Eu a incentivei a dar para o primo dela.



Estamos casados há doze anos. Só agora resolvemos assumir nossas fantasias e desejos, um frente ao outro.

Foi de minha mulher a iniciativa. Ela me contou que tem fantasias com uma garota que estudou com ela na Universidade. Contou quer a garota era assumidamente lésbica e que vivia tentando transar com minha esposa (na época era minha namorada). Minha mulher vem de uma família italiana muito tradicional e confessou que, embora morresse de vontade de experimentar outra mulher, resistiu aos desejos e refreou seus instintos. Mas isso transformou-se de desejo em frustração; de desejo em fantasia.

Estas confissões dela abriram as portas para trocarmos fantasias e confessarmos pequenas traições (nunca chegamos ao sexo, propriamente dito, mas olhares, conversas, paqueras…). Ao contrário de nos magoarmos mutuamente, acabamos nos excitando e começando uma vida sexual totalmente nova e muito mais gostosa.

Entre as confissões, minha mulher contou que sempre fantasiou transar com um primo dela, que sempre a tratou de forma a demonstrar seu desejo. Ele dava presentes para a minha mulher, ligava durante a tarde, quando sabia que eu não estava em casa, dava indiretas para ela perceber que ele a desejava… Mas nunca passava disso. Tal comportamento do primo dela acabou despertando um desejo de que algo se realizasse.

Esse primo tem um pequeno comércio, na região do bairro da Liberdade, aqui em São Paulo. Um dia pedi a ela que se vestisse de forma bem sensual e ela atendeu meu pedido, colocando uma saia bem curta e uma blusa que ressaltava seus deliciosos seios (não muito grandes, mas absolutamente gostosos e firmes, apesar da idade). Tínhamos que ir comprar alguma coisa em local próximo ao comércio do primo dela.

Já era final de tarde e, depois de comprarmos o que precisávamos, eu pedi que ela tirasse a calcinha, assim que entramos no carro. Ela começou a rir estranhando meu pedido e perguntou o que eu pretendia com aquilo.

- Apenas tire a calcinha e faça tudo o que eu te pedir. – Eu disse de forma firme e direta.

Ela resolveu obedecer e atendeu ao meu pedido, demonstrando um pouco de excitação e nervosismo ao mesmo tempo. Estávamos em uma avenida bastante movimentada e, embora os vidros do nosso carro estivessem fechados e sejam escuros, pelo para-brisa alguém poderia nos ver e perceber o que se passava ali. Mas ela levantou um pouco a saia e retirou a calcinha, entregando-a a mim.

Poucos minutos depois, fugindo às perguntas dela que queria saber o que eu pretendia, estacionei o carro em frente ao comércio do primo da minha esposa e disse a ela:

- Desça do carro, vá até o Bruno e diga que eu a deixei aqui e tirei sua calcinha para que você fosse encontrar com ele. Deixe claro que a iniciativa foi minha, para que ele tenha consciência de que eu concordo com qualquer coisa que aconteça entre vocês dois.

Ela parecia assustada e começou dizendo que não faria aquilo.

- Mas é o que você deseja. O que você deseja há muito tempo, como você mesma disse. Vá lá e aproveite o que estou te oferecendo. Eu estou morrendo de tesão só em pensar no que vai acontecer. – Eu disse a ela.

- Não vou fazer nada disso. E você não pense que, se eu fizer alguma coisa com ele, isso vai lhe dar o direito de agir assim com uma mulher. Com qualquer mulher.

- Não estou pedindo reciprocidade, nesta história de transar com outras pessoas. Estou te dando esta liberdade pois o pensamento que algo poderia acontecer entre vocês, desde que você me confessou seus desejos, me excitam muito.

- Mas já está quase na hora dele fechar a loja! Não vai dar tempo…

- E você acha que ele faria qualquer coisa com você com a loja aberta? O que você pretendia, que ele te coma em cima do balcão, com todo mundo que passa na rua vendo tudo?

- Você é louco!

- Não sou louco, coisa nenhuma. Eu apenas não quero que nossas fantasias se transformem em frustrações. Você não tem vontade de transar com o Bruno, há muito tempo? Agora chegou a hora. Vá lá e dê para ele. Entre naquela loja e diga que eu te enviei para ele sem calcinhas e aprovo qualquer coisa que vocês façam. Vou ficar em algum barzinho, aqui próximo, tomando uma cervejinha, bem nervoso e ansioso para você me ligar e eu ir buscar você. Espero vir buscar você toda comida, fodida, trepada, esporrada… Vá lá e aproveite!

Ela me olhou por alguns segundos antes de abrir a porta do carro e descer. Olhou para mim mais um pouco, do lado de fora do carro, sem dizer nada. Seus olhos pareciam querer me acusar de alguma coisa, mas ela não sabia o que dizer.

Em determinado momento ela virou de costas para mim e foi em direção à loja. Do carro eu percebi que o Bruno a tinha visto antes dela entrar na loja; ele abriu um sorriso e parecia não ter percebido que eu estava lá fora, olhando para eles.

