Carmen, enfim, me fez corno.

Carmen, minha mulher, chegou em casa usando um de seus trajes de advogada. Saia preta, blazer preto e uma camisa de seda branca.

Desde o momento em que entrou mostrava um sorriso safado no rosto, o que me deixou encucado. A cara dela era de quem tinha aprontado alguma coisa.

- Onde está o Pedro? – perguntou ela sobre nosso filho.

- Na casa do vizinho. Foram jogar videogame.

- Que bom! – Ela disse levantando a saia para que eu percebesse que ela estava sem calcinha. Ela foi sentando no sofá e mostrando sua bucetinha. Estava totalmente depilada, o que ela não fazia há muito tempo.

- O que é isso? Você foi trabalhar sem calcinha, hoje?

- Deixe de ser bobo! E eu iria trabalhar sem calcinha? Estou só voltando sem ela. O Rafa ficou com ela.

- Como é que é? – Fiquei espantado.

Há anos (sete? … oito?) falávamos sobre a possibilidade dela transar com outro macho. Era uma fantasia minha que, rejeitada inicialmente por ela, acabou sendo nosso papo recorrente, na cama, como forma de nos excitarmos ainda mais.

Algumas oportunidades tinham pintado; alguns machos viviam cantando a Carmen porque ela é bem gostosa (vejam as duas fotos), mas ela sempre caía fora, morrendo de medo das consequências. Eu já achava que jamais aconteceria, mas agora…

- O que aconteceu entre você e o Rafa?

O Rafa é sócio dela no escritório de advocacia e vivia cantando minha mulher. Eles já tinham feito algumas brincadeiras de mão, mas a Carmen sempre escapava e impedia que a coisa fosse mais para a frente.

Pelo jeito, desta vez, ela não tinha caído fora.

- Ganhamos aquela causa, daquela grande empresa que estava nos testando, e agora somos contratados definitivos. Ficamos muito contentes e acabamos comemorando.

- Vocês treparam?

- Hã, hã. – Ela respondeu confirmando com a cabeça.

- Você deu para ele? – Eu nem acreditava e meu pinto já estava tendo convulsões dentro da calça.

Ela abriu ainda mais as pernas e disse:

- Vem cá, vem? Vem cheirar a sua bucetinha que o Rafa comeu hoje.

Voei para cima dela e comecei a cheirar a buceta para constatar que estava com um forte cheiro de porra.

- Ele gozou aí dentro?

- Claro que não! Transamos com camisinha. Mas depois de gozar ele tirou a camisinha e derrubou tudo aqui em cima. – Ela disse apontando para a parte de cima da buceta, onde normalmente ela tem pelos. Depois ela continuou: - Já secou, mas o cheiro ainda está forte. Cheira!

Fui cheirar e, claro, acabei chupando, também. Lambendo, para descobrir se conseguia sentir, pela primeira vez, o gosto da porra de outro homem. Não senti gosto de nada, mas o cheiro, realmente, estava forte e eu fiquei muito excitado.

- O pau dele é tão gostoso! Grosso… uma delícia!

- Você chupou? – Perguntei beijando-a e invadindo sua boca com a língua, tentando descobrir se ainda tinha gosto de pica, ou de porra.

- Chupei até ele gozar. Mas isso foi no fim. Ele gozou quatro vezes, acredita? A quarta que foi na minha boca.

Arranquei minha calça e minha cueca, tudo junto, e mergulhei na buceta da minha mulher. Entre gemidos de tesão eu pedi:

- Fala mais do pau dele. Como é?

- Uma delícia. – Ela também gemia. - E o cara é uma máquina de trepar. Demora um século para gozar. Acabei gozando muito, com ele. Que pica! Que tesão!

- Nem acredito que você trepou com outro macho.

- Pois pode acreditar que trepei. E trepei gostoso.

- Fala do pau dele.

- O que você quer saber?

- É mais gostoso que o meu?

- Mais gostoso, não. Mas é diferente. E delicioso.

Ao ouvi-la falar assim do pau de outro homem, que a havia fodido, eu gozei. Gozei muito. Como um louco.

Ao terminar a gozada eu a ouvi dizendo:

- Ele disse que, a partir de agora, vamos ser amantes. Posso ser amante dele? Posso dar para ele a toda hora?

- Com uma condição: você me contar tudo, com detalhes, toda vez que vocês transarem.

- Eu conto. Você vai ser um corno bem mansinho?

- Totalmente mansinho. Mas você me conta tudo.

- Tudo. E, se ele topar, eu até transo com ele na sua frente, para você ver. Você gostaria disso?

- Muito!

- Eu vou tentar.