Minha virgindade por uma Harley-Davidson



Minha paixão por máquinas, eu acho, eu nasci com ela. Muito cedo, com oito anos, ganhei uma minimoto de um tio e logo já fazia peripécias em cima dela.

Este mesmo tio é quem me levava aos fins de semana para um parque onde meninos e meninas brincavam com suas máquinas. E lembro-me de ficar toda orgulhosa com os comentários de pais, mães que levavam seus filhos para brincarem com seus mini karts e minimotos, me elogiando e tendo-me como exemplo.

Mas cresci. A minimoto não me cabia mais e tivemos de nos desfazer dela.

Mas eu tinha um vizinho que deu continuidade a minha paixão. Tinha uma moto grande e de vez em quando me deixava dar uma volta no quarteirão. Isto fez com que eu nunca esquecesse a prática e intimidade que tinha com aquelas máquinas.

Corrida, disputas, não perdia uma. Ficava sabendo e logo me animava a ir. Certa vez, escondendo a minha idade da organização, consegui até participar de um pequeno circuito. Eu tinha pelos meus dezesseis anos, mas aparentava os dezoito necessários.

O tio que me dera a minimoto era um rico e grande industrial. Toda a família era seus funcionários. Seus empregados. Praticamente todos dependiam dele. Não deixava ninguém ficar em situações difíceis, mas no fundo ele era o patrão e todo resto da família, empregados com vidas modestas.

Com o salário que minha família ganhava nunca poderiam matar o meu desejo de ter a moto dos meus sonhos; uma Harley-Davidson Street 750.

Aos dezoito anos, quando então pude ter licença para dirigir – moto e carro – meus pais conseguiram me dar uma Scooter Yamaha, comprada de segunda mão, para eu poder ir e voltar da faculdade.

Minhas amigas me achavam estranha por eu nunca ter ligado para ficar de namoros, não ligar para sexo. Tinha meus namoradinhos, mas aos dezoito anos ainda era virgem.

Certa vez uma colega de faculdade descreveu com riqueza de detalhes a transa que havia feito com o namorado na noite anterior. Aquela foi a primeira vez que realmente eu fiquei excitada. Até cheguei a ficar com a xaninha inchada e molhada. E foi então a primeira vez que, ao chegar a casa e ir tomar banho, impressionada e curiosa com o que contara minha colega contara, brinquei – e gostei – com o chuveirinho.

Descobrira uma coisa que me satisfazia igual a pilotar uma moto. E me viciei nos banhos a brincar com o chuveirinho. Mas só fui mesmo provar o que era um orgasmo, gozar, vários banhos depois.

Nesta época empolgada com as histórias das colegas resolvi me abrir para um rapaz que já me procurava desde o início das aulas.

Com ele deixei que as coisas esquentassem mais. Deixei-o acariciar meu corpo. Coisa que, além de beijos, nunca deixava ninguém.

Deixei a coisa ir além de beijos de língua mais por curiosidade do que qualquer outra coisa... E já havia sentido pintos de meninos a me encostar quando dançava coladinha – sabia o que acontecia com eles. Mas naquele dia queria sentir diferente, queria testar.

Estávamos numa festinha da faculdade e lá pelas tantas fomos para o jardim, em um lugar mais afastado e longe de olhos. Ao nos beijarmos já senti suas mãos procurarem meus seios e os acariciarem. Gostei. Pouco depois aquelas mãos que me acariciavam foram explorando mais locais e alisaram minha bunda para logo depois procurarem minha xaninha.

Abri mais as pernas para dar espaço aquelas mãos audaciosas. Ao mesmo tempo parti para retribuir os carinhos e levei as mãos ao meio das pernas do rapaz e lá encontrei um pinto duro. Podia até sentir seu calor através do pano das calças.

Eu estava de saia longa. Ele – o rapaz – subiu a parte da frente e se apossou da minha xaninha. Abri seu zíper e enfiando a mão pela abertura me apossei de seu pinto... Grosso, duro, quente, pulsante.

Minha calcinha foi afastada e aquelas mãos afagaram minha xaninha. Enquanto eu esfregava o pinto do meu companheiro ele afagava minha xaninha... até que gozamos um na mão do outro.

Paramos e ficamos curtindo aquele momento com beijos carinhosos.

