Pagando a Monitoria: Túlio



Como no conto anterior, eu dava aulas de monitoria em troca de um pouco de leite de macho dos meus queridos colegas de classe. Túlio era um dos atletas da turma, representava o curso de Direito durante os jogos da universidade, másculo, hétero, alto, musculoso, um rosto de homem bravo que me fazia melar a cueca de tesão.
Certo dia ele perguntou se eu podia ajudá-lo com o código penal, e eu disse que ajudaria sim. Dessa vez, como a gnt tinha uma proximidade eu não falei nada sobre sexo, pagamento, apenas ajudaria um amigo. Chegamos em minha casa e começamos à ler, e como a prova de Túlio seria em três dias, estudamos até umas três da manhã, quando Túlio foi embora.
Passadas uma hora que aquele garoto de 21 anos delicioso tinha me deixado, alguém toca o interfone e era ele, Túlio. Ele contou que havia sido deixado do lado de fora pelo colega dele que viajou e levou a chave junto.
_Quando ele volta? _eu perguntei.
_Ele volta só daqui umas duas semanas. _Túlio disse.
Eu não perdi a chance e disse que ele poderia ficar em casa mas que lá só tinha uma cama, e que ele poderia dormir no sofá se quisesse. Ele aceitou e disse que compraria umas roupas que desse para a estadia, compraria a comida e topamos.

Passado algum tempo, ele já havia feito sua prova, nos tornamos grandes amigos na verdade. Túlio comprava cerveja, pizza, e assistíamos futebol juntos, íamos à festas juntos e claro estudávamos juntos. Certo dia, percebi que Túlio tinha dado um jeito no pescoço por ter dormido muito tempo no sofá, então disse que ele podia dormir na cama, e eu dormiria no sofá. Ele dormiu na minha cama, um dia, dois dias, até que no terceiro, ele já havia melhorado e disse que dormiria no sofá.

Numa quarta feira, assistimos o jogo de futebol e tomamos cerveja além da conta, e dava para ver que o meu novo amigo estava meio alterado. Quando o jogo acabou fomos dormir. A madrugada já tinha chegado e eu já estava dormindo quando a porta do meu quarto abriu e senti alguém deitando do meu lado na cama. Era Túlio, só de cueca box, com aquele tanquinho do meu lado.

Ele ainda estava bêbado, e eu perguntei:
_O que você está fazendo aqui?! Se perdeu do sofá?
_A cama é mais confortável. _ele respondeu murmurando.
Eu não reclamei. Acordei no outro dia com ele com sua perna sobre mim, me abraçando de conchinha, ainda dormindo. Levantei e fui comer algo fora. Quando cheguei em casa ele estava ainda de cueca, havia levantado e estava assistindo TV.
_Ei, preciso falar com você, não sei como acordei lá na sua cama, mas se não tiver problema a gnt pode dividir ela.
_Por mim tudo bem. _eu disse.

Mais dois dias se passaram e tudo se repetia, a gnt deitava, e de manhã ele estava lá praticamente em cima de mim, alguns dias, claro que isso acontece com todos nós homens, de pau duro.

No outro dia nós saímos para uma festa e voltamos chapados , mas claro, bebemos todo tipo de coisa. E da melhor festa parti para uma das minhas melhores noites. Cheguei em casa e fui tomar banho. Túlio entrou quase um minuto depois de mim na ducha, mesmo antes de eu sair, e lá estávamos nós, nus. Túlio saiu antes, bêbado e caiu na cama. ainda pelado e eu também bêbado deitei também do lado dele.

_Tem certeza que a gnt vai dormir pelado? _ eu perguntei.
_Claro... Tá calor hoje, e eu bebi muito pra conseguir colocar qualquer roupa. _ele disse.