Vi minha mulher dando a volta no balcão e abraçando o primo com certa sensualidade. Os corpos dos dois se colaram e ela deu uma olhada para fora, vendo-me me afastar com o carro.

Acabei parando em um bar, próximo a uma Universidade que fica nas redondezas. Pedi um chope e estava tentando controlar o nervosismo que me dominava. Imaginava o que devia estar acontecendo naquele momento, entre minha mulher e o primo dela. Sentia tesão misturado com medo; com receio de perder minha mulher, que eu sempre amei; com amor maior por estar experimentando tudo aquilo.

Fiquei no bar por cerca de quarenta minutos, antes que minha mulher me ligasse e pedisse que eu a fosse buscar na porta da loja. Fui correndo.

Percebi que a loja já estava fechada e, assim que ela entrou no carro, perguntei o que tinha acontecido.

- Foi você que pediu. Nem pense em brigar comigo, agora.

- Não vou brigar com ninguém, amor. Fui eu quem tomou a iniciativa, não foi? Não sou injusto, nem incoerente. Estou morrendo de tesão.

- Não vou ficar falando destas coisas no meio da rua. Vamos para casa.

Sentia-me apressado pela ânsia de saber o que ela tinha feito com o primo. Assim que chegamos em casa eu a puxei para o quarto e exigi que ela me contasse tudo o que tinha acontecido. Ela começou assim:

- Assim que eu entrei e abracei o Bruno, eu disse no ouvido dele que estava sem calcinha e que tinha sido você que tinha pedido que eu o fosse encontrar assim. Senti imediatamente um volume me apertar na altura da xota. Era o pinto dele duro. Ele foi para a porta da loja e começou a fechá-la. Baixou as portas e trancou por fora, voltando para dentro e fechando uma pequena portinha pela qual ele entrou. Disse que precisava fechar direito pois a esposa poderia aparecer por lá, a qualquer momento.

- Ela estava para chegar?

- Ele disse que não; mas que ela aparece aí de vez em quando, de susto. Como se quisesse pegá-lo no flagra.

- Isso quer dizer que ele é meio putão, não é?

Ela fez um gesto para que eu me calasse e continuou:

- Ele então correu para mim e me abraçou, começando a me beijar e apalpar minha bunda, já levantando minha saia. Parecia que suas mãos buscavam uma calcinha que não estava ali. Ao constatar que era verdade o fato de eu estar sem calcinha, ele passou a procurar minha xota com a mão e acariciou meu clitóris, dando-me um incrível tesão. Com pressa, ele tirou o pau para fora e me forçou para baixo, sugerindo que eu o chupasse. Atendi o pedido dele e chupei por um tempinho. Ele me levantou, então, e me virou em direção ao balcão, deixando-me de quatro, apoiada ali. Percebi que ele tinha acabado de abrir as calças, que estavam só com o zíper aberto, e as baixou até as coxas. Começou a meter em mim rapidamente, com movimentos fortes e fazendo barulho ao bater em minha bunda com a sua pelve. Metemos rápido por alguns minutos e ele me proporcionou alguns orgasmos, pela situação e pelo risco de sermos pegos pela mulher dele. No fim ele gozou dentro de mim e me deixou recheada de porrinha. Estou toda melada e deixei um pouco deste melado no banco do seu carro.

Eu a joguei na cama, caí de boca na buceta melada dela, para sentir o cheiro e o sabor da “traição”; rapidamente pulei em cima e meti meu pau naquela xota molhada e quente. Gozei rápido demais e depois perguntei:

- Você gostou?

- Amei.

- Vai querer fazer de novo?

- Sempre. Já falei com ele para combinarmos algumas oportunidades para podermos fazer isso sem pressa e com mais tesão.

Meu pau começou a endurecer de novo, apenas uns cinco minutos depois da foda. Agora sou corno e estou adorando isso.

Foto 1 do Conto erotico: Eu a incentivei a dar para o primo dela.

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Foto 3 do Conto erotico: Eu a incentivei a dar para o primo dela.


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Comentários


foto perfil usuario paulojk

paulojk Comentou em 13/03/2015

Super excitante o conto .votei

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 23/12/2014

Gostei muito. Bem escrito.Parabéns. Votadissimo.

foto perfil usuario loiro1973

loiro1973 Comentou em 22/12/2014

Adoraria transar com vcs! Vcs são um casal muito bonito!

foto perfil usuario

Comentou em 01/12/2014

Excelente , mto excitante adorei tem meu voto ...

foto perfil usuario gatobjpatibaia

gatobjpatibaia Comentou em 27/11/2014

incentiva ela dar pra mim também.....adoraria comer ela

foto perfil usuario jordanel

jordanel Comentou em 26/11/2014

Muito bom parabéns.




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Ficha do conto

Foto Perfil mar & sol
maresol

Nome do conto:
Eu a incentivei a dar para o primo dela.

Codigo do conto:
56800

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/11/2014

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
3