A Escolha Certa - 1° Tem. Cap. 08



Continuação...

‡ Boa notícia? ‡

Eu e Riven estavamos deitado no chão, nos beijando, eu por cima dele. Ainda estava tudo apagado e só o que iluminava era as velas que formava um coração. Me Recompus e voltei a sentar de frente para ele, olhando em seu olhos.
— Isso é para você. — disse ele tirando alguma coisa do bolso da bermuda.
Era um cordão de ouro todo detalhado. Me inclinei para chegar mais perto dele. Então ele colocou envolta do meu pescoço.
E não para por aí. Em seguida Riven tira outra coisa, um anel, também de ouro. Com a letra "R" gravada no anel. Ele pucha minha mão para si e abro meus dedos, então Riven encaixa o objeto de ouro.
— Isso é para que se lembre de mim toda hora. — disse Riven. — E também para selar nosso compromisso.
Pulei em Riven para beija-lo. O beijo foi aquele de tirar o fôlego e molhado. Estavamos novamente deitado no chão. Vou deslizando minha mão até chegar em seu pau. Começo à apalpa-lo, fazendo carinho e em seguida sinto seu pau crescendo em minha mão.
Como estava na parte da aréa de lazer, ele entendeu o que eu queria e me levou até a borda da piscina. Riven me pressiona contra a mesa de mármore — que fica metade fora da piscina, metade dentro — e me beija, sento e enrosco minhas pernas em sua cintura. Ele tira minha camisa e joga, a camisa cai na piscina, olhamos ela afunda na água e rimos. Logo ele pega meu rosto e volta a me beija. Desço da mesa e peço para que Riven suba. Ele obece e vai, fica em pé sobre a mesa.
Tira a camisa e logo depois a bermuda, e joga, olhar para ele é como olhar para um anjo sob a noite estrelada. Tiro a cueca e jogou para mim, peguei-a no ar e cherei. Nossa! Que cheiro magnifico tinha aquela cueca. Riven estava com o pau completamente duro, mesmo com as luzes apagadas pude ver as suas veias em seu pau, o prepucio cobria a cabecinha, mas logo ele começa à se punhetar e revela a cabeça rosadinha.
— Quero chupar! — digo.
Ele senta-se e logo sigo até ele para cair de boca, sento-me em um banquinho de pedra e começo a chupa-lo.
— Isso, Zack, me chupa gostoso! Engole meu pau todinho e sente ele pulsar na tua boca. — dizia ele em meio aos gemidos e se contorcendo de prazer — Ahhh, isso, chupa gostoso, ahhh. Chupa o pau do teu gostoso.
Riven coloca uma das mãos em minhas cabeça e começa pressionar para que eu chupo cada centímetro daquele pau. Com uma chupada forte faço ele gemer alto, e muito alto. E fico olhando ele se contorcer. De tão duro que tá seu pau, ele pulsa freneticamente, para cima e para baixo. Estava todo babado, e a pele ainda estava cobrindo a glande. Pucho para trás até que a cabecinha rosada daquele pau se revela, chupo com vontande — só a cabeça do pau — e logo em seguida passo a língua em toda espessura, fico coloca no a língua naquele buraquinho (que sai o mijo e a porra). O gemidos são altos, mas logo ele pucha meu cabelo olha no meus olhos e diz:
— Não quero gozar agora, safado — a voz dele era como a de ator pornô submisso. — Ainda quero meter no teu rabinho, amor. Vem sobe aqui na mesa! — disse ele dando uns tapinha para que eu subisse.
Subi e ele desceu. Fiquei de quatro, com a bunda empinada, ele cai de boca se deliciando nas minhas nádegas, enquanto ele me comia com a língua eu gemia de tesão.
De onde Riven estava — no chão — não dava para meter em mim, pois a mesinha era alta, mesmo eu de quatro, então ele subiu no baquinho onde eu sentara anteriomente e apontou o pau para meu cuzinho.
— Vai, mete. — pedi
— Dessa vez vou meter com gosto, vou te deixa de pernas bambas.
Riven deu um tapa em minha bunda e começou a pressionar a cabeça do seu pau — que estava exposta — no meu cuzinho.
Gemo.
O tesão estava me consumindo.
— Vai, Riven, mete, mete como se esse fosse o último bumbum da face da Terra.
— Zack, vou me saborear nesse bundão, vou te dar a melhor estocada do mundo.
O pau de Riven vai entrando dentro de mim lentamente e logo ele dar a primeira estocada, com gosto, forte, e muito forte.
Grito.
Em seguida ele dar a segunta estocada.
Grito novamente.
E logo ele começa a bombar no meu cú.
Aquilo era tão gosto e ao mesmo tempo lindo, pois transamos sob a luz do luar e das estrelas e na beira da piscina.
Como aquela foda estava tão exitante e cheia de tesão, Riven avisou que não seguraria o gozo por muito tempo.
— Estoca nessa bunda que é sua.
Enquanto eu pedia ele estocava e batia na minha bunda. Minutos depois ele avisou que o gozo estava quase chegando.
— Quero seu leitinho na minha boca.
Então saiu de dentro de mim.
Voltou a sentar na mesinha de mármore com a cabeça erguida, olhando para o céu.
Sai de onde ele estava e fiquei de frente para ele, começo a me punhetar e logo em seguida meu pau começar a jorrar, melado, pau e saco de Riven, ele toma meu gozo como lubrificante e começa a se punhetar, fico olhando a velocidade de sua mão e o prepucio subir e descer, a cabeça do seu pau está meia roxa devido as estocadas ser tão forte.
— AHHH, AAHHH, AAAHHH. — gritava ele gemendo, realmente o desejo, o tesão tinha nos consumido. — Vou gozar, vou gozar! Abre a boca, porra. Vou te dar leitinho, meu leitinho.
E começa a esguichar porra, é tão forte que vai para todo lado, seu pau estava mirado para minha boca, mas mela boa parte do meu rosto, sendo que muito gozo cai na minha boca, me saboreio com aquilo, o leitinho do meu macho todo na minha boca. Que delicia!
— Caralho. — sussurrou ele. — Nunca tinha gozado assim. — e soltou um ar de alívio. — E aí, gostou da gozada do teu mozão?
— Sim. — ele me pucha e beija minha testa.

Estamos deitado na cama, eu com a cabeça sobre aquele peitoral, escultando a batida do seu coração, pecorrendo com o dedo diversas parte do seu corpo e ele deitado sobre uma pilha de travesseiro acariciando meu cabelos castanho claro com certa delicadeza.
Ficamos exaustos depois da transa, subimos tomamos um banho rápido e caimos alí, nús. E alí estavamos nós, deitado, acariciando ao outro.

Acordo por volta das 9:30 da manhã e vejo que perdi à aula, levanto o olhar e vejo que Riven ainda está dormindo, saio da cama com cuidado para não acorda-lo e visto a roupa, pelo menos a cueca e a bermuda, pois minha camisa ainda continuava no fundo da piscina. Reviro o guarda-roupa de Riven e pego uma de suas camisa, dou a volta na cama e o beijo, é tão lindo ver ele dormindo. Me afasto e sigo em direção à porta. Paro no meio do quarto com ele dizendo:
— Bom dia!
Viro-me e vejo ele com o braços atrás da cabeça sorrindo para mim.
— Oi, bom dia!
— Já vai?
— Já. — falei. — Vou em casa, acordei tarde e perdi aula.
— Por quê não passa o resto da manhã aqui?
— Seria ótimo, mas não. Aliás você não tem trabalho, não? E falar em "trabalho" em que você trabalha?
— Sou Dentista, e ia tirar essa manhã todinha para ficarmos juntos, mas já que tem que ir, vou me arrumar para o trabalho. — disse Riven ainda na cama. — Espera que te deixo em casa.
O banho foi rápido. Ele era lindo, e ainda mais de dentista, com camisa, calça e tênis branco.
— Vamos? — disse ele.
— Vamos.
Saimos, entramos no carro e seguimo em direção a minha casa. Chegamos e ele parou, abri a porta do carro e...
— Ei. — chamou ele — Não tá esquecendo de nada? — voltei e o beijei — Te amo.
— Também, bom trabalho. — E sai. E entrei em casa, subindo diretamente para meu quarto, ficamos a manhã todos eu, mamãe, pois não iria trabalhar, Petrick e Ramon. Papai chegaria tarde do trabalho e tio Max tinha viajado. À tarde, Maik e Alli vieram, passamos o dia todo nos divertindo.
À noite chegou, e papai também. Estava Esperando o melhor para o final do dia; a notícia que iria chocar alguns e outros não.
Tavamos todos reunidos, eu, mamãe, Petrick, Alli, Maik e Ramon, papai estava na cozinha pegando uma cerveja.
— Tenho uma notícia para todos. — falei e logo papai apareceu e sentou no sófa, todos estavam em pé, menos ele. Ele nem dava ouvidos ao que eu falava.
— Boa ou ruim — perguntou Alli.
— Não sei... depende. — falei.
— Fala logo, estou anciosa.
— Tá bom, a primeira é: vou voltar para casa.
Assim que disse os olhos de mamãe brilharam, e logo ela e Petrick vieram me abraçar felizes da vida.
— E a segunda? — perguntou minha mãe.
— Como já sabem que sou gay... — papai olhos para mim instantaneamente. — Estou namorando... e o nome dele é Riven.
Os rosto de papai demonstrava raiva, ele jogou a garrafa de cerveja e no chão, que espatifou, olho nos meus olhos, cuspiu e saiu para seu quarto.
Recebi abraço de todos, me desejando felicidades, até de Ramon. Seu abraço era gostoso e confortante, enquanto me soltava do abraço sua mão escorregou na minhas costas e desceu até minha bunda. Vi que aquilo não era intensional, pois não liguei.
— Happiness — disse ele. "Felicidades"

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Escolha Certa - 1° Tem. Cap. 08

Codigo do conto:
61075

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/02/2015

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