Em um momento ele sugeriu que se eu “derrubasse a mata” que tinha entre as pernas iria sentir muito mais gozo. Só aí reparei que não sentira pelos no pinto dele.

Acho que fiquei corada de sem-graceza, mas no dia seguinte contei as minhas colegas de “casos quentes”... Uma logo se admirou: “Você não se depila?”. E logo duas outras me mostraram a suas xaninhas livres de pelos, lisinhas. Ao chegar a casa foi primeira providência que tomei. Deixei tudo lisinho. E conforme fui me depilando fui também me excitando e depois tive de resolver com o chuveirinho.

Dias depois, num encontro com o meu namorado, noutra festinha da faculdade, fomos para um lugar escuro – era noite – debaixo de umas árvores no Campus Universitário.

Lá nos deliciamos com os mesmos carinhos costumeiros. Adorou sentir minha xaninha lisinha e se acomodando a minha frente, recuou um pouco minha calcinha para o lado e colocou seu pinto entre as minhas pernas ficando esfregando em vaivéns, o sei pinto ao longo do reguinho de minha xaninha. Momentos depois, tremendamente excitados, ele jorrou todo seu leitezinho entre minhas pernas. Quanto mais sentia aquele líquido quente a escorrer pelas minhas coxas, mais sentia prazer e logo uma série de orgasmos convulsivos me atingiu me deixando mole e trêmula.

Dia seguinte ao contar para uma colega ela logo se preocupou e perguntou se eu estava protegida. “Como?”. Foi a minha pergunta. “Está a tomar anticoncepcional?”. Foi aí que, advertida por ela, me dei conta que mesmo sem penetração eu poderia ficar grávida. Foi uma providência que logo tomei escondida de meus pais senão...

Eu estava gostando das minhas descobertas sobre sexo que até haviam esquecido um pouco da minha paixão por moto.

Fui convidada por uma colega para trabalharmos juntas um projeto da faculdade. Em um momento de descanso ela me perguntou se eu entrava em sites de sexo. Com a minha negação e inexperiência ela então digitou um endereço e vimos uns quatro vídeos de sexo explícito. Foi aí que aprendi que havia mais uma coisa: sexo oral. Achei meio nojento na hora, mas a minha colega garantiu que era extremamente excitante...

Nossa! Será que haveria mais alguma coisa de que eu não sabia? Onde eu estava quando tudo acontecia? Sentia-me uma ignorante perante a turma “dos casos tórridos” com namorados...

Mas só foi depois de mais dois encontros é que tive a coragem de mamar o meu companheiro e depois, deitada no capo do carro, deixá-lo chupar aminha xaninha até eu gozar intensamente...

O tempo passou e certo dia, enquanto eu chupava o pinto de meu namorado, ele não aguentou se segurar e encheu minha boca com seu creme de gozo. Tive uma náusea, mas aguentei firme e o que não foi jogado fora eu engoli.
De outra vez depois de vários carinhos pelos nossos corpos, chupadas e tudo mais, ele me fez deitar de bruços no capo do carro e levantando minha saia removeu minha calcinha por inteiro. Encostou seu pinto a porta de minha xaninha... “Eu sou virgem”. Disse acanhadamente num tom de recusa... Ele parou. Era muito cuidadoso comigo e carinhoso. “E no cuzinho”? Perguntou. “Acho que pode”. Respondi. Havia visto nos vídeos e então não era novidade para mim.

Ele molhou bastante o pinto nos líquidos abundantes de minha xaninha e posicionou a cabeça do pinto diante de meu cuzinho. Abri mais as pernas... e ele forçou. Difícil no início, mas apesar de uma dorzinha senti a cabeça entrar. Ele esperou eu me acostumar. Fui relaxando e me senti ficar cada vez mais larga acomodando o pinto dele dentro de mim. Foi enfiando devagar e por fim senti as suas bolinhas baterem em minha bunda.

Apesar de pequeno desconforto o pinto dele corria por dentro de mim em movimentos de vaivéns. Fui ficando cada vez mais excitada e desejosa e por fim de desconforto não sentia mais nada. Somente a gostosura de estar dando o cu.

Gozei quando senti o líquido quente de meu namorando gozando e enchendo todo o meu cu. “Que delícia”! “Precisava fazer mais aquilo”. Pensei. E fizemos vária vezes durante o tempo em que ficamos juntos.

