Depois do jogo de futebol



Em uma cidadezinha qualquer do interior do Estado do Pará. A molecada fazia sua costumeira pelada em um campinho de futebol. A tarde já estava findando e a noite já começava dar o sinal no céu com uma lua cheia ainda ofuscada pelos vestígios de sol que já se escondia no poente. Apesar de ter sido um dia quente, mas o clima começava a esfriar levemente com vento a balançar os galhos das arvores que havia ao redor do campinho. A molecada gritava e a bola rolava pelo ar. Os gritos dos garotos a ecoarem com impropérios, normal e as gargalhadas. Até que de repente uma voz mais forte do meio dos rapazes que jogavam se fez ouvir, dando o sinal que a partida estava encerrada e a vitória dada para um dos times. Já era hora de irem cada qual partir para suas casas. Jerônimo, o capitão do time de peladeiros comandava todos. Caboclo, alto, cabelos lisos e negros, corpo de musculatura definida e sem pêlos como um verdadeiro nortista com resquício indígena e um olhar levemente agudo e negro. Incitava-os a irem tomarem banho no igarapé um pouco escondido na mata. Na beirinha do campo um garoto de pele mais clara e corpo um pouco franzino, sentado e suado, sorridente esperava aquele sinal. Deu uma cuspida e levantou-se a acompanhando o grupo de rapazes que variavam dos quinzes a dezoito. Jerônimo era o mais velho.
- Bora mano! Dissera Jerônimo ao garoto com as mãos.
Alguns se dispersaram dali mesmo, tomariam banho em casa e outros seguiram pelo pequeno caminho já escuro devido às arvores que não deixavam mais passar o pouco de claridade que ainda restava. O igarapé era um lago onde ao fundo visualizava-se areia cuja água corrente e cristalina permitia e uma extensa manta de arvores cobria o igarapé. Alguns ficaram despidos jogando-se na água fria, outros só de sunga. Jerônimo se despiu e com um corpo esculpido se jogava ao banho em forte algazarra e comentários sobre a partida. Já na água, o rapaz convidado. Observava-os disfarçadamente os companheiros. Corpos masculinos nus, alguns peludos, outros totalmente lisos, coxas e bunda masculinas, redondas,baixas e aquilo o excitava,fazendo o seu pênis ficar rígido quase estourando da sunga que a semiescuridão encobria e a água também. Mas o que ninguém percebia que entre um mergulho e outro e esfregação de sabão grosso que sempre alguém trazia. Gerson - o rapazinho convidado e que observava os amigos no banho – e Jerônimo se tocavam e os olhos cúmplices emitiam um desejo e camaradagem que os demais não percebiam. Palpadas na bunda de Gerson como o mesmo enchia a mão na verga solta e descomunal de Jerônimo. Nas brincadeiras dos rapazes, passavam batidos os encaixamentos de corpos dos dois amigos, apertos de mãos onde dedos insinuosos vasculhavam os buraquinhos de um e outros, pirocas que de vez enquanto roçavam o rego em movimentos rápidos.
Depois de certo tempo e aos poucos cada um dos meninos foi saindo daquela água fria e refrescante, sacudindo seus calções ou vestindo-se, e de um ou em par foram pegando o caminho estreito de volta para suas residências. Até que por fim, ficaram os dois no meio daquele pequeno igarapé. Gerson e Jerônimo. Cada um avançou de encontro para no final trocarem um beijo onde as bocas se chupavam, línguas se entrelaçavam e as mãos vasculhavam de cada um os pintos endurecidos.
- Pensei que agente não ia ficar sozinho nunca! – gemeu Jerônimo arrancando a sunga que o parceiro ainda trajava. – Quero te fuder todinho.
- Eu quero – respondeu Gerson – Mas também quero comer também essa bundinha. Quero fuder ela também.
- Nunca dei – Respondeu Jerônimo retirando as mãos do outros de suas nádegas de pele lisa e sem nenhum pêlo.
- E por que só eu tenho que dar? – redargüiu Gerson. – Eu também te desejo.
Olharam-se firmes um sustentando o olhar do outro. Até que Jerônimo pegando o queixo firme do parceiro um pouco mais baixo do que ele e beijou-o. Carregando para fora daquela porção d’água. O rapaz colocou Gerson na margem e abaixou sua boca na direção do seu mamilo enquanto o punhetava e ao mesmo tempo mordia levemente o corpo do pequeno amigo. Então o embate começou. Jerônimo virou Gerson de costa e começou a esfregar a pica grande nas costa do outro onde procurava a bundinha do parceiro. Mordia Gerson pelas orelhas, fungava o pescoço enquanto o mesmo sentia a jeba descomunal procurar o meio de sua bunda, aquilo lhe despertava a coragem de querer o amigo rasgando-o todo seu corpo. A boca do moreno era insaciável, chupava-o todo e em determinado momento como fosse o mais forte, segurou Gerson e em pé fizeram uma espécie de sessenta e nove. Jerônimo enchia sua boca