Batendo o ponto

Quando arrumei meu primeiro emprego em uma farmácia da cidade foi um tanto interessante. O proprietário, Vitor, com seus 40 anos, sempre bem arrumado e convenhamos, com cabelo platinado já me deixou com tesão logo na entrevista.
Sempre havíamos nos dado bem, ele era casado, possuía filhos da minha idade, e tinha me dado aquela oportunidade de emprego. O seu escritório sempre ficava com a porta trancada, então, eu que trabalhava no balcão quase não o via.
Certo dia ele havia saído para resolver seus problemas (um funcionário não questiona o chefe quando ele sai do seu posto), e eu recebi uma ligação dele dizendo que havia uma chave reserva dos seu escritório em uma gaveta, que precisaria que eu entrasse lá e enviasse um relatório urgente para o email dele.
Assim fiz, abri o escritório, liguei seu computador, abri meu email e enviei o anexo para ele. Quando fui limpar o histórico, fiquei um tanto curioso quando vi que havia um site pornô recente. Filtrei a categoria e descobri que era pornô gay e pornô hétero. Pornô gay e hétero ao mesmo tempo? Só levava a uma conclusão lógica... As vezes o cara curtia uns machos e gostava de um rabo.
Então fiz uma jogada, deixei meu email aberto com uma mensagem do meu amigo (que por sinal já havia me fodido), uma mensagem bem quente, sinalizada, para que aparecesse no topo, assim que ele religasse o computador.
Não foi de outra maneira. Ele chegou, entrou no escritório e de lá já saiu me encarando de outra maneira. Eu claro, levei naturalmente. Ele disse que havia esquecido meu email aberto, e disse que havia fechado. Eu apenas concordei.
Uma semana depois, um de nossos funcionários, o que sempre trancava a loja havia ido embora. Apenas eu ficaria no turno da noite, só eu e o Vitor em seu escritório. E num dia de chuva, onde ninguém apareceria para comprar nada Vitor me chamou em seu escritório.
A conversa foi franca, uma negociação. Ele me chamou e disse que sabia que eu cortava para os dois lados e que ele também se sentia assim de vez em quando. Ele disse também que descobriu isso no meu email e que gostaria de me propor um aumento em troca de uma nova forma de bater o ponto.
Eu teria que trabalhar no período noturno sozinho com ele. Assim que acabasse eu trancaria a porta da loja e chuparia ele até ele gozar na minha boca, eu teria que beber toda aquela vitamina de macho todos os dias, era a forma de eu bater o ponto.
E assim foi feito. Lá estava eu, todos os dias, aguardando ansiosamente para que o horário de fechar chegasse. Trancava a porta, desligava as luzes e partia para o escritório de Vitor. Ele se apoiava na mesa, desabotoava a calça e colocava seu pau para fora. Eu me ajoelhava e chupava. Alguns dias só punhetava até ele dizer que ia gozar, então eu começava a chupar a rola até ela pulsar em minha garganta e me dar leite quente.
Eu gostava daquilo, eu queria aquilo todo dia, todo dia vitamina daquele macho delicioso indo pro meu estômago, e ainda recebia um adicional por aquilo. Atualmente estou desempregado, se alguém quiser me contratar estou esperando ansiosamente para bater o ponto.