Eu já estava sozinha há algum tempo. Sempre tesuda, insaciável, me satisfazia nos banhos com o chuveirinho e com um vibrador – que só usava no cu... Ainda era virgem de xaninha.

Uma tarde fui à casa de meu tio levar uns papéis a pedido de meu pai. Uma mansão que cabia várias vezes a minha casa dentro dela. Ele já me esperava e fomos para uma área onde ficamos a comer alguns petiscos e tomar sucos enquanto ele lia e examinava os papéis que depois de aprovar assinou me devolvendo.

Para minha surpresa de repente começou a elogiar minha beleza, meu corpo. E descaradamente disse que adoraria me ver nua e tocar meu corpo.

Aproveitei o que sempre comentavam dele que tudo que queria comprava, fiz a brincadeira rindo pela possível piada: “Pagaria para isto”? Falei brincando. “Lógico”. Respondeu de imediato. “Pois é, mas eu sou muito cara”. Falei rindo, mas expressivamente descartando aquela conversa que eu estava sentindo indo por um caminho fora de simples brincadeiras.

Mas ele insistiu: “Pense nisto. Dar-lhe-ei o que quiser... Quanto quiser”.
Agora sim. Realmente aquela conversa era séria. Meu tio estava me cantando. Juntei os papéis, coloquei dentro da pasta e me despedi com cara séria, mas sem deixar de dar-lhe o beijinho no rosto que estava acostumado.

“Que coisa era aquela conversa”? “Meu tio nunca tinha dado o mínimo motivo para mim, de querer qualquer coisa daquele tipo”. “E ele era velho”. “Será que estava caducando”? Foram os meus pensamentos enquanto ia embora.

Mas aquele dia teria de se repetir. Acordei cedo para ir a faculdade e no café meu pai pede para passar pela casa do meu tio levando outros papéis para ele assinar.

Sai de casa acelerada. Passar na casa do tio e depois assistir ás aulas. Como meu pai já havia telefonado a ele, para me ajudar a adiantar as coisas, ele – meu tio – já me esperava, mas ainda na mesa do café. Pelo que parecia como no outro dia, também aquele não iria a Empresa.

Educadamente e com carinho como sempre para comigo, assinou os papéis e me entregou. Os coloquei as pressas na pasta. Ainda teria que deixá-los no escritório que ficava no meu caminho.

Já me despedindo meu tio disse: “Pensou no meu desejo”? olhei-o e retruquei ainda como se ele estivesse brincando comigo: “Tio!” “Eu já disse: sou cara e também ainda sou virgem”. Os olhos dele brilharam ao saber. “Minha querida sobrinha, pago mais ainda”! “O dobro”! Continuei em tom de brincadeira: “Mas eu não disse quanto custo”. Disse ainda tentando levar na brincadeira. “Não me importa”. “Pago o preço que for preciso”. “Pense nisso e volte à tarde. Hoje não sairei”... Nossa! Ele falava sério...

Lógico que eu não voltaria e se possível começaria a me afastar dele aos poucos para que não notassem. Principalmente minha mãe que morreria de desgosto de saber o seu irmão mais velho, que tanto respeitava, cantando sua filha... Querendo comê-la.

Cheguei da faculdade e como fazia todos os dias, fui ao banho antes de ir almoçar. Já na mesa reunida para o almoço com a família, o telefone toca. E incrivelmente quem se dispõe a atender foi eu.

Estremeci com a voz de meu tio do outro lado da linha... “Vale uma moto”? Perguntou de chofre. “Venha e poderemos discutir a que você quiser”. Eu ficara muda com a audácia de meu tio. “Afinal que é”? Perguntou meu pai. “Está bem, passo aí”. E desliguei. “Nada não”. “É o tio me avisando que tinha esquecido um caderno lá”. “Depois passo lá e o pego”. E tentei disfarçar ao máximo toda a tremura que me atacava. Nossa! Ele estava mesmo afim de mim... Mas e depois? Se eu aceitasse? Teria sempre que dar para ele?

Deitei um pouco após o almoço, mas o assunto me corroía. Aceitar ou não? Então resolvi mostrar a meu tio que realmente eu era uma mercadoria muito cara. Levantei-me, aprontei e parti para lá com minha Scooter.