com a pica de Gerson que era um pouco menor que a sua, mas era grossa e um culhão grande onde as bola, fazia questão de engolir. “Seu puto” murmurava. “Quero lhe fuder todinho” e enfiava a boca naquele cuzinho levemente peludo fazendo o “briôco” do outro a piscarem tamanho o prazer que aquela língua molhada lhe proporcionava como se quisesse sorver todo o seu interior. Desfazendo-se da posição incomoda, Jerônimo ajoelhou-se diante do outro e chupou a pica do parceiro com vigor, apertando levemente os testículos. O pau de Gerson vibrava de tão duro com aquela boca máscula a lhe envolver o membro, engolia até a base e mordia-o levemente com os dentes. Era um pau de pele clara, levemente inclinado para um dos lados e cuja cabeça era um pouco fina, mas que engrossava à medida que ia bater na base os pelos eram todos depilados. Os dois corpos nus luziam na luz do luar que perpassava pelos galhos das árvores e espelhavam-se na água. Os rapazes se revezavam. Jerônimo o mais forte era chupado por Gerson que se deliciava em chupar aquele pau, grande, roliço como se fosse uma barra de ferro, era reto, maciço e que cuja cabeça enorme despejava um líquido...
- Caralho! – gemia colocando a mão na cabeça do outro e fazendo o movimento de vai e vem. – Chupa gostoso, vai... – e retirava o pau da boca do outro e batia na cara do ajoelhado, esfregando em toda sua extensão a piroca.
- Quero fuder tua bundinha também. – insistiu Gerson.
- Qual é? Nunca dei... Não para de chupar. Tá tão bom.
- Então não tem mais. Prazer igual... - levantou-se Gerson aborrecido e procurando suas coisas pelo chão.
E então em gestos repentino Jerônimo agarrou o outro rapaz e disse;
- Então me tem. Gosto de ti.
E ficou de quatro onde o pequeno rapaz olhou e viu aquele macho esgueirar-se em uma árvore e empinar aquele traseiro, cuja forma redonda, protuberante e pele lisa se ofereciam. Como uma corrente elétrica, a língua de Gerson lambeu todo aquele par de pernas musculosas e abriu com os dedos o buraquinho do outro, cuidadosamente enfiou os dedos, já havia feito isso antes e dardejou com a língua aquele buraquinho que fora motivo também de tantas masturbações solitárias. Jerônimo também se rendia as caricias daquelas mãos um pouco finas a deslizarem em toda sua bunda. E aquela boca cujo vestígio de bigode lhe proporcionava prazer, rebolando num ritmo lento na boca do outro e por fim aquela invasão de algo viscoso.
- Que isso?
- Espuma de sabão pra facilitar – respondera Gerson e colocou a cabecinha da pica naquele cuzinho de macho já amaciado. E então um prazer mórbido invadiu os sentidos e a vontade do capitão do time dos meninos em ceder. Sentiu um prazer perverso de ser possuído por aquele moleque cuja pica lhe invadia o cu. Era como se um pedaço de ferro em brasa estivesse em todo o seu reto e o fizesse rebolar na pélvis do outro,sentido o áspero lugar dos pelos raspado. Gostava daquele moleque e por gostar cedia e aos poucos, um prazer sádico misturado com dor fazia sua cintura rebolar e sentir o resfolegar daquela boca em seu ouvido e movimento de vai e vem da pica entrando e saindo da sua bunda como dois cachorros no cio. Sentia o saco de Gerson bater no seu que era pequeno, as mão apertarem suas ancas.
-Tu... Ta me fundendo... Filho da puta... - Gemia... - Seu puto... Ta... – e outro tapava sua boca com uma das mãos e com outra apertava seu pau que estava duro e a metida que o pau de Gerson arremessava já ao fundo do cu de Jerônimo o mesmo já liberara todo seu controle. O moleque era uma fera na foda e assim ao longe, aqueles corpos; um claro que dançava com sua bundinha pra cima e pra baixo e o outro moreno embaixo, rebolava e o gozo aflorou na pica de ambos num grito meio animal saindo da garganta e fazendo-os desfalecerem ali, beira do igarapé, onde a lua por testemunha e alguns cantos dos pássaros já se ouviam e se espantavam.
Depois de um longo tempo, saídos da letargia que os tinha acometido. Gerson perguntou:
- Tu que fuder agora? – perguntara rindo deitado sobre o corpo do Capitão de futebol de pelada.
-Não. Só sei que... Tu me fudeu e. - e um murmúrio respondeu; - eu gostei.
Então se levantaram e mergulharam novamente na água e despidos percorreram o caminho de volta para desencapar novamente no campo de futebol cuja areia ainda marcava os passos dos jogadores que por lá haviam brincado. E num silencio beijaram-se. Noutro dia teria forra, e sumiram juntos por outro caminho que levariam até suas casas e um segredos gostoso guardado dentro de si. Só não perceberam que de longe alguém havia visto e em silencio ficava escondido nos arvoredos que cercavam o campinho.


