A Escolha Certa - 1° Tem. Cap. 06

‡ Repitindo, mas dessa vez amando ‡

As aulas foi ligeira para acabar e assim que tudo terminou fomos direto para casa do Maik. Passamos a tarde todinha juntos, eu, Alli e ele.
Estamos assistindo filme quando meu celular toca; uma mensagen. É do meu irmão, Petrick.
"Onde você está que não para em casa? Hoje iremos sair eu, mamãe, papai, tio Max e o Ramon. E quero que vá também."
— Quem é? — perguntou Alli atrás de mim, seu rosto estava no meu ombro e eu podia sentir sua respiração.
— Era o Petrus, ele quer sair essa noite comigo, mamãe, tio Max, Ramon e — fiz uma careta e disse — papai. — fiquei um pouco pensativo em relacão à agente sair juntos, minha família, eu... e... meu pai.
— Você nem nos avisou que o Petrus havia chegado! E Quem é Ramon?
— Ele chegou ontem. Ah, e Ramon é um amigo dele que veio com ele.
— Gato? — disse Alli.
Maik olhou para nós bem sério, com um olhar reprovador.
— Fala sério! Vocês vão falar de garotos na minha frente?
— Não sei. — Menti. Ele era lindo, tesão, bonito e gostosão.
Fui no banheiro do Maik tomar um banho, pois o calor era de matar. Estava ficando excitado, não tirava a cena da minha primeira vez da cabeça; Riven me beijando, estocando, gemendo e gozando na minhas costas. Aquilo foi tão maravilhoso. Mas antes de acabar o banho, bati uma punheta que o tesão, hoje, estava à flor da pele. Vesti uma roupa minha que tinha na casa do Maik, passei perfurme e sai.
— O senhor vai para onde? — perguntou Alli "curiosa"
— Vou em casa, tchau. Beijo! — e fechei a porta do quarto atrás de mim.

Estava de frente a casa de Riven — menti para Alli em relação de ir para casa. — tomando coragem para bater na porta, senti um pouco de vergonha depois do que eu disse. Ver ele magoado me magoou um pouco também. Agora, meu coração palpitava, quase saia pela a boca, então resolvi tocar o interfone.
Instantaneamente Riven apareceu, sem camisa e molhado, com uma sunga branca. Assim que me viu paralizou, mas logo vôei para beija-lo, ele não sabia se reijeitava o beijo ou deixava rolar. Riven me afasta um pouco.
— O que é isso?
Olhei para ele e respondi.
— Nada. Só me beije.
Dessa vez ele avançou, ainda estavamos na entrada, não ligavamos se passasse alguém, só queria curti aquele momento, aquele beijo.
Ele fecho a porta com o pé, pois ainda nos beijavamos, o beijo foi tão douradouro que fiquei sem fôlego. Riven me pega pelo pulso e sai me puchando — para dentro de casa, pois estavamos no terraço —, passamos por aréa, sala de estar, subimos três degrais e finalmente chegamos a seu quarto.
Entramos, ele fecha a porta e me imprensa.
Estavamos tomados pelo desejo, ele levanta meu braços para cima ainda me beijando, mas de imediato dou um empurrão nele que cai em cima na cama com um volume marcante na sunga. Ele fica me olhando caminha em sua direção, então subo em cima dele, da maneira que sentado em seu pau, sinto a pulsação daquele membro na minha bunda.
Ele me obsverva com um olhar penetrante, fico me perguntando o que ele está pensando. O olhar é sedutor e o sorriso... encantador. Que homem era aquele? Essa era a sengunda vez que estava com ele, e eu já sentia uma forte atração. Será que eu estava apaixonado? Mas omo eu poderia me apaixonar por aquele cara? Essa é a sengunda vez que estou com ele e já estou amando-o. Será que amor à primeira vista existe mesmo?
Riven tem algo em especial que me encanta. Ele me olha com aqueles olhos verdes penetrantes e me pergunta:
— E aí, o que vai querer?
Dou um sorriso de canto de boca e respondo:
— Tudo.
Tiro a camisa de um modo sensual e jogo para o lado, agora Riven está com a mão em minha cintura, dou-lhe um beijo e levanto-me para tirar a bermuda. Sensualizo novamente, dessa vez para provoca-lo. Riven morde o lábio inferior e fica me observando com a maior cara de safado. Passo a bermuda por as pernas e jogo para o lado. Meu pau está duro também devido os hormônios fervilharem, de relance vejo que uma pequena parte do pau do Riven está para fora da sunga.
O aquele pau pulsava freneticamente, aliás, não podemos controlar nosso tesão, quando ele ataca é para nos deixar louco.
Tiro minha cueca e jogo para o lado, meu pau também pulsava, meus pêlos preto — havia poucos — ressaltava meu pinto branquinho. Não tinha veias, e também não era tão grande (18 cm). Mas era um bom instrumento para soltar porra.
Danço — Sensualizando — e vejo que aquilo deixa ele louco. Riven tira a sunga molhada e joga — agora seu corpo já estava —, volto a sentar sobre ele e o beijo com mais intensidade.
Nos olhamos e ele pergunta:
— Sem camisinha?
Foi Riven que tirou minha virgindade, e sem camisinha. Foi ele que me penetro pela primeira vez, naquele dia estavamos tão tomados pelo tesão que não ligamos (por isso que achei errado, fazer sexo com um estranho e sem camisinha). Aliás é mais prazeroso.
(Faça sexo com camisinha)
— Sim.
Ele sorrio e pediu para que eu virasse de costa em cima do seu corpo, obedeci e entendi o que ele queria. Empinei a bunda, cai de boca no seu pau e ele caiu de boca no meu cú. Aquilo era tão bom, ele me chupava com intensidade, abria minh nádegas, e passava a lingua em meu anel.
Para de chupar o pau de Riven caso ele gozasse, então fiquei só gemendo, curtindo aquele cunete.
Puta que pariu como Riven me cunetava gostoso, fiquei me perguntando se ele já tinha transado com outro homem, pois o que ele fazia era de deixar qualquer um louco.
Riven se arrastou um pouco para se encostar na cabeceira da cama.
— Agora senta — pediu ele.
Ainda de costa, posicionei seu pau no meu cú e, devagarinho fui sentando. Ele gemia enquanto seu pau entrava pouco à pouco dentro de mim.
A dor era descomunal, mas já tinha aliviado um pouco. Estava na metade do pau quando de uma só vez sentei com força, enterrando tudo. Gritei e logo Riven tapou minha boca com uma mão e me puchou para que se encostasse em seu corpo.
— Shhhh. — sussurou ele ao meu ouvido com leve doçura na voz. — Agora é só pular.
Então fiz o que ele mandou comecei a pular, devagar, mas logo fui acelerando o ritmo, eu pulava em seu pau e ele soltava uns gemidos um pouco altos.
Riven se ergueu um pouco e eu cai, ficando de quatro na cama e sem tirar o pau de dentro de mim começou a estocar com uma certa força. Paracia que meu estava sendo destroçado, mas aquilo era bom. Então ele me segura pelo cabelo e me pergunta:
— Tá gostando, tá? Tá gostando do meu pau te rasgando?
— Estou. — eu estava sendo dominado ali.
Riven saiu de dentro de mim, foi em direção à uma poltrona e sentou-se.
Ainda estava de quatro na cama observando Riven. Com sorriso malicioso, com uma carinha de safado e um olhar encantador me olhou nos olhos.
— Vem sentar. — chamo ele com o dedinho.
Subi na poltrona e desci para sentar no seu pau que estava apontado para cima. Fui descendo e o pau do Riven foi atolando novamente no meu cú. Segurei ele pela a nuca, beijei sua boca e começei a cavalgar. Sentia Riven respirando e gemendo. Ele pedia para que eu pulasse mais e mais. Cavalguei por um bom tem até ele erguer minha bunda e comçar dar suas estocadas. Eu gemia cada vez que ele estocava.
Riven me pucha e me beija com vorazcidade. Então ele me pegua pela nuca olha no meu olhos e pergunta:
— Posso gozar dentro de você?
— Sim. Pode.
As estocadas tinha diminuido o ritmo. E aí, Riven solta um gemido alto. E logo percebo que ele está me enchendo com seu gozo, sinto seu pau pulsar enquanto me enche de porra.
Dou-lhe um beijo — um selinho — e fico o olhando se contorcer. Ele para e me olha, o brilho daqueles olhos verdes é tão bonito quanto uma paisagem.
Ele dar um sorriso, mas ainda continuo admirando-o.
— Eu te amo. — digo.
Nos beijamos por um bom tempo. Então saio de cima de Riven e vamos para o banheiro. Sua porra escorria por minha pernas enquanto andavamos. Entramos no banheiro e tomamos uma ducha, passamos o banho todindo juntos, abraçados, nos beijando.
Voltamos para cama. Fiquei deitado com a cabeça naquele peito múscoloso, e com uma das mãos Riven acariciava meus cabelos. Eu estava olhando para baixo, em direção ao seu pau. Era tão lindo, mesmo flácido. Não tinha nem um pêlo, as veias era visível devido a flacidez e a cabeça estava escondida. Eu sentia a respiração e seu coração bater. Riven era tão lindo, carinhoso, atraente, aquele homem que todas mulheres deseja. Levantei minha cabeça para olha-lo e vi que estava cochilando, ainda acariciando meu cabelo. Levantei mais um pouco e beijei seus lábios.
Instantaneamente o interfone toca, nos levantamos e vestimos as roupa, pois ainda estavamos nus.
Descemos e Riven abre o portão. Três meninos de mais ou menos 20 à 21 anos de idade e duas meninas.
— Que demora! Faz 20 minutos que estamos aqui te esperando — disse um dos meninos. Então virasse para mim e me comprimenta — E aí, beleza?
— Beleza.
— E aí, quem é você? — quis saber uma das garotas.
Antes que eu responda Riven me pucha e diz:
— Meu namorado. — e me dar um selinho.
Fico meio sem reação, constrangido, envergonhado, pálido. Ele me olha e sorri.
— Eu não sabia disso! — digo sério.
Todos cai na gargalhada.
— Sou? — pergunto.
E ele responde.
— É.

(Oi galera. Ai vai mais um conto de " A Ecolha Certa". Espero que gostem. Desde já agradeço a todos que lêrem. VOTE, COMENTEM E FALE SUAS CRÍTICAS E O QUE ACHAM SOBRE O CONTO)
obrigado por suas atenções. E desculpa o conto ser tão longo.
Gracias.