Os 3 da Minha Vida (Um Dia Inesquecível) - 2



Oi.... bom estou aqui para continuar a segunda parte de "Os 3 da Minha Vida". Esse conto é baseado em 3 parte, pois ireie contar a segunda parte.
Estava deitado na cama, pensando no que tinha havido ontem (domingo, foda com meu primo Breno), pois hoje era segunda. Estava perto de ir para escola, peguei meu sabonete, toalha e entrei no banheiro para tomar banho, pronto para encarar mais um dia de aula. Liguei o chuveiro e entrei debaixo d'água; uma rapida lembraça me passou pela minha cabeça - a foda entre eu e Breno - e um vontade de foder me conssumiu.
Peguei o sabonete e passei pelo corpo todo. O tesão era tão grande que comecei a me masturbar, comecei faze movimentos de "vai-e-vem" lento, depois acelerei o ritmo. Fragmentos da foda vinha a minha cabeça e desejo só aumentava. Depois de uns 3 minutos, gozei. Me corpo entrou em êxtase, a porra saiu em jatos, melando minha, barriga, peito, boca e até mesmo a parede. Olhei a hora e vi que estava atrasado, me limpei e sai do banho.

Agora estava na rua todo fardado - de calça jeans colada e o fardamento - e uma mochila nas costas. Depois de uns 20 minutos de caminhada, encontro um cara simplismente lindo - cabelos loiro, olhos verdes, pele braquinha, nem magro e nem forte e de uns 1,85 -, frente à frente se encaramos, o olhar encantador me passou uma forta energia, meu coração pulava freneticamente, ele deu um sorrisinho torto que mexeu comigo, estava sem força, era tanta beleza em um só homem e para merolhar a situação, chuva, isso mesmo começa a chuver e uma chuva muito forte.
— Ai, meu Deus — falei em meio um sussurro.
Acho que ele escutou por rapidamente disse:
— Quer ficar na minha casa enquanto esse temporal passa? Minha casa é perto daqui, vamos — falou ele.
Fiquei vermelho e enquanto pensava na resposta a chuva nos molhara todo.
— Posso?
— Sim, pode, sei que sua escola é longe, vamos se não ficaremos todo encharcados.
— Ok, vamos — meu subconciente pulava de alegria, mas a timidez não ficava de lado, ainda vermelho olhei para ele, que corria na rua junto comigo, e vi sua beleza interna e externa, a chuva deixou seu cabelo todo molhado, à camisa já estava grudada no corpo.
A calça que eu usava estava encharcada, a camisa ainda não molhara devido ter colocado a mochila na cabeça, mas não poderia deixar de reparar naquele homem lindo, educado e gentil.
Parou e disse:
— chegamos, é aqui. — disse abrindo o portão, entramos e fiquei observando a chuva cair.
Venha, entre. — chamou ele para adentrar mais na casa. Ele entrou em um cômodo que mais parecia um quarto. Tirou o tênis e a camisa molhada, ficando só de calça.
Fiquei rubro, meu subconciente festejava, mas eu estava vermelho como um pimentão. Ele percebeu e logo falou.
— Não precisar ter vergonha. Só temos eu e você aqui em casa e apesar de tudo somos homens — fiquei mais corado. — quer tirar a calça? Está toda molhada.
— N-Não. T-Tô bem assim. — era verdade me calça estava molhada, mas nem tanto. Ele também estava de calça e a dele estava mais molhada que a minha.
Tirou o cinto, abriu o botão da calça, desceu o zíper e baixou. Tirando tudo na minha frente - a cueca era branca, mas apesar de estar molhada deu para ver aquele pau - não tão nítido.
Sai rapidamente do quarto e fui para sala. Três minutos depois ele aparece com um short vermelho-vinho e sem camisa.
— Tem certeza que não quer tirar a calça?
— T-Tenho — gaguejei. — Sim, obrigado
Vi rapidamente que ele coçou o pau e meu coração palpitou
— De nada. — disse ele com o mesmo sorriso torto no rosto — tira essa calça, não precisa ter vergonha só temos nos dois.
— E sua familia?
— Ah, minha mãe e minha irmã sairam e sei que ela não voltar com esse temporal todo. — falou. —se quiset eu também tiro para você não se sentir tão constrangido.
Tirou o short revelando um nova cueca, agora de cor azul claro
— N-Não, não precisa
— Se quiser eu tiro até a cueca
TIRA, TIRA, TIRA. Pensei.