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Comentários


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danizinho69 Comentou em 11/08/2022

Adorei, amo esses contos com temática de futebol, dá um tesão né? enfim...Vi que você leu o meu conto Amor & Ódio, fico feliz q tenha gostado amo comentários como os seus, aliás se quiser continuar lendo as próximas partes fique á vontade, o conto não terá muitas partes pq eu não tenho paciência pra isso. Queria deixar claro uma coisinha: meu conto não se passa na Inglaterra e sim no interior de minas, isso ficou claro na parte 1, é que o Sr. Phillgrin tem ascendência inglesa. Bj grande

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teca Comentou em 30/10/2021

Gostei. Teca.

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carreteiro1000 Comentou em 18/07/2021

Belo conto! Tinha essa fantasia de sair com o meu professor depois da pelada! Mas nunca consegui! Sempre vou a Belém, se quiser ser o meu professor!?

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lucastorres Comentou em 24/06/2021

Muito excitante! Parabéns!

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loirinhocasado Comentou em 10/04/2021

Que delicia de conto

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supures Comentou em 02/04/2021

Belo conto, votado com toda certeza! Irei ler todos os outros...

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Comentou em 06/02/2021

Um conto muito bem escrito, ritmo envolvente. Parabéns.

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julinhocarioca50 Comentou em 03/02/2021

Votado. Ótimo conto. Vc escreve legal. Vou ler todos seus contos e votar.

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tyronfiofo Comentou em 02/02/2021

Muito raro se deparar com um conto tão expressivo e inusitado em sites dessa categoria. Quase uma poesia... o que não deixa nada a desejar. Um toque poético num clima erótico...

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polastrao Comentou em 25/09/2020

Belo conto!

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Comentou em 26/08/2020

Sem sombra de dúvidas o melhor conto que eu já li. Excelente dicção e narração. E que português! Gostei da troca de escrita entre a narrada e a "falada" onde os meninos usam um português coloquial. Meus PARABÉNS!

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ksadogatopass Comentou em 21/08/2020

delicia de conto

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whyididthis Comentou em 01/08/2020

Votei! A escrita é de quem já teve ou tem o hábito de ler um livro mais frequentemente haha

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marcelinhobundinha Comentou em 10/06/2020

Também jogava bola, mas depois virei menina, kkk...

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titoprocura Comentou em 01/05/2020

VOTEI COM GOSTO NO CONTO. UMA NARRATIVA SENSUAL MAS MUITO ELEGANTE... TOQUES DE LITERATURA REGIONAL... PARABÉNS PELO ESTILO.