Ele mesmo abriu a porta vestido num roupão de banho. “Você veio”?! Exclamou contente. “Entre, vamos conversar”. E me pegando pela mão fomos para uma saleta onde sentamos em poltronas diferentes, um de frente para o outro.

“Então”? “O que você decidiu”? Sem meias palavras soltei meu “preço”. “Uma Harley-Davidson Street 750”. Ele riu. “Como eu esperava, minha sobrinha é como eu: sabe se valorizar”. “Tudo bem”. “Seu aniversário na semana que vem será uma boa data para um presente destes sem que surja suspeitas, desconfianças e dúvidas na família”. “Mas mesmo assim sabe que vão me censurar...”. Gaguejei: “É... eu sei”. Inacreditável. O meu velho tio era mesmo sagaz e rápido no raciocínio.

“Então estamos combinados”. Levantei para ir-me embora. “Mas”...?! Exclamou num que de “nada agora”? Respondi já fazendo cara de safada; “Estava pensando que faria alguma coisa hoje”? Com esta pergunta fiz-lhe ver que primeiro seria o pagamento e depois... Ele entendeu e ainda me elogiou por ser boa negociante.

Fui até ele. Dei-lhe um beijinho no rosto. “Até mais, tio”. Despedi-me. Ele continuou sentado meio frustrado. Fui até a porta. Dei uma paradinha e me virando suspendi a blusa expondo meus pequenos seios. “Isto lhe espera depois do pagamento”... Ri pela expressão de surpresa em seu rosto e fui finalmente embora pensando no tesão que ele teria ficado.

No dia do meu aniversário coincidentemente era um feriado municipal. Nem cogitei a ideia de levantar cedo. Mas pelo meio da manhã me acordaram e me fizeram levantar para eu ver uma coisa. Levantei e passei por todos que me cumprimentavam ao mesmo tempo eufóricos.

“Olha filha”! Disse meu pai mostrando o nosso pequeno jardim. Na grama a sombra de um cedrinho paixão de minha mãe, uma Harley-Davidson Street 750 novinha envolta num grande laço de cetim rosa que haviam acabado de entregar.

Estava muito excitada para dar uma volta naquela máquina e deixei para o outro dia. Dispus-me somente a admirá-la. Meu aniversário foi ótimo. Minha mãe fez um jantar e meu tio compareceu. Tratamo-nos como sempre a que todos estavam acostumados. Logicamente foi censurado pelo presente tão caro.

Três dias depois, combinei o “pagamento” com ele e marcamos para uma tarde onde ninguém daria pela coisa. Mais do que eu lhe era interessante o mais total sigilo.

Cheguei no horário combinado de uma tarde quente. Ele já abriu a porta pessoalmente vestido com um roupão de banho marrom. Beijamo-nos no rosto num cumprimento normal e fomos para a saleta onde gostava de ficar. Não precisava ter me contado que não havia mais ninguém em casa; que estávamos sós. Ele muito excitado não sabia por onde começar. Eu também estava muito excitada, pois me preparara desde o dia anterior imaginando como seria.

Sentamos no sofá grande um a lado do outro. Ele começou a alisar meus cabelos e eu deitei em seu ombro. Timidamente ele me beijou a testa, os cabelos e ansiosamente passou a mão pelos meus seios que somente a blusa escondia. Meus biquinhos se animaram e eu então desabotoei a blusa. Sem esperar mais meu tio afagou meus peitinhos e logo os estava beijando e mamando. Fui às nuvens.

Mamando meus peitinhos desabotoou o cós de minha calça e desceu meu zíper. Sua mão procurou logo a minha xaninha e a acariciou por cima da calcinha. Entrei num tesão que me provocava arrepios.

O impedi de continuar e o retirei de perto de mim levantado e ficando em pé no meio da sala. “Vou satisfazer seu primeiro desejo”. Disse enquanto aos poucos ia tirando peça por peça à sua frente. Um strip-tease de deixá-lo maluco; babando.

Agora, completamente nua, me aproximei dele. “Seu segundo desejo”. “Meu corpo é seu para tocá-lo onde quiser”. Levantou; pegou-me no colo e me fez deitar no sofá. Beijava, chupava, lambia todo o meu corpo como se fosse a última vez que faria sexo. Eu já estava bem molhada e ele notou quando acariciou minha xaninha. Abriu minhas pernas e caiu de boca nela.

