorada esposa. Como tal Parabéns pelo conto

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passivo10 Comentou em 14/03/2024

Que delícia!! Além de corno, também sou um escravo submisso da minha mulher. Várias vezes ela sai com uma amiga pra ir em casas de swing ou mesmo fazer uma suruba já combinada, já que a amiga é tão puta quanto minha mulher. Quando ela chega com várias camisinhas, ela joga no seu corpo, pelos peitos, barriga, pernas e principalmente os pés...hummm.. E quando ela quer me humilhar, joga a porra no chão e me faz lamber tudinho!! Delícia ser corninho de uma putinha..




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vida de corno - a noite de sábado

Codigo do conto:
211708

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/03/2024

Quant.de Votos:
10

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