E é aqui que a putaria só aumenta

— Me dê um pouco de água — pedi, ainda sem querer tirar a roupa
Ele me conduziu até uma cozinha bem arrumada - só de cueca -, abriu a geladeira e tirou a garrafa de água colocando em cima da mesa e me deu um copo - entre o fogão e a mesa tinha pouco espaço. - coloquei à água e me encostei na mesa
— Pode beber — disse ele passando pelo o pequeno espaço encostando o pau na minha bunda.
Se contrai, mas ainda senti. Estava mole, mas ainda senti. Ele saiu da cozinha e foi no quarto. Assim que terminei de tomar à água voltei para sala e depois de um minuto ele reaparece, agora de pau duro. Não sabia o que ia acontecer, mas estava louco para mamar aquele pau. Ele mexeu no pau e reoarou que eu observava vermelho.
— Tira a calça, você pode pegar uma doença — Já que pediu tanto, tirei. Revelando o pau duro.
E o silêncio reinou assim que tirei a roupa
— Que bundão, hein? — disse — Sei que reparou quando peguei no pau e pelo seu olhar sei que você está doidinho pra chupar.
Fiquei novamente vermelho
— Para, o que é isso? — falei com cara de inocente. — Não curto isso — menti.
Tirou a cueca e revelou seu pau - tinha uns 20/21 cm. A pele daquele membro cobria um pouco a glânde.
— Pode vim.
Amordacei aquele pau e ele soltou um gemido alto, chupei rapidamente - o desejo era tão grande que não me controlei - molhando de saliva
— Sabia que tava doido por isso? — disse acariciando meu cabelo.
Tirei o pau da boca e o arremecei ele no sofá, cai de boca. Enquanto eu chupava ele gemia. Puxou minha cabeça, levantou-se do sofá e me jogou contra a parede. Me deu um beijo de tirar o fôlego e me consumiu. Agora foi eu, joguei ele contra parede beijei o mamilo dele desci até o pau e comecei a chupa-lo novamente.
Sempre torci para aquilo acontecesse, e vendo que aquela foda estava acontecendo. Supus que fosse um sonho, mas não era. Era real.
Ele me empurrou até o quarto e me lançou na cama e veio por cima de mim, me beijou loucamente. Rolei e subi em cima dele. Ele esticou o braço e pegou uma carteira, abriu e tirou algo de dentro -(uma camisinha, óbvio não poderia faltar) vestiu o pau e disse:
— Agora senta.
Obedeci e sentei lentamente, vi que näo aguentaria. Gritei de dor, mas ele enterrompeu colocando a mão na minha boca, aliás os vizinhos poderia escultar. Ele pediu para que ficasse de quatro e que iria enfiar vagarosamente e getilmente. Colocou a mão na minha boca, caso gritasse. E gritei, mas aquela mão abafou o grito, a dor era muito forte - nunca tinha trasando com um cara que o pau fosse de 20 ou 21 cm - que consumiu meu corpo todo. Não queria parar, queria que continuasse. Não conseguia.
Ele deitou-se e olhei aqueles olhos lindos, NÃO CONSIGO, pensei. Mas deixei o desejo me consmir. Apontei aquele mastro para o teto e sentei vagarosamente. - ainda não tinha entrado todo - E a dor coltando. Se deitei no peito dele ainda tentando sentar no seu pau e sussurrei:
— Não consigo.
— Consegue, sim — ele colocava força para me penetrar todo. Pressionei a boca contra o peito dele para não gritar. O peito dele era peludinho, não muito. As lágrimas começaram a escorrer e, então ele me penetrou. — Pronto, já estou dentro de você — disse limpando as lágrimas do meu rosto..A lágrimas foi pela dor e também por felicidade, por que sabia que aquilo estava acontecendo.
Confesso a vocês que eu sou besta para sentir dor, não suporto dor, mas quando se fala de sexo tenho que sentir.
Agora ele começou a estocar lentamente até eu pedir que acelerace. E acelerou, ele metia con vontade.
Levantei do peito dele, agora era minha vez, comecei a cavalgar e pular naquele pau. Meu cú engolia cada cm daquele pau e ele gemia, um gemido baixo.
Depois de uns 10 minutos cavalgando, fiquei de quatro e ele começou a brincar com seu pau - passando na portinha do meu cú, colocando e tirando a cabecinha.
E enfim enterrou, as estocadas eram forte, sentia quando suas bolas batiam na minha bundinha, e enquanto ele metia, eu batia punheta. O tesão era grande e anuciei que iria gozar, rapidamente ele rolou na cama ficando de costas - para não gozar no lençol -, subi em cima dele e comecei a gozar.
Depois de und 15 minutos ele anuciou que iria gozar, tirou a camisinha e pediu para que eu punhetasse ele, então comecei. Ele começou a gemer, e jatos extraordinarios comecou a sair, jatos que melaram todo seu corpo barriga, peito, braço, rosti e até o cabelo. Comecei a lamber onde a porra tinha caido, limpando ele. Beijei ele locamente e sai de cima dele.
— Vamos tomar banho. — disse ele com a respiração ofegante
A chuva ainda caia lá fora e aquela linda "FODA" tinha durado 1h.30
Ele levantou-se me colocou em seus braços e me beijou, levando-me até o banheiro. Batemos na mesa, e seguimos, agora batemos no armario, rimos e chegamos ao banheiro. Ele feichou a porta liguou o chuveiro e entramos d'baixo d'água. Ainda nos beija mesmo a água cainda e entrando em nossas bocas, sai dos braços dele peguei o sabonete e começei a enssaboa-lo o peito, braços, barriga e finalmente o "pênis". Aquele pau era constituido por pêlos - nem pouco, nem muito, mas as bolas num tinha nem um pêlo.
— Quero ver você se punhetar — pedi.
Então, começou. A mão fazia o "vai-e-vem" acelerado e depois de cinco minutos anuciou que iria gozar. Tirei a mão dele do pau, me abaxei e comecei a chupa-lo e ele comecou a gemer, tirei a boca daquele membro duro e disse:
— Goze — tomou o pau e voltou a se punhetar, rapidamente gozou melando meu rosto.
O gozo melou mais na parte da boca e comecei a saborear. O pênis dele ficou flacido e tomamos um banho de 10 minuto com beijos e pegadas. Cheirosos e limpinhos saimos do banho. Ele perguntou se eu estava com fome, assenti. QUERO.
Ainda pelado, foi preparar sanduiches para nos, enquanto eu vestia a roupa - já seca.
Voltei para cozinha e lá estava ele pelado e colocando os sanduiches na mesa.
— Pode comer — disse e saiu da cozinha para se trocar. Sentei e esperei até ele voltar.
Voltou. Vestindo o mesmo Short vermelho-vinho e uma camisa azul. Enfim comemos e conversamos enquanto a chuva parava.
A chuva parou. E decidir ir para casa, ele incistiu para me deixar e eu aceitei. Pegou a moto e veio me deixar em casa.
— Obrigado — disse pegando no pau dele por cima do short, pois não havia ninguem na rua. Não o beijei por que podia ser comprometedor — Tchau.
— Tchau. — Disse ele acelerando a moto e partindo.

Resumo: deixei de ir para escola para ter uma tarde inesquecível.
Mas fui burro, por que não perguntei o nome dele e nem pedi seu contato. AII QUE RAIVA. E esse foi meu último ano, e agora como vou falar com ele?

OBS: Como queiram saber, não somo nos na foto, mas a foto 1. Representa quando eu vi aquele pau de 21/20 cm e já a foto dois representa quando ele me jogou na parede.


* * * * C O N T I N U A * * * *
* * * F.I.M * * *

Foto 1 do Conto erotico: Os 3 da Minha Vida (Um Dia Inesquecível) - 2

Foto 2 do Conto erotico: Os 3 da Minha Vida (Um Dia Inesquecível) - 2


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Ficha do conto

Foto Perfil dimmj
dimmj

Nome do conto:
Os 3 da Minha Vida (Um Dia Inesquecível) - 2

Codigo do conto:
58200

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/12/2014

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
2