Desliguei a luz do quarto e não deu outra, me virei pro canto e algum tempo depois lá estava Túlio, colocando a perna sobre mim e colando seu membro em minhas nádegas.
Ele só estava lá abraçado comigo, já começando a roncar, quando eu comecei a me remexer, fingindo estar desconfortável, meio que punhetando a pica grande e mole dele com o volume da minha bunda. Aos poucos aquele pau foi ganhando rigidez, e então a respiração dele no meu pescoço ficou mais forte. Logo senti uns estalados, beijos de leve no meu pescoço.
_Você tem sido tão bom amigo comigo, me deixando ficar aqui. _sussurrava ele, começando um vai e vem leve e beijando meu pescoço enquanto me abraçou com força me colando por completo contra aquele peito atlético. _Posso te pedir só mais uma coisa, me ajuda só mais um pouquinho. Estou com muito tesão. _ele começou a lamber, chupar e morder o canto da minha orelha que me fez delirar enquanto ele sarrava em mim.

Eu então acendi a luz, empurrei ele sobre a cama e ele ficou assustado, o rosto dele mostrava que ele estava completamente bêbado.
_Me desculpa, não me expulsa daqui...por..._ ele murmurou.
_Cala a boca Túlio! _ eu gritei.
Ele estava deitado com os braços abertos para cima, aquele tanquinho a mostra e o pau para cima, já duro pelas sarradas. Após o meu grito aquele pau estava começado a ficar flácido. Então eu me ajoelhei sobre a cama, peguei no seu pau, retirei a glande para fora e disse:
_Eu quero esse pau duro.
E comecei a chupar. Túlio escorou a cabeça no travesseiro e começou a gemer. Com o tempo ele começou a passar a mão em minha nuca, me forçando contra seu pau, enquanto meus lábios desciam por todo aquele mastro, e eu senti a cabeça esfolar o meu céu da boca até a garganta. Em um momento eu fiz garganta profunda, engoli o mastro inteiro e Túlio que já gemia de prazer começou a forçar ele mais para dentro de minha garganta, como se estivesse fodendo minha boca até o talo.

Ele gozou nesse momento, soltando um gemido alto e delicioso, e seu pau estava tão fundo na minha garganta que só senti a sua vitamina jorrar lá dentro, indo direto pro meu estômago.
Mas ainda não tinha acabado, o pau dele não estava mole e eu tinha ajudado ele, nesse momento, me sentei sobre ele e me abaixei até seu ouvido, e disse:
_Nada de dormir, agora você precisa pagar a minha ajuda.
Peguei naquele pau babado meio bala, me posicionei, abri minha bundinha e coloquei aquele pau na entrada dela. Fui sentando e aos poucos senti aquilo entrando e me rasgando. Eu gemia de dor e prazer enquanto aquele pau gigante me invadia. Comecei a cavalgar, e ao mesmo tempo Túlio abria minha bunda com suas mãos e forçava a penetração, e assim foi mais gostoso. Enquanto um descia o outro subia, e íamos de encontro. Ele gemia e suspirava por conta do esforço, eu também gemia. Me abaixei de fui de encontro a ele, nos beijamos, e que língua ele tinha. A língua dele entrelaçou com a minha, seus lábios eram macios e fortes. Eu sentei na rola daquele macho por uns 10 minutos quando ele anunciou que ia gozar. Acelerei minhas quicadas sobre aquela pica gemendo e ele urrou. O líquido que havia bebido também invadiu meu cuzinho, em grande quantidade e quente. Eu me deitei do lado dele quando acabei, nós suspirávamos exaustos. Eu fui até o banheiro e lavei a porra do meu cu, voltei para a cama, deitei e apaguei a luz. De manhã lá estava ele, pelado e grudado em mim.
Eu levantei e ele acordou, perguntou aonde eu iria, eu disse que sairia para tomar café. Ele disse que ainda faltavam alguns dias para o amigo dele voltar e perguntou se o que tinha acontecido na noite anterior (e que ainda estava meio turvo) mudaria alguma coisa, eu disse que não.
Até ele ir embora ele me comeu mais duas vezes. Até hoje somos amigos, vamos nos bares, assistimos futebol, torço por ele nos jogos, jogamos videogame, e ele só não me come mais por que agora está namorando uma colega de classe nossa, mas a amizade que guardamos vale mais que qualquer outra foda que tivemos.


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Comentários


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2psilva Comentou em 02/07/2017

Quero um colega de quarto assim




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico puraficcao

Nome do conto:
Pagando a Monitoria: Túlio

Codigo do conto:
102710

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/07/2017

Quant.de Votos:
11

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