Minha mãe



Tenho uma sensibilidade nas coxas; por dentro das coxas que é uma coisa danada. Ser acariciada neste local me leva as alturas. Até quando me satisfaço sozinha é nesta região que começo a minha autoexcitação.

Certa vez cheguei a casa mais cedo depois do colégio e não encontrando minha mãe na parte de baixo subi até seu quarto. Antes de chamá-la ou bater na porta, escutei alguns suspiros e gemidos. Aproximei-me devagar e pela fresta da porta mal fechada vi minha mãe a se satisfazer com uma vizinha nossa.

Não sou daquelas que se escandalizam com as coisas ditas proibidas. Afastei-me sem deixarem notarem a minha presença e sai de casa indo até a casa de uma colega que morava um pouco abaixo na nossa rua.

Não sabia daquela face oculta de minha mãe. Mas se ela gostava o que eu teria a haver com isto. Mas comecei a ligar fatos e cheguei a conclusão que deveria ser por isto que um dia meu pai saíra de casa e nunca mais aparecera.

No ouro dia, no colégio, me peguei descobrindo em mim também uma outra faceta. Eu tinha um olhar igual tanto para os meninos como para as meninas. “Será que eu herdara de minha mãe o bissexualismo”? Pensei na hora. Mais tarde, na saída, encontrei meu namorado e ficamos a namorar no banco da praça. Adora seus beijos e suas carícias. Uma colega passou e mexeu com a gente. A vi se afastar e fiquei olhando-a por trás. Imaginei o corpo dela e senti um agradável prazer. Mas também estava sentindo um agradável prazer de estar abraçada e beijando meu namorado.

Os dias se passaram e eu nem pensei seriamente mais nisto. Meu namorado me deu um pé na bunda depois de tanto tempo de namoro e me trocou por outra do mesmo colégio. Fiquei amargurada, triste e mesmo deprimida.

Passei dias achando que o mundo tinha acabado. Chegava do colégio, almoçava, ia para o meu quarto e ficava a escutar músicas pela tarde inteira.

Minha mãe me observava e tentava me consolar. E foi numa tarde destas que chorei até quase secar as lágrimas.

Sentada na cama, meio encostada na cabeceira nem o uniforme tinha sequer tirado. Minha mãe bateu na porta e pediu para entrar. “Está aberta”! Consenti. Ela veio carinhosamente e sentou-se a meu lado na cama. “Filhinha está mesmo tão triste”? Perguntou. “Não fique. Tudo passa”. Disse me consolando. “Você bonita assim logo estará com outro, vai ver”?

Olhar de mãe não vale, não é. E eu não era das mais bonitas do colégio. Era mesmo uma garota comum sem grandes atrativos. Mas minha mãe agarrou-se a este tema e me consolava assim, acariciando meu rosto e exaltando o que ela considerava lindo.

Elogiou com palavras doces o meu corpo os meus seios e desceu para minhas pernas. Passou a mão pelos meus tornozelos e foi subindo mostrando a mim o quanto tinha pernas bonitas. “Não acho”. Disse suspirando até já bem mais calma. Suas mãos continuaram a subir e empurrando minha saia nada comprida, colocou minhas coxas à mostra. Alisou-as para me mostrar que eram perfeitas. E aí fez aquilo que liga todos os meus pontos de prazer de uma vez só, mas desliga o meu discernimento, todo o meu juízo das coisas.

Logo estava passando as mãos por dentro de minhas coxas e instintivamente fechei os olhos. “Gosta de afagos aqui”? Perguntou. “Sim”. Confirmei com um fio de voz. “Está ficando excitada”? Fez outra pergunta. “Mamãe”! Exclamei como numa repreensão ao que ela estava tentando fazer. Mas não fui muito convincente, pois as minhas forças às recusas já tinha parcialmente se recolhido. Recostei-me mais ainda quase deitando. “Sabe que você desde muito pequenininha já gostava que lhe acariciassem esta sua parte do corpo”? Perguntou me informando. “Não sabia”. Respondi fracamente. E era verdade. Eu não me lembro de quando foi que senti prazer neste ato. Só sei que um dia descobri e me acariciava ali até o desejo de massagear meu clitóris e entrar em orgasmos. “E você fazia como fez agora”. Continuou minha mãe se recordando. “Fechando os olhos”.

Eu já não pensava mais nada a não ser nas mãos de mamãe alisando minhas coxas chegando até bem próximo de minha virilha. Meus peitinhos já respondiam ao ato ficando com os biquinhos durinhos. Assim também como minha xana que já dava sinais de se inchar e endurecer meu clitóris.

Minha mãe. Como mulher, já sabia o estado em que eu já me encontrava e delicadamente deixou sua mão subir pelas minhas coxas e tocar em minha xana.

Foi como se uma corrente elétrica subisse pelo meu corpo começando pelos pés e terminando no último fio de cabelo. Estremeci e gemi. Isto foi a confirmação para minha mãe, que eu estava bem excitada.

Largou de acariciar minhas coxas e se dedicou à minha xana por cima da calcinha. Alisava, circundava com os dedos lentamente me deixando apreciar ao máximo todo o momento.

Uma vez li ou escutei alguém dizer que o sexo entre mulheres era melhor, pois cada uma sabia o que a outra sentia e onde buscar para transmitir maior satisfação. E isto minha mãe sabia de cor.

Ficou a alisar minha xana até que minha calcinha ficou molhada. Então, pegando-a pelo cós a puxou me deixando sem ela. Abriu mais as minhas pernas e levou sua boca à minha xana chupando o meu clitóris. Quase desmaiei de prazer. Nunca ninguém havia feito sexo oral em mim e eu sentia um prazer inusitado. Sexo oral em rapazes, em meu namorado eu fizera, mas nunca recebera.

Sua língua quente e úmida de sua saliva e de meus líquidos era uma coisa que eu não sabia explicar de tanto prazer. Chupava o meu clitóris colocando-o todo dentro da boca. Não tenho o clitóris exagerado, então toda a pele em volta ia junto. Quando não isto fazia sua língua quase entrar em meu buraquinho. Era curta, lógico, e não entrava só ameaçava, mas lambia tudo em volta.

Numa descarga elétrica; como raio me atingindo, gozei. Minha xana entrou em convulsões e meu orgasmo era intenso. A produção de líquidos de lubrificação intensa... Mas minha mãe não desperdiçou nem um pouquinho chupando e tomando tudo.

Por fim amoleci exausta pelos meus orgasmos. Minha se levantou e se despiu totalmente. Veio até mim e devagar. Como se eu fosse de louça, foi me despindo enquanto eu prazerosamente gozava.

Nua, deitou-se a meu lado comigo, agora, também nua.

Ficamos deitadas quietas e acho que até me deixou cochilar um pouco.

Despertei com nossos rostos colados. Olhei-a dentro dos olhos com paixão e nossas bocas se procuraram num beijo de língua fabuloso.

De repente algo em meu cérebro me inquietou. Virei-me de lado continuando deitada, mas de costa para mamãe... Eu estava tonta, com vergonha e não sabia direito julgar aquilo que fazia. “Beijando minha mãe... Na boca”? “seria correto”? Havia sido até gostoso, mas...

“Mas também o que importava”? Continuei a analisar. “Afinal era minha mãe e mulher”.

Minha mãe se acomodou por trás de mim e comigo ficou de conchinha enquanto mandava suas mãos a acariciar meus peitinhos. Ficou ali a brincar com meus mamilos que já enlouqueciam de desejos.

Revirei-me e fiquei de frente para ela. Olhos nos olhos, olhos na boca carnuda... Beijei novamente. Agora mais calma saboreando aquele beijo e as nossas línguas a se enroscarem.

Forcei-a se deitar de costas e desci minha boca até seus seios volumosos. Beijei-os e por fim mamei-os como fazia há muito tempo atrás. “Quanto será, de leite, que teria tomado daqueles biquinhos”? Filosofei. Enquanto dava todo carinho que podia aos seios de minha mãe, comecei a explorar aquele corpo com as mãos.

Mãos que, audaciosamente, desceram e foram buscar a xana de mamãe. Lisinha, gordinha. Prometi a mim mesmo naquele instante que depilaria tudo como minha mãe. Rasparia até aquele ponto que ficava como ‘bundinha de neném’. Neste instante ouvi o suspiro de prazer de minha mãe e intensifiquei as carícias em sua xana. Queria dar prazer a ele como me dera.

Toquei-lhe o clitóris e reparei que era bem maior que o meu. Fui até ele percorrendo com a boca em beijinho, lambidas e mordidelas a barriga de minha mãe. Encontrei-o durinho e molhado.

Peguei-o entre os dedos e minha mãe suspirou de prazer abrindo mais as pernas para que eu tivesse mais acesso a sua xana. Aquele gesto – de abrir as pernas – era como um gesto de entrega total e me excitou. E o aumento de tesão em mim levou-me a devolver para minha mãe o carinho que havia me dado e abocanhei o seu clitóris chupando fortemente e arrancando dela gritinhos de grande prazer.

Eu chupava, soltava para ir lamber todos os cantos da xana de mamãe e voltava a chupar o clitóris daquela xana gostosa. Agora eu sabia o que era o gosto de uma mulher... E adorava isto. Pois em minhas entranhas sabia agora que eu era uma ‘bi’.