Nossa! O velho era bem experiente. Chupava-me com tamanha delicadeza que não havia como eu não delirar de satisfação. Sua língua quente entrava em meu buraquinho virgem e me levava à loucura. Mamou meu clitóris de tal maneira que não aguentei e dei a primeira gozada. E quanto mais eu gozava, mais ele me lambia tomando todo o líquido produzido pela minha xaninha.

Deixou-me descansar e sentou-se no sofá ficando a me olhar cheio de lascívia.

Voltei a mim e me sentei também. Sem dizer uma palavra acariciei seu rosto e vim abrindo seu roupão ao mesmo tempo em que lhe beijava e lambia o peito. Puxei a ponta do cinto de seu roupão abrindo totalmente e, como desconfiava, ele não usava nada por baixo. O que eu não esperava era um pinto tão maravilhoso assim. Grande, duro, grosso. Esperava enrugado, meio mole, mas era liso e duro como pedra. A cabeça já babando se molhava.

Debrucei-me em cima daquele pinto e o meti dentro da boca. Meu tio soltou um suspiro junto com um pequeno resmungo de prazer. Continuei a chupar aquele pinto que tanto me queria. Chupava e passava a língua em volta da cabeça parando no buraquinho. Meu tio arfava. Eu sabia que não duraria muito para gozar. Segurei a parte que não cabia em minha boca e fiz vaivéns enquanto chupava. Logo ele quis tirar de minha boca, mas eu segurei e deixei-o inundar todo o interior dela com seu creme de gozo. Seu pinto pulsava e se convulsionava dentro da minha boca. A cabeça aumentava e diminuía em rápidos intervalos aos sons guturais que meu tio soltava. Abri um pouco a boca para deixar sair a maior parte de seu creme e engoli o resto.

Senti seu corpo relaxar e seu pinto amolecer dentro de minha boca. Aí comecei a lambê-lo deixando limpinho de todo o creme de gozo produzido.

Agora sim, estávamos relaxados e o que viesse depois seria com calma, e mais gostoso... E assim foi.

Depois de um descanso meu tio se levantou e deixou o roupão escorregar para o chão ficando, como eu, totalmente nu. Pegou-me pela mão e fomos para a sua suíte. Entramos na banheira e abrimos a água deixando ela nos envolver. Abraçados a ficamos ali.

Envoltos pela água meu tio desligou as torneiras e voltamos agora, com calma e muito carinho, a nos acariciar. Minha excitação foi voltando aos poucos.
Meu tio ainda, com desejos, mas com o seu pinto ainda adormecido. Por baixo d’água peguei seu pinto e fiquei brincando com ele. Acariciando, fazendo movimentos leves de vaivéns e... por fim comecei a senti-lo endurecer. Sentia-me uma vadia e... gostava.

Meu tio se espichou de costas e me colocou por cima dele. Sentia o eu pinto a roçar minha xaninha esfregando no sentido do comprimento todo o meu reguinho acariciando assim meu clitóris.

Abri as pernas e seu pinto ficou com a cabeça bem na entrada de minha xaninha. Deslizei um pouco para baixo acomodando a cabeça macia e aveludada do pinto de meu tio bem na entrada e sentindo com isto um prazer imenso. Com a mão acomodei mais ainda a cabeça do pinto de meu tio. Ele entendeu e começou a forçar a entrada. Eu estava bem relaxada e comodamente a cabeça entrou. Meu tio arfava de desejo enquanto eu arrepiava àquele contato e sentindo a cabeça dentro de mim.

Doeu um pouquinho quando ele, com a minha ajuda, forçou mais a entrada. Seu pinto não era nada fino como os que eu conhecia. Era, ao contrário, grosso. Mas minha xaninha devagar foi-se acomodando aquela coisa gostosa que me invadia para me dar prazer. Se o rompimento do hímen dói eu não senti. O prazer, as dores se misturaram.

Meu tio foi me penetrando até que tudo estava dentro de mim. Nem acreditava que aquele pinto grosso, grande, duro estava todo dentro de mim. Esperamos um pouco curtindo aquele contato e depois com minha iniciativa ele começou os movimentos de vaivéns que nos dá tanto prazer.

