Vida de corno - primeiro chifre na castidade



Estávamos morando juntos faz uns dois meses, depois de quase um ano namorando, com a Ana me corneando regularmente.
Ao longo da minha vida de corno com a Ana eu já tinha presenciado umas dez vezes, já tinha participado também duas vezes mas o normal mesmo é ela saindo com outros e outras e só me contando como foi e às vezes mandando fotos ou vídeos.
E eu, esperando em casa, costumava me acabar na punheta, gozando três, quatro vezes, ou mesmo uma vez, sete vezes enquanto esperava ela chegar.
Isso acabou sendo um problema para mim mesmo, pois na hora que ela chegava às vezes eu estava tão anestesiado de tanto gozar que nem aproveitava direito.
Por esse motivo é que, depois de uma boa pesquisa, compramos um cinto de castidade Holly Trainer, de plástico, mas muito bem conceituado como sendo um dos melhores.
Compramos no final de semana, depois que ela chegou de uma festinha com dois amigos e me encontrou dormindo, depois de cinco punhetas.
A encomenda chegou na quarta feira e assim que entrei em casa, no começo da noite, ela estava lá, toda sorridente e toda nua também, me mostrando e pedindo para eu tomar banho rapidinho e colocar.
Foi complicado, pois já no banho meu pau ficou duríssimo e não foi possível nem pensar em colocar nada.
Acabamos nos concentrando, ela só de avental e eu pelado mesmo com o jantar até que ficou mole e consegui colocar o anel, o maior dos que vem no conjunto.
Meu pau novamente ficou duro de tal forma, ainda mais por causa da pressão do anel, que a Ana até disse que ela estava até querendo dar para mim de tão gostoso que meu pau estava.
Mas jantando, ficou mole novamente e então consegui prender com a outra parte do cinto e ela trancou e guardou a chave na sua bolsa.
Eu fiquei imediatamente muito excitado novamente e senti uma pressão incrível tanto por causa do anel quanto pelo pau querendo crescer dentro da gaiolinha.
Para corno isso é muito excitante e para a puta da minha mulher foi ainda mais.
Ela estava com a buceta pingando, toda sorridente, olhando, fazendo carinho, segurando as bolas inchadas pela pressão e eu sofrendo de prazer.
Brincamos um pouco, eu pela primeira vez de pau preso e ela me dando o cu e a buceta para lamber enquanto ficava falando putarias.
Eu estava amando a sensação e ela parecia estar adorando também pois rapidamente a fiz gozar com minha língua.
Ainda era cedo, eu de boca na buceta, lambendo com alegria e tesão, ela deitada em nossa cama, pernas abertas, encostada nos travesseiros usando o celular, claramente trocando mensagens com alguém, quando ela me avisa que vai sair para me chifrar comigo de pau preso.
Ela toma um banho rapidinho, põe um vestido de puta, que deixa quase tudo à vista, sandálias, sem calcinha ou soutien, passa batom e logo diz que vai descer pois o Marcos chegou. Marcos é um amigo dela da época da faculdade, que come a Ana quase toda semana e que dez vez em quando arruma uns amigos para ajudar, e é o único que sabe da nossa relação de corno e puta. Eu fiquei animado, pois saber que ela vai foder com outro sempre me deixa excitado mas também não era nada demais
Ela sai e eu, pelado, pau preso, excitado ao extremo, vou na varanda olhar ela entrar no carro.
É lindo ver essa cena, eu lá do alto e ela, sempre linda e excitante, entrando no carro de outra pessoa para ir foder.
O carro vai embora e eu me sento numa cadeira na varanda, aproveitando vento gostoso da noite, pau latejando dentro do cinto de castidade.
Eu fico me tocando, tentando me punhetar com o pau preso, até ficar com o braço cansado, pau pingando fluido mas sem conseguir de forma alguma gozar.
Então vem a primeira mensagem no celular. Eu olho e imediatamente meu coração quase sai pela boca.
É um filme, a Ana de quatro, pau na buceta, pau no cu e um terceiro obviamente passeando com o celular mostrando os detalhes e ela, quando o rosto foi focado, gemendo, falando muitas putarias, me chamando de corno, perguntando se eu estava batendo minha punhetinha de corno até que o terceiro dava seu pau para ela chupar.
Ver esse filme me deixou louco de tesão. Eu fui para o quarto, sentei no chão ao lado da cama e tentei punhetar novamente, olhando continuamente o filme, até que meu estava suado, ofegante, braço cansado demais para fazer qualquer movimento, um lago de fluido seminal no chão. Me deitei no chão, tremendo de tesão, morto de vontade de me aliviar e ouço outra mensagem chegando.
Novamente é um filme, primeiro o Marcos sentado, pau duro, enorme e a Ana vem e senta sobre ele enfiando inteiro no cu, enquanto vai falando: olha corninho, que rola gostosa no meu cuzinho. Depois ela põe os pés nos joelhos do Marcos, mostrando a buceta toda aberta, vermelha já de tanto foder. Essa posição é a que mais me dá tesão e eu mesmo nunca pude realizar com ela, aliás, com ninguém.
Então outro vem, não conheço quem seja e começa a bombar fazendo a Ana delirar de prazer falando continuamente: fode, fode mais, fode.
O filme acaba e eu suando, desesperado tento me punhetar novamente, por uns vários minutos até me deitar gemendo, tremendo e soluçando de tanto tesão, sem sucesso algum, pau doendo de forma deliciosa preciso confessar, latejando.
Eu fico deitado no chão, coração acelerado, respiração ofegante, me contorcendo pela dor deliciosa de estar usando cinto de castidade, excitado como nunca estive por bastante tempo até que consigo me levantar e vou novamente para a varanda.
Lá, de novo tento bater punheta, olhando os dois vídeos sem nenhum resultado e então quase chorando me deito no chão da sala para esperar, imóvel, só sentindo um tesão infinito e dor que só dá mais tesão.
O tempo passa, uma hora, duas horas e meio delirando e então a Ana chega.
Ela me vê deitado e imediatamente fica nua e senta sua buceta na minha boca enquanto vai contanto tudo como foi.
Depois de uns minutos ela começa a me perguntar como eu estava e eu conto tudo que passei, ela sorrindo muito, contente com o resultado.
Eu então pergunto se ela pode soltar o cinto de castidade para eu me punhetar e ela olha bem nos meus olhos, segura minha cabeça com as mãos, me beija na boca apaixonadamente e quando termina o beijo fala com voz baixa, bem sensual, que não, que meu pau vai ficar preso por tempo indeterminado, que corninho como eu não pode mais gozar e fala que agora vamos dormir.
Foto 1 do Conto erotico: Vida de corno - primeiro chifre na castidade

Foto 2 do Conto erotico: Vida de corno - primeiro chifre na castidade


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Comentários


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uso-calcinhas Comentou em 22/03/2024

Pois é, sua rola engaloiada e sua esposa soltinha. Agora só falta ela te pedir para usar calcinhas e dar o cuzinho também, ai será o maximo. Quero ser o primeiro.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vida de corno - primeiro chifre na castidade

Codigo do conto:
211883

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/03/2024

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