Sonho realizado

Depois que eu descobri que a pica do meu pai era meu consolo para uma boa noite de sono, passei a dormir com ele todas as noites. Minha mãe já estava se acostumando a dormir no meu quarto na minha cama. Rsrsrs...Sempre dormíamos de conchinha... delícia...sentir o pau do meu papai na minha bundinha. Meu pai nunca tentou mais do que isso, só jogava o seu “leite condensado” na minha mão...até que!
Eu sempre fui muito apegada aos meus pais...como sempre fui uma criança muito medrosa, eu dormia na cama deles quase todas as noites. Adorava ficar entre os dois, sentindo o calor dos seus corpos...anos depois, eu já devia ter uns 18 anos, minha mãe precisou passar a noite na casa de um irmão, porque eles iam viajar e não iam levar as crianças, e a mulher do meu tio preferia que a minha mãe fosse dormir na casa deles. Pois bem, amei! Ia ter o meu pai só pra mim. Fomos dormir, já sabendo que seria na cama dele, como todas as noites. Só que, sem a minha mãe em casa, eu iria atacar o meu pai. Amo o meu pai...adoro o leite dele. Nunca vi nada demais nisso!! Só que eu queria mais...muito mais. O meu corpinho em plena fase de adolescência...os hormônios pululando...Nessa noite fez um pouco de calor, e eu tirei a minha camisola. Papai já dormia. E eu encostei o meu corpinho quente na sua barriga, e fiquei passando a mão bem de leve no cacete dele, para ele não acordar. Seu pau começou a crescer e fez aquela bandeira na calca do pijama. Bem devagar, botei ele pra fora e comecei a beijar. (Eu vi isso numa revista na casa de uma amiga)...beijei, passei a língua, coloquei dentro da boca e meu pai nada! Oh delícia...senti uma pequena gota saindo da cabeça do pau...lambi. E comecei a lamber, mais, muito mais...como se fosse uma bola de sorvete. Beijava e abraçava meu pai...até que a mão dele se moveu e me puxou pra cima dele. –Pai, o senhor acordou??
- O que vc queria minha filha...com um boquete desse?? Nem se fosse de pedra! Continue, ande...e eu continuei. Meu pai nunca me questionou...e nem eu fiz muitas perguntas. Aconteceu naturalmente...enquanto eu lambia, chupava, mordia de leve, ele colocou um dedo dentro da minha bocetinha....alisando, beliscando...e eu me contorcendo de prazer. Nunca tive um momento como aquele...meu pai me bolinando e eu chupando ele. Eu perguntei: - Pai você gosta que eu faça isso?? – Sim, minha filha adoro!! Sempre gostei de acordar com vc segurando o meu pau...quando vc não segurava, eu colocava a sua mãozinha nele. Rsrsrs....
- Pai que safadinho...te amo papai. Quero ser só sua. Quero namorar com vc...e chupando e ele gemendo...gemendo – Minha filha, meu amor, meu tesão desde bebezinha. Quando vc ficar mais velha vou fazer você minha mulher. Você quer?? – Sim, papaizinho, claro que eu quero. E senti o meu papaizinho jogar todo o leite condensado dele dentro da minha boquinha. Meio salobro, mas bem branquinho. Eu bebi todinho, quase me engasgando...e papai gemendo: - Anda meu botãozinho, chupa o papai todinho, o seu macho, o seu homem que ai fazer de vc minha puta, minha mulherzinha. E continuava mexendo na minha bocetinha, apertando o meu grelinho e eu gritando: -Papaizinho, eu estou morrendo....o meu corpo está mole... – Calma filha, você está tendo um orgasmo...depois eu te explico direito. Amoleci todinha e só acordei no outro dia cedinho e segurando o cacete do meu pai. Não tem jeito...tenho que fazer isso ou então não durmo. Me levantei, tomei aquele banho, e droga!!! – esqueci a toalha! Nossa, como vou fazer?? Pé ante pé, saí do banheiro para não acordar o meu pai e meu irmão, e fui pegar a toalha que estava estendida na área de serviço da casa. Quando passei pela cozinha, dou de cara com o meu pai que já me olhava com os olhos quase saltando das caixas. – Fernanda, o que vc faz pelada no meio da casa?? Eu respondi muito envergonhada...- eu esqueci de levar a toalha. E meu pai falou: - pois volte!!! Vou apanhá-la...voltei correndo para o banheiro, esperar o meu pai levar a toalha. Quando ele chegou, começou a secar os meus cabelos. Depois desceu para o pescoço, depois as costas. E eu já sentindo sua ferramenta a me “cutucar”! Ele me virou de frente, e começou a enxugar os meus seios, a barriga, e finalmente chegou na minha xoxota. Eu já estava para desmaiar de tanto tesão! De olhos fechados, senti ele secar as minha “dobras”...não resistindo, ele colocou a mão sobre a minha perereca. Como eu não fiz nenhum gesto, ele me levantou em seus braços e me levou para o meu quarto, me deitando delicadamente sobre a minha cama. Fiquei de olhos fechados esperando...como não aconteceu nada, abri os olhos e o vi de pé a minha frente, com a tenda armada. Eu disse...- vem paizinho!! Acho que baixou nele o senso da razão. Então rápidamente, me levantei, baixei o seu calção e caí de boca naquele pedaço de pau. Nossa, que delícia! Meu pai começou a gemer e finalmente falou...Fê, isso não é certo! ...uhhh, como é bom. Chupa minha princesinha, o caralho do seu pai. E com as duas mãos segurava os meus seios, que cabiam perfeitamente dentro deles, murmurando: - minha meninazinha linda!! Eu te adoro!! E afastando a minha cabeça do seu cacete, me empurrou em cima da cama e caiu de boca na minha boceta. Gente, eu nunca senti tanta emoção na minha vida. O meu papaizinho finalmente vai realizar o meu sonho. Ser desvirginada por ele. Apressadamente, ele se livrou do seu calção e me deu um beijo arrebatador! Sua língua penetrava na minha boca tão faminta...que eu não resisti e coloquei minhas pernas ao redor da sua cintura, e levantei os quadris para que ele me penetrasse. Ledo engano...ele retirou as minhas pernas e começou a me beijar as coxas, as pernas, subiu para a minha xota e ficou passeando com a língua em cima do meu grelinho. Eu gemia, eu chorava... – paizinho, por favor me coma! Me fode, me sacia com o teu cacete. Seu membro parecia ter vida própria, subia e descia....subia e descia conforme sua respiração ofegante. Finalmente, ele encostou a cabeça na entrada do meu buraquinho. E sem pressa, começou a massagear minhas preguinhas com o líquido que saía do seu orifício. Até que!!!...finalmente eu senti ele me penetrando. Seu cacete ia abrindo espaço nas minhas entranhas, como um nadador cortando as ondas. Esqueci ardor, só me liguei na onda de calor que subia da minha xoxota para o resto do meu corpo e explodiu em palavras desconexas...- meu amor, que cacete do caralho...vc me desvirginou. Agora eu sou sua mulher...vc vai me foder todos os dias. Vem meu paizinho....ahhhhhh....nossaaa....que delícia. E meu pai só me socando, socando até que ele disse:...- eu vou gozar...e não vou tirar! Quero vc cheia do meu leite... que bocetinha mais gostosa, quente e apertadinha!!! E despejou dentro de mim um dilúvio de esperma!! ...ah, isso foi só o início. Tenho ainda tanto prá contar...