O sargento

Recém-separada após 17 anos de casamento, me senti um pouco perdida. Meu ex foi meu primeiro namorado, meu primeiro em tudo. Perdi o meu marido para uma “amiga” que vivia dentro da minha casa, e mesmo alertada por terceiros, nunca me preocupei muito. Até que aconteceu o pior. Bom, mas isso é para contar como foi o meu primeiro caso após a separação.
Num belo e quente dia de sábado, estávamos eu e mais uma pequena turma de adolescentes (filhas, sobrinhas e amigas das filhas) em uma praia a que costumávamos ir e como eu adorava essa turminha, as mães aproveitavam para largá-las nas minhas costas. Rsss. Vestida com um pequeno biquine verde e brozeada do sol, posso dizer que eu era uma bela morena. 1,60, corpo muito bem feito, cintura fina e quadris largos, coxas e pernas bem torneada. Seios bem modelados...barriga tanquinho, parece que não tive 3 filhas. De repente, olhando a barraca de sol defronte à minha, vejo um homem moreno me oferecendo um copo de cerveja. Olhei para os lados e não vi ninguém, e falei para uma sobrinha... – Daisy, aquele cara está oferecendo cervejam deve ser para vc! E ela prontamente respondeu: - Prá mim, não! Nem de velho eu gosto!...eu ri, pq o cara não era velho, deveria ter uns 40 anos. Mas ela no auge dos seus 17 anos achou ele muito velho. Aí eu disfarçadamente observei a situação...ele sentado em uma cadeira de sol tomando cerveja, uma mulher deitada em uma espreguiçadeira grávida, acho que já com uns 8 meses e um casal de crianças brincando na areia. Me deu uma raiva! Cara de pau, quem ele pensa que é?? Com a mulher e os filhos, querendo me ganhar?? Eu o ignorei quase o dia inteiro. Só que eu já meio “tomada” de cerveja, comecei a retribuir seus olhares. Me senti gente...querida. Só que precisei ir embora no final da tarde e ele pediu meu telefone, disfarçadamente. Como eu não tinha como entregar, escrevi na madeira que segurava a barraca o meu telefone. E fui embora...(depois ele me disse que voltou 2 dias depois para buscar). Na terça feira seguinte, o telefone toca e me chamam para atender...e aquela voz muito bonita me diz: - Vânia...é vc?? – Sim, sou eu. – Eu sou o cara da praia!! O mundo desabou nas minhas costa. – Moço por favor, esquece isso. Vc sabe a cerveja faz com que a gente faça coisas que não deveria. E ele disse...- tudo bem! Dois dias depois, ele liga novamente e diz que quer me ver de qualquer jeito. E eu pensei, porque não?? Marcamos um encontro para o dia seguinte e na hora marcada eu cheguei lá e o encontrei dentro do seu carro em uma pracinha. Entrei no carro e começamos a conversar...ele disse que nunca tinha feito isso antes, mas que eu havia chamado muito a atenção dele. Me deu um pânico, quando ele me puxou para me beijar. Quando eu tentei sair do carro ele me segurou pelo braço e colocou a minha mão no cacete dele. Nossa...que “ruma”!! Sempre tive vontade de conhecer um pau grande, pois o meu ex além de ser pequeno, como ele bebia muito, já não levantava “legal”. Olhei para o pacote e ele lentamente abriu a braguilha da farda. Ah, ele estava com a farda do exercito. Era sargento...pois bem, pense na maravilha que saiu de dentro de suas calças. Um pau como eu nunca tinha visto...cor de canela com uma cabeça brilhante e melecada. Duro como uma estaca, apontando pra mim. Ah, não resisti e peguei com as mãos. – Nossa, que coisa mais bonita. Nunca vi igual. Ele forçou a minha cabeça para sugá-lo e eu meio sem querer, comecei a chupá-lo. Nossa, logo logo ele gozou na minha boca e eu lembrei que estávamos em um local público. – Vamos sair daqui? Ele falou e fomos para um motel nas proximidades...chegando lá, ele me despiu e disse. – que corpo lindo vc tem. Assim que eu te vi, disse comigo mesmo. Eu quero essa mulher!!! E me beijou loucamente!!! Meus peitos...mordia o bico deles, metia o dedo na minha boceta me bolinando e eu segurando o cacete dele...extasiada. 20 cm de puro tesão. Como um homem magro daquele tinha um cacete tão grande?? Ele me deitou na cama e me chupou...como eu nunca fui chupada. Gozei uma, duas, três vezes em seguida. Pensei que ia morrer de tanta emoção. Até que ele enfiou o seu cacete na minha xana...nossa! Até parece que era a primeira vez. Doeu mesmo!! Arreganhei bem as pernas, para eu sentir ele todo em mim. Ele colocou as minhas pernas o redor do seu pescoço e começou a me socar. Gozei de novo...gemi, gritei, falei palavrões que eu nunca pensei que fosse dizer em um momento assim. Depois de muita foda, nos despedimos e nos separamos. Pensei que não o veria mais...mas dias depois ele me liga de novo. E fomos para o motel...dessa vez ele disse que queria comer meu cú. Eu disse...- ahn?? Vc é louco?? Não, de maneira alguma!! Mas ele com muita delicadeza conseguiu me convencer...apanhou um lubrificante no console do motel, lubrificou a pomba dele e o meu buraquinho...naquel época ainda era um belo buraquinho. E enfiou...- Pô...cara, vc vai me rasgar. – Vou não, relaxe...mas eu não conseguia. Mas ele enfiava, mais eu prendia os músculos do meu cu. Até que ele num movimento só, enfiou de uma vez e acabou comigo. Senti que ia desmaiar de tanta dor...ele parou e ficou bem quietinho...até que a dor foi suavizando e comecei a mexer a minha bunda. Ele começou a socar bem delicadamente e fou aumentando a pressão gradativamente. Nunca pensei que fosse tão bom dar a bunda. Ele gozou dentro, mas o pau não amoleceu e continuou enrabado em mim. Parecia um cachorro grudado em uma cachorra. Foi o pensamento que me veio à cabeça. Ele tirou e enfiou na xana...tirou e enfiou no cu, e assim até a gente gozar mais uma vez. Ate que ele pediu para eu colocar qualquer coisa no cu dele. Eu já tinha percebido que ele gostava quando eu acariciava seu buraquinho...um belo dia ele chega com uma cinta com um pomba de borracha e pediu para eu enrabar ele...nossa que delícia!! Amei...me senti cheia de poder, cheia de tesão socando aquela pomba na sua bunda. Ele rebolava como uma mulherzinha...gritava...- soca mais, bem forte. Eu sabia que vc ia realizar o meu desejo!! Gozou tanto, sem nem ao menos tocar na sua pomba. O fato de ter um cacete na sua bunda fez todo o serviço!! Ele sempre teve vontade, mas nunca teve coragem...devido a sua posição no exército. Tivemos um ano e meio de muitas transas...vivi as mais loucas fantasias com ele. Tomei banho de mar nua ao por do sol...e depois a lua nascendo...vimos o dia amanhecer com o nascer do sol. Mas, nos apaixonamos perdidamente. E ele disse que nunca ia deixar a família dele...eu concordei. Ele acabou pedindo transferência para Manaus...nunca mais eu o vi. Isso já faz 25 anos...quem sabe ele vai ler esse conto e vai reconhecer a nossa história e me procura?? Quem sabe?...vamos aguardar!