A água mexia com movimentos lascivos. O pinto de meu tio entrava e saia sem a menor cerimônia. Eu estava relaxada e bem aberta. Estávamos chegando ao êxtase. Ele fez menção de tirar, mas eu segurei dizendo baixinho ao seu ouvido que estava protegida. Ele relaxou e desistiu de tirar o pinto de dentro de mim. Eu não aguentava mais. Peguei seu rosto entre as mãos e o beijei com um beijo de língua enquanto gozava que nem uma maluca.

Meu tio sentiu tanto prazer que também gozou. Senti seu pinto em convulsões dentro de mim enquanto minha vagina praticamente em movimentos orgásticos mamava aquele pinto tentando tirar dele o máximo possível de seu leitinho.

Com grunhidos loucos gozamos aos berros; insanamente. Meu tio cansado teve seu pinto amolecendo e devagar saindo de dentro de mim. Deitamos um ao lado do outro e ficamos ali. Chegamos a dormir dentro da banheira de tanto relaxamento obtido com aquele prazer que havíamos conseguido.

Mais tarde recompostos saímos da banheira e fomos a um banho quente de chuveiro. Lavei com carinho o seu pinto delicioso e ele lavou a minha xaninha. Ainda debaixo do chuveiro agachei e mamei o seu pinto mole. Ele gemia de prazer e acabei conseguindo que ele endurecesse outra vez. Desliguei a água e sai debaixo do chuveiro indo me ajoelhar e debruçar no banco de banheiro. Olhei meu tio que parecia não entender o que eu fazia. “Venha antes que ele amoleça outra vez”. Disse isto e arrebitei a bunda. Meu tio vendo que eu ainda queria mais veio por trás de mim como um cachorrinho a procura da cadela. Quando tentou encostar a cabeça do pinto na minha xaninha levei a mão e o coloquei na entrada de meu cuzinho.

Parecia que ali ele não tinha muita experiência. Depois fiquei sabendo por ele que nunca havia comido um cuzinho. Mas o meu ele comeu. Senti fortes dores, mas o enterrei em mim até o talo. Doeu tão forte que quando tudo enterrado tive de esperar passar um pouco a dor para incentivá-lo nos movimentos de vaivéns.

Aprendeu rápido e me comeu fortemente. Dava estocas firmes que me levam a insanidade. Eu chorava gritava, mas não deixava parar. E assim foi até que senti o seu pinto pulsar dentro de mim indicando que meu tio gozava. Sem líquido quente para me inundar, pois gastara tudo. Para sentir-me inundada pelo seu leitinho e gozar assim tive de voltar outro dia. Mas havia valido. Agora eu estava satisfeita e cansada.

Meu medo de meu tio ficar a me perseguir para dar para ele não teve fundamento. Nossas vidas continuaram como se nada houvesse acontecido. Eu é que de vez em quando, me sentindo carente e com vontade de sexo, o procurava para dar para ele.

Comeu-me várias vezes. Mesmo depois de casada de vez em quando dava uma fugida e ia a sua casa para ser devidamente comida. É que o pinto de meu marido não chegava nem aos pés do de meu tio. E eu sentia falta daquela grossura e tamanho... Gostava de me sentir uma cadela vadia dando para o meu tio... Que delícia!


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Comentários


foto perfil usuario morenodlc

morenodlc Comentou em 03/09/2014

Caranba legal seu contoo gostei bastante bem escrito teins meu voto

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dionisio Comentou em 10/08/2014

nossa quanto tesão eu fiquei agora

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nicosantpar Comentou em 28/07/2014

maravilhoso,e muito bem escrito.....(poderias colocar umas fotografias da picthulinha)...bjos

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Comentou em 20/07/2014

Delícia de conto,delícia de mulher,muito fêmea você. Beijos,

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ordau Comentou em 18/07/2014

ótimo conto!! parabéns!

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seductor Comentou em 18/07/2014

Gozei muito, Parabens minha gostosa

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cesar imperador Comentou em 18/07/2014

Adorei seu conto, votado!

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Comentou em 17/07/2014

Delicia de conto.. Adorei! Beijos

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anninhamaria Comentou em 17/07/2014

Ótimo conto! Cheio de tesão!

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Soninha88 Comentou em 17/07/2014

delícia de conto, fiquei molhadinha...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cythera

Nome do conto:
Minha virgindade por uma Harley-Davidson

Codigo do conto:
50321

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/07/2014

Quant.de Votos:
17

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