Levei minha mãe ao gozo total. Mais tarde me conta que há muito não gozava tão intensamente e que eu sabia como fazer.

Além de ver que ela estava gozando queria sentir também as suas contrações e coloquei um dedo dentro da sua xana. Que gostoso sentir aquele buraquinho de prazer. Quentinho, molhadinho e sofrendo de contrações fortes.

Mas antes que diminuíssem os seus orgasmos ainda chupei o caldo lubrificante que saia aos borbotões de sua xana. Como ela havia tomado os meus, tomei os dela.

Deixei a xana de mamãe e subi pelo seu corpo deitando o meu sobre ela. Beijei-lhe os lábios ressecados e ofegantes e assim ficamos a descansar.

Mais tarde fomos ao banho onde uma lavou a outra se aproveitando do momento para fazer carinhos libidinosos.

A noite, lógico, fui dormir com mamãe como pedia, ainda pequena, para dormir em seu quarto. Mas agora era diferente, pois nem pedi. Nuas na cama, nos chupamos, nos beijamos, nos mamamos. Deliciamo-nos com beijos de língua ao prazer de dedos dentro de nossas xanas.

Já excitadas como vulcões do sexo, nos viramos, uma ao contrário da outra para chuparmos nossas xanas. Eras um prazer intenso ao sentir a minha xana sendo chupada enquanto chupava a de minha mãe.

Assim gozamos uma vez. Mas insatisfeitas minha mãe me manteve de barriga para cima. Abriu minhas pernas e abriu as dela e nos encaixamos como duas tesouras abertas. Nossas xanas se encontraram por fim e ficamos a esfregá-las uma na outra. Nos clitóris se digladiavam em movimentos fortes. Cada vez mais ficávamos molhadas um da outra.

Cansadas, mas amando fazer sexo uma com a outra, chegamos juntas ao orgasmo. Orgasmos intensos que nos fez gemer, dar gritinhos. Nossos clitóris se tocavam e era como um choque elétrico. Amamo-nos assim por vários minutos até cairmos exaustas, felizes e satisfeitas.

A relação com minha mãe é assim. Dormimos juntas, fazemos sexo. Ela adora quando meu novo namorado me deixa extremamente excitada e conto para ela, em detalhes, de como foi.

Certa noite, mesmo no portão, num local mais escuro, meu namorado ficou a brincar com seu pinto em meu reguinho da bunda. Eu havia tirado a calcinha para que ele ficasse mais confortável e me desse maior prazer. E acabou que gozou e me molhou toda. Nas coxas, todo a minha bunda, o reguinho, e a minha xana com seu leitinho. Dei-lhe boa noite quando acabou... E pós entrar, corri para o quarto de mamãe. “Mamãe quer leitinho de homem”? “Ainda está fresquinho”! Perguntei-lhe fazendo propaganda. Deitei rápido com ela me despindo da saia e caindo de boca em todo aquele creme fresquinho. Há muito ela não ficava com um homem e se deliciou me levando a loucura com sua língua lamber-me o reguinho da bunda, minha xana, as partes internas de minhas coxas. Já havia gozado com meu namorado e gozei outra vez com minha mãe.

Minha mãe... Uma delícia de corpo, de xana, de seios, de bunda... Uma delícia de mulher.


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Comentários


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rogeriors Comentou em 07/09/2014

Muito bom, gostei, show, tesão puro, votei também. Se quiser ler os meus, tenho dois com fots reais, se gostar vote e comente, tesão puro, hoje libera o outro""

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Comentou em 01/09/2014

delicioso....... parabens

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querosexo Comentou em 19/08/2014

muito bom, excitante demais

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apeduardo Comentou em 19/08/2014

delicia de conto parabéns

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gugu7l Comentou em 18/08/2014

nossa, imaginei sua mae desde o inicio, so faltou umas fotos dessa gostosa, belo conto, votado...

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bianor Comentou em 18/08/2014

Bjus na piriquitá, gostei muito deste conto de incesto lésbico vc escreve muito bem abraço.

foto perfil usuario luizcasadorj

luizcasadorj Comentou em 17/08/2014

Parabéns pelas suas experiências, lindas e tesudas.

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marcelo22 Comentou em 17/08/2014

estou batendo uma boa punheta lendo seu conto!

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dionisio Comentou em 17/08/2014

quanta cumplicidade adorei q mãe gostaria de ver uma foto de vcs

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Comentou em 17/08/2014

Simplesmente sensacional! Parabéns




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cythera

Nome do conto:
Minha mãe

Codigo do conto:
51958

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/08/2014

Quant.de Votos:
23

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