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diegonaboa Comentou em 15/12/2019

Parabéns pela narrativa é pela forma como descreveu Jerónimo. O que cada um sentia. Quero a continuação. Votado

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Comentou em 28/10/2019

Safadeza gostosa. Cada conto seu que leio, percebo o cuidado na descrição para que o leitor entre na história. Parabéns

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oliverrecife Comentou em 10/10/2019

Bom.

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morsolix Comentou em 29/09/2019

Ola,meu caro Maljunafrato.Nunca pensei em continuações,mas relendo este conto e realmente,ficou algo pendente.Logo tratarei de postar.

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Comentou em 29/09/2019

Que tesão gostoso de sentir. Fico curioso para saber quem os esteve espiando. Quero ler mais. Votado.

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jaimecwb Comentou em 27/09/2019

muito poético!! gostei!!!

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Comentou em 09/09/2019

Bela criação de sua imaginação

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dudu-garciaa Comentou em 08/09/2019

Muito bom. Votado!

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gozando Comentou em 27/08/2019

Excelente votado

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viadoassumido Comentou em 13/08/2019

Adoro sua maneira de escrever. Você poderia ser um Ghost writer (escritor fantasma) para colocar contos de viados como eu em uma forma literária.

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hedonista67 Comentou em 21/07/2019

Delicioso !!!

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ksn57 Comentou em 01/06/2019

Votado - Deliciosa História, e muito bem narrado, gostei ! . . .

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gayversatil Comentou em 16/05/2019

Que maravilha De conto, estou todo duro Aqui. Muito Mais que VOTADO. Parabéns pela narrativa

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gayversatil Comentou em 16/05/2019

Votado

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mrpr2 Comentou em 11/05/2019

Belo conto cheio de detalhes e muito tesão!

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Comentou em 10/05/2019

Fiquei curiosa em saber que via escondido essa cena maravilhosa. Você escreve muito bem...

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robersol Comentou em 18/01/2019

Olá caro amigo e escritor. Olha! Gostei da sua narrativa. Diferente das muitas que li por aqui. Valeu - Abraços. Tens um voto...

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laureen Comentou em 03/12/2018

Conto: 128548-Meu ex sogro,voltou mais macho que nunca ,minha bucetinha levou surra de rola ! REAL final... Categoria: Traição/Corno

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ytalocontos Comentou em 29/11/2018

Gostei da narrativa, bem diferente da minha, mas me levou ao tesão. Parabens mano. Teu conto bom demais

foto perfil usuario ytalocontos

ytalocontos Comentou em 29/11/2018

Gostei da narrativa, bem diferente da minha, mas me levou ao tesão. Parabens mano. Teu conto bom demais

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engmen Comentou em 25/10/2018

Quando hábeis palavras têm o condão de transportar nossa imaginação para o sedutor ambiente da narrativa, um bom conto atingiu seu pleno objetivo. Eis aqui um categórico exemplo. Delicioso...

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carlosanjo24 Comentou em 03/06/2018

Morei em Belém e fiquei super excitado com a descrição do ambiente do igarapé. Isso mesmo, meninos e homens se jogando nus ou semi nus na água opaca do igarapé, que esconde todas as sacanagens que rolam por baixo d'água. Delícia. Nessa época eu tinha uns 9 anos de idade e foi num igarapé que um amigo, com seus 15 anos à epoca, me fez pela primeira vez sentir a penetração total de um pau no meu cuzinho. Depois me tornei a putinha dele. Os sábados se tornaram o dia de levar pau no cuzinho. Uhnnnn!

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Comentou em 01/11/2017

Delicioso

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gutoalex Comentou em 03/10/2017

Q conto delicioso cara, muito bem escrito

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oliveira956 Comentou em 11/06/2017

Bem sacana este conto.Nao era Söns lua de testemunha.Vamos ver.Votado.

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ethiel Comentou em 14/01/2017

Excitante, bonito e com uma narrativa de muito bom gosto. Tambem espero a continuação!

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Comentou em 14/01/2017

Maravilhoso espero pela continuação para saber quem os observava na mata...




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Ficha do conto

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morsolix

Nome do conto:
Depois do jogo de futebol

Codigo do conto:
95603

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/01/2017

Quant.de Votos:
71

Quant.de Fotos:
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