Rotatividade

Carlos trancou o carro e ao entrar em casa deparou-se com Leila que estava no alpendre repleto de plantas que enfeitavam e perfumavam o ambiente. Sentada em uma preguiçosa lendo um livro sobre comportamento humano, envolvida pela leitura nem reparara que o marido finalmente chegara do trabalho. Carlos era branco, com seus 1,78m e 75 quilos, seus cabelos eram pretos encaracolados na altura das orelhas, seus óculos de grau realçavam sua beleza, ele embora aparentasse ser mais novo, tinha vinte e oito anos. Casara-se com Leila aos vinte e dois após sete anos de namoro.

Logo a concentração de Leila fora interrompida pela voz de Carlos a chamar seu nome, ela fora ao seu encontro beijara-lhe a face e expusera um sorriso lascivo. Ele por sua vez pedira que ela se aprontasse, pois a Morgana e o Davi os esperavam. Leila mal cabia em si de tanta ansiedade. Passara a semana preparando-se para esse encontro. A jovem aos vinte e sete anos e com sua pele morena, suas pernas grossas, seus quadris largos, sua cintura fina, seus braços magros e seios pequenos, tinha em torno de 1,55m e 54kgs muito bem distribuídos.

Os dois casais conheceram-se ao freqüentarem a mesma casa, em que havia a rotatividade de parceiros.

Morgana, aos trinta e quatro, estava em sua melhor fase, com as curvas do seu corpo pouco acentuadas, sua pele macia, suas pernas longas e finas, seus seios fartos, seus cabelos loiros e lisos, seus olhos azuis. Mantinha um casamento de cinco anos com Davi, jovem robusto de trinta anos que possuía os olhos castanhos escuros, a pele morena, os cabelos pretos e lisos, uma barba mal feita.

Leila e Carlos chegaram pontualmente na casa dos amigos. Morgana atendera a porta, pedira pra que eles entrassem, enquanto Davi servia uma dose de licor de chocolate para todos. Morgana levara Leila ao seu dormitório e Davi fizera sala ao amigo. O quarto amarelo, com uma cama de casal e um tapete, estava iluminado por velas aromatizantes de essência de morango. Com olhares insanos e maliciosos, a dona da casa abrira o guarda roupa e retirara da gaveta larga algumas fantasias sensuais que compraram no dia anterior especialmente pra aquela ocasião. Elas vestiram-se e prepararam o ambiente. Leila voltara à sala, onde Carlos e Davi estavam, apagara a luz, deixando o ambiente mais escuro, enquanto Morgana colocara uma música bem sensual para tocar. Ao vir as duas eles pasmaram, elas adentraram a sala trajadas para matar e, ritmadas pelo som que ouviam, mexeram-se como felinas querendo acasalar. Leila aproximara-se de Carlos e Morgana de Davi que ainda permaneciam sentados e atônitos. Elas sentaram–se no colo do parceiro escolhido. Leila livrou-se dos óculos embaçados de Carlos, mordeu-lhe o pescoço, a orelha e beijou-lhe a boca. Morgana passando as mãos por entre os cabelos de Davi o beijara de modo selvagem.

Elas algemaram-nos levando-os para o quarto. Atiraram-nos na cama prendendo as mãos de ambos na cabeceira. Endiabradas, embaladas pelo blues, se acarinharam e despiram-se mutuamente. Tomadas pelo desejo, rasgaram seus lábios, se aranharam, lançando-se contra a parede, e como em uma alcatéia, naquele momento Leila assumira sua posição de líder e tomou a frente do jogo de sedução. Ela empurrara Morgana, mordera sua orelha e bravamente descera e beijara todo o seu corpo. Tomada pelo desejo Morgana, com os dentes, desatara o nó e abrira os botões da camisa azul marinho de Leila e começara a lamber seus seios. Leila também entrara no ritmo e, por trás de Morgana passando seus dedos pelo pescoço, ombros e braços, retirara-lhe a saia.

O show prosseguira deixando os dois mancebos cada vez mais excitados. Naquela hