Casada

Sou nascida, criada no interior do interior. Centenas de quilômetros longe de qualquer cidade grande e filha de família humilde que vive do que produz.

Mas foi lá, em um evento pecuário, que fiquei conhecendo o meu marido.

Dez anos mais velho que eu, rico e da cidade grande, da Capital.

Minha família deu o contra completamente. Eu com dezesseis anos e ele com 26? Nem pensar. Mas mesmo assim chegamos a nos encontrar e antes de ir-se prometeu que voltaria para me buscar.

E realmente cumpriu a promessa. Minhas amigas não entendiam aminha espera. “Porque acha que ele virá”? Diziam. “Pelos seus grandes cabelos negros; pelos seus olhos azuis”?

Não me considero bonita, mas fui premiada pelo Cosmo com cabelos negros e olhos azuis em meus um metro e sessenta.

Rafael chegou em um dia que eu não esperava. Foi mesmo uma surpresa e logo foi ter com meu pai e pedir a minha mão em casamento.

Com certa relutância e muita conversa séria, o casamento foi concedido.

Rafael voltou para a sua casa e só voltaria no dia do casamento. E assim fez. No dia marcado estava na cidade. Não houve festa, apenas um almoço que minha fez para reunir a família em volta da mesa para a minha despedida.

Em seu carro luxuosíssimo viajamos para a lua de mel. Eu não sabia nada do que era uma lua de mel e nem o que era ser casada. Muito romântica, só pensava em romance, no amor. Contos de Fadas...

Fomos direto para a sua casa – agora minha casa – um palacete. A minha, na minha cidade, caberia dezenas de vezes dentro dela.

Chegamos pela tarde, quase anoitecendo. Esperava-nos a sua governanta com um jantar maravilhoso. “Mas ela é linda, Dr. Rafael”! Elogiou-me a governanta. Eu não sabia nem onde colocar as mãos e de repente acendeu uma luz em meu cérebro que me fez pensar: “Nossa! Eu vou ter que dormir com um homem”! “É meu marido e isto não tem importância, mas eu não sei de nada do que se tem de fazer”. “E na hora de trocar de roupa”? “Teria de ficar pelada perante ele”? Realmente eu estava apavorada. “E ‘aquelas coisas’... Teria de fazer também”? “Mas eu não sei como se faz”! “Será que dói”? Foi de dentro destes pensamentos que sai ao reparar que Rafael me chamava.

Rafael me tratava como se eu fosse de cristal; como uma pedra preciosa. Até aquele momento nem havia ainda me beijado. Depois vi que era para não me assustar. Já notara a minha inocência com tudo.

Fomos para o quarto. Ele entrou e me levou mostrando todo o ambiente... e o banheiro. “Banheiro no quarto”? Pensei. “O nosso era de fora da casa e bem pequeno”. “Aquele ao qual estava sendo apresentada seria talvez metade da casa de meus pais”.

Rafael era a delicadeza em pessoa. “Enquanto você toma um banho eu vou esperar lá fora até você se deitar para me esperar”. “Está bem”? Lógico que estava. Deu-me um beijinho no rosto e se afastou depois de ter me ensinado até como ligar a água quente do chuveiro. Deliciei-me, e acho até que me demorei um pouco, com a água quente. Em casa o chuveiro era frio.

Dei por acabado o banho. Enxuguei-me com uma toalha felpuda, gostosa de passar pelo corpo. Coloquei sutiã, calcinha, pijama... Abri a porta um pouco e olhei o quarto. Vazio. Corri para a cama e me cobri toda. Depois chamei por Rafael.

Entrou... “Tudo bem”? Disse naturalmente. Apagou as luzes e deixou somente um pequeno abajur que mal iluminava o quarto. Comecei a tremer debaixo das cobertas.

Rafael tomou um longo banho e já saiu do banheiro com a luz do mesmo apagada. Mas deu para ver o seu traje. Um pijama de calças curtas... Diferente do meu que era uma calça longa até os pés.

Deitou-se a meu lado e me abraçando disse para eu me acalmar que não faria nada do que eu não quisesse.

Abraçou-me e procurou minha boca com a sua e recebi o primeiro beijo real. Fiquei contente e segura, pois sobre beijos assim eu já havia lido e visto minha irmã mais velha a beijar seu marido.

Depois de vários beijos eu já sentia algo gostoso pelo corpo. Um relaxamento gostoso.

Rafael procurou meu corpo o qual começou a percorrer com as mãos me deixando mole, excitada. E quanto mais eu ia gostando daqueles carinhos, mais eu ia ficando sem roupas retiradas por Rafael. E todo meu corpo, em pouco tempo nu, foi examinado por aquelas mãos.

Depois de me colocar completamente nua e em êxtase, Rafael tirou a sua roupa e logo depois, deitando-se por cima de mim, me fez mulher.

Se foi bom? Não sei. Acho que não. Doeu e me senti desconfortável... Mas achava que era assim mesmo e tudo bem. Nas outras noites foi melhor, pois não doía mais e eu já aprendera agir como esposa. Sabia? Coisa nenhuma. Não sabia o que era gozar e nem o que era orgasmo.

Rafael contratou uma pessoa que me ensinou a me comportar em sociedade e a me vestir. Tornei-me uma “senhora da alta-sociedade”. Era a vida dele. Jantares, eventos... Recepções em casa. Eu tinha mesmo que aprender tudo aquilo, pois não vinha de uma educação tão formal. O meu mundo era outro. Neste eu era uma estranha.

Foram três anos e meio quando então eu completei os meus vinte anos. Rafael deu uma festa comentada até me jornais e revistas.

Rafael viajava muito pelas suas Indústrias. Havia algumas filiais até no exterior que, prometera, eu conheceria um dia.

Costumava chegar tarde e às vezes até viajar direto do escritório para resolver problemas em outras cidades.

Portanto não estranhei quando fui avisada por um dos seus secretários que ele havia viajado e que só chegaria no dia seguinte. O dia seguinte era o dia em que eu iria a minha ginecologista para receber o resultado de uns exames que havia feito.

Sai cedo para o consultório de minha médica para receber o resultado, ansiosa que estava. Era o que eu esperava e voltei logo para casa alegre e louca para encontrar Rafael; que chegasse logo de sua viagem.

Na porta de casa o carro do o Chefe da Equipe de Advogados da Empresa. Entrei em casa curiosa pensando Rafael ter chegado, mas não. Há minha espera, na sala de estar, estava o Dr. Murilo.

“Bom dia, D. Vera”. Cumprimentou sorridente. “Bom dia”! Respondi desconfiada. “O que faz o senhor aqui”? Indaguei. “D. Vera, antes de tudo tenha que sou um simples funcionário a cumprir ordens do Dr. Rafael”. Disse lacônico. “Sim”... “e daí”? Perguntei.

As palavras de D. Murilo soaram a mim como se viessem de muito longe. O que me pediu para fazer – umas assinaturas – o fiz como uma robô. E a história era que Rafael me deixara e viajara permanentemente com sua amante secretária para os Estados Unidos para onde havia transferido a Matriz da Empresa. Deixara-me a casa já em meu nome, rendimentos de aplicações também em meu nome, o carro e tudo mais junto com um pedido de divórcio já assinado. Na realidade me deixara muito bem de vida por uma garota mais nova que eu... E um buraco de decepção.

Mas ao Dr. Murilo não contei meus resultados médicos. Eu estava grávida. Coisa que Rafael nunca iria saber...

Depois do susto, do choro, da raiva, da agora solidão, eu tinha de contar para alguém. E foi para minha irmã mais velha...

“Eu já estava mesmo pretendendo conversar com você”. Foi o que me disse depois de muito me consolar. “Meus filhos, seus sobrinhos, sonham em fazer faculdade”. “Você sabe”. “Nós não temos condições”... “Você teria condições de dar este presente a eles”? Bom, não ficaria mais na solidão. “Mas é claro e isto muito me alegra”. “Mande-os para mim”. “Vou providenciar as passagens e despesas de viagem hoje mesmo e lhe comunico”.

Assim foi que dois rapagões, um de 18 anos e outro de 19 veio a morar comigo e me ensinaram que havia coisas bem gostosas a se fazer na vida.

Eu estava preocupada com minha gravidez da qual eles ainda não sabiam, mas era outro fato que teria de encarar e lhes fazer cientes, pois a barriga, futuramente, não deixaria dúvidas.

A casa era grande e coloquei cada um em um quarto que foi religiosamente adaptado ao gosto deles.

Rapazes sérios, responsáveis... Levavam a sua vida de estudantes sem me dar o mínimo trabalho.

Certa noite, já bem tarde, eu levantei para ir à cozinha em busca de água. Passei pela porta do quarto de um deles e notei que estavam lá os dois. Estranhei e me coloquei bem junto á porta para escutar os rumores vindos lá de dentro. Encostei demasiado na porta e ela, destrancada, se abriu levemente deixando uma brecha que dava para ver os dois em frente ao computador se divertindo com um filme. Isto não me assustou. O que me assustou foi que cada um tinha o seu próprio pinto na mão e se deliciavam os esfregando em movimentos de vaivéns. Aprendi mais tarde que o nome daquilo era “punheta”... Que estavam a “bater punheta”.

Corri para meu quarto, corada de vergonha. Deitei mas não conseguia tirar da mente aquela visão. E a visão começou a me perguntar a quanto tempo não fazia sexo? Muito, há muito tempo. Nem me lembrava mais que existia... Era só com Rafael que fazia. Achava gostoso, quando antes de colocar seu pinto dentro de mim ficava esfregando a minha xoxota, mas não entendia porque as pessoas davam tanto valor aquela prática.

No escuro, meus pensamentos andavam pelo quarto. Ficava lembrando, como pano de fundo, os pintos dos meninos; duros, firmes, fortes... Despertei dos meus pensamentos por estar sentindo algo entre as pernas. Levei a mão e minha calcinha estava toda molhada. Examinando tive de passar a mão e achei gostoso. Mesmo molhada e molhando minha mão continuei a me alisar a xoxota e depois de um tempo era intenso o meu desejo de continuar.

Com o tempo minha respiração mudara. Ofegante e com pequenos gemidos entrei em êxtase e senti como uma bomba a explodir dentro de mim. Minha vagina se convulsionava toda por dentro enquanto eu ficava mais molhada ainda. Um desejo maior do que minha vontade, não me deixou parar até que numa explosão final amoleci exausta.

Adormeci um tempo dentro de uma satisfação desconhecida. Acordei pela madrugada. Até os lençóis estavam molhados. Levantei e fui ao quarto de banho onde tomei um pequeno banho e troquei a calcinha. Troquei os lençóis e me joguei de volta na cama dormindo até o outro dia pela metade da manhã.

Quando acordei e me levantei para o dia, os rapazes, meus sobrinhos já haviam saído para os estudos. Com a ausência deles tive uma reação que não era normal, mas diabinhos rondavam-me.

Fui até o quarto do mais velho onde estavam os irmãos reunidos quando dei o flagra neles e liguei o seu computador e indo direto para o histórico digitei a palavra “sexo”. Dezenas de endereços me foram mostrados. Aleatoriamente abri um deles... Um site de vídeos pornôs. Assisti a um deles e nem acreditava no que via. Copiei o endereço e deixei tudo como estava incluindo apagando a última entrada neste site.

Eu estava como uma criança a fazer travessuras. Fui para meu quarto tranquei a porta e liguei o meu computador digitando o endereço em mãos.

Depois do terceiro vídeo em que eu vira coisas inimagináveis por mim, eu já estava toda nua e me masturbava. Mas não adiantava. Eu ficava cada vez mais com desejos, mas não conseguia realizar o mesmo acontecimento da noite.

Tive uma ideia. Busquei meu vestido e coloquei por cima do corpo sem a calcinha ou sutiã. Fui até a despensa com uma desculpa a minha funcionária de que queria conferir uma coisa e lá entrei. Tínhamos um dia antes recebido um cacho de bananas verdes e lá estavam elas penduradas a espera do amadurecimento. Escolhi uma arranquei do cacho e escondi debaixo da roupa voltando para meu quarto. Era uma ideia maluca, mas...

Escolhi outro vídeo e fiquei a ver e me excitar. Minha xoxota inchara e pingava na toalha que eu havia colocado no assento da poltrona.

Durante o vídeo a mulher que protagonizava molhava os dedos na xoxota e lambia o seu próprio gosto. Começara o vídeo sozinha, mas com um vibrador. Prometi a mim mesma arranjar um. Depois entrava em cena um homem que me vibrei toda ao ver o seu pinto. Eu queria aquilo. No final, depois de muito entrar e sair daquela xoxota, ele – o homem – oferecia o pinto à mulher e espirrava nela todo o seu líquido de gozo. Ela lambia com gosto e quando as ejaculações dele pararam ela tocou aquele pinto na boca e chupou loucamente... Fiquei com água na boca. Nunca havia feito nada daquilo, mas deveria ser bom.

Nesta altura, no instinto, eu havia enfiado a banana descascada quase toda dentro de minha xoxota e fazia com elas movimentos de vaivéns que por fim me levaram ao gozo... Como na madrugada, outra vez eu explodia por dentro em sensações incríveis de gostosas.

Depois de muito me satisfazer fui para um banho onde copiei o que havia visto em todas as mulheres dos vídeos; raspei completamente os pelos de minha xoxota... A sensação era estranha, mas deveria ser bom na hora do sexo... na hora de dar. Sim porque agora, usando palavras excitantes, eu iria dar um jeito de ser comida por alguém. Eu queria, desejava um homem. Um cacete entrando em mim.

Enquanto isto eu comprara, por Internet, um vibrador que enviaram em embalagem discreta que não dizia o que havia dentro. Noites e noites eu me deliciava com ele. De silicone, em forma de um cacete... Gozava que nem uma maluca.

Certa noite depois de um gozo fortíssimo, dormi e tive um sonho erótico com meu sobrinho mais velho. Acordei assustada, mas... completamente excitada. E aí, dentro da madrugada e do meu quarto escuro, veio a ideia macabra... Porque não trocar a banana, o vibrador por meu sobrinho?

Imaginar isto era fácil, mas realizar... Depois de muito pensar cheguei à conclusão que só havia um jeito: ir direto ao assunto com ele. Jogando todas as fichas de uma só vez. Como resultado só havia duas possibilidades: ele querer ou ir-se de vez para longe de sua tia louca.

Como eu conhecia a rotina dos dois, esperei a tarde de quarta-feira em que o mais novo saia para jogar bola no clube com os colegas. Fui ao meu quarto e troquei de roupa. Uma camiseta curta que não conseguia esconder que eu não tinha nada por baixo; uma calça legging de lycra branca para academia que sem a calcinha por baixo fazia o mesmo papel da camiseta. A calça bem justa, minha xana bem depilada... Não havia como a calça esconder o contorno realçado de todos os pormenores de meu corpo.

Fui ao quarto de Pedro e o encontrei deitado escutando música e lendo uma revista. Á minha entrada inicialmente, não lhe provocou nada, mas alguns segundos depois eu notei seus olhos a percorrerem discretamente meu corpo. Fiquei em pé para que ele me visse totalmente como eu queria e entrei com uma conversa tola perguntando de um parente nosso que não via há muito tempo e de quem me lembrara. Pedro foi me contando sobre o tal parente enquanto não tirava os olhos de meu corpo. Observei o seu entre pernas e vi claramente que ele estava a ficar excitado. O volume não mentia. Pedro disfarçou, mudando de posição, na tentativa de escondendo o fato. Estava gaguejante... Chegara a hora.

“Pedro, porque à noite depois de tomar o seu banho e se perfumar, como sempre faz, não me faz uma visita”? “Não vai a meu quarto”? “Acho que vai gostar e eu também”. “Não responda”! “Eu o espero depois que confirmar que seu irmão de fato está a dormir, tudo bem”?

Saí rápido deixando meu sobrinho Pedro de olhos fixos, assustados mesmo, e sem palavras.

À noite me aprontei tomando um longo e relaxante banho de imersão e com muita espuma de sais. Colocando um baby-doll cor-de-rosa extremamente provocante. Se Rafael escolhera outra eu também tinha o direito de escolher outro para provocar. Baixei as luzes deixando uma leve penumbra e fiquei lá a esperar. Não sabia se Pedro aceitara o convite, mas torcia por isso.

Passou-se um bom tempo. E quando eu já estava a pensar de que não aconteceria nada notei a porta se abrindo bem devagar. Pedro entrou. Fechou a porta atrás de si, e ficou parado ao lado da cama sem saber o que fazer. Levantei os braços para ele naquela indicação de “caia em meus braços”.

Ele se deitou ao meu lado, de costas, mas ficou estático com os braços ao longo do corpo. Foi aí que me veio o pensamento de que Pedro talvez fosse virgem. Que nunca estivera com uma mulher e, portanto, não sabia por onde começar... Mas eu sim!

Fiquei de lado e o deixei sentir minha respiração quente em seu pescoço. Após beijinhos e mordidelas pelo seu dorso que, enquanto cuidava de seu pescoço, deixei nu desabotoando a blusa do pijama. E em continuação alisei e acariciei todo seu peito cuidando de passar os lábios em seus mamilos. Eu há via sido uma boa aluna vendo os vídeos...

A respiração dele já não era a mesma. Alisei sua barriga com a intenção que não deixava dúvida, que minha mão estava a caminho de seu pinto.

Senti-o por cima do tecido do short do pijama. Duro, quente. “Uau”! Exclamei. “Como está durinho”! E foi a primeira vez que eu ouvia a sua voz dentro do quarto. “Está assim desde a tarde quando a senhora foi ao meu quarto”.
“Em primeiro lugar, não me chame mais de senhora”. “Em segundo... Vamos dar um jeito nisso”.

Eu já estava louca para ter aquele pinto nas mãos. Enfiei a mão por dentro do short e agarrei aquela maravilha. Aquela maravilha cheia de hormônios. Dura que nem um pau e que estaria, como eu, louco para provar pela primeira vez o que era se afundar numa xana.

Mas eu queria aproveitar o máximo do momento e queria que meu sobrinho se satisfizesse o máximo possível. Levantei-me e puxei seu short pelas pernas. Agora sim estava nuzinho e a minha disposição. Me despi toda também e subi por entre suas pernas lambendo e chupando a sua pele até chegar ao seu pinto.

Era maravilhoso. “Como eu não descobrira aquilo antes”? Pensava. Alisei aquela vara e levei a boca. Rafael nunca me ensinara ou quisera que eu fizesse aquilo com ele. Senti o gostinho agridoce que já estava a molhar aquela ponta de instrumento de prazer. Suguei levando meu sobrinho a resmungos e suspiros de prazer. Suguei forte.

Excitado desde a tarde, eu sabia que ele não aguentaria muito tempo e nem eu estimulada que estava pelos desejos e pela aventura de me sentir livre para dar para quem quisesse.

Fui para cima dele e sentei em seu pau. Deixei entrar bem lentamente para ele e eu sentir aquela emoção do momento em toda sua plenitude.

Cavalguei-o aos gemidos – dele e meus – nos levando ao êxtase total. Peguei suas mãos e as coloquei a acariciar meus seios. A explosão foi mútua e pela primeira vez eu tive um prazer intenso ao sentir-me sendo inundada a xana pelo líquido cremoso de meu sobrinho. Ainda nos debatemos ali, insanos, dementes a gozar... gozar... e não queríamos outra coisa.

Somente depois, dentro da nossa calmaria que se sucedeu, foi que lhe contei da minha gravidez. E durante toda esta gravidez fizemos amor praticamente todas as noites. Gozei durante todo período da minha gravidez. Já bem barriguda sentava em seu pau de costas para ele e gozávamos como fazemos até hoje pela calada da noite.

Obs.: Peço desculpas a meus leitores, mas fazendo uma exceção às minhas regras, pois geralmente publico todo o conto, publicarei a segunda parte deste conto em separado devido o tamanho. Nela é onde entra também o meu outro sobrinho.


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Comentários


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osso Comentou em 26/09/2014

Gostei muito! estou louco de tesão! Vou ler a continuação agora... Beijos e lambidas... Votei!

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mcnn Comentou em 04/09/2014

Muito bom

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bianor Comentou em 18/08/2014

Bjus na piriquitá, pena que vc não publica fotos sua para a delicia de quem ler gostei muito do teu conto bem escrito e muito excitante vou para o próximo abraço.

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awcroque Comentou em 10/08/2014

Excelente muito bom, leia osmeus também....

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dionisio Comentou em 08/08/2014

q elicia estou gozando pra vc espero o proximo

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mindu Comentou em 07/08/2014

hum adorei sua historia tem meu voto beijos ótima noite

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trovador Comentou em 07/08/2014

olá... Seu conto é excelente... Excitante...

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Comentou em 07/08/2014

Delicia! Adoro a forma como escreve....muito excitante! Beijos

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Soninha88 Comentou em 07/08/2014

conto muito excitante, adorei e votei...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cythera

Nome do conto:
Casada

Codigo do conto:
51409

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/08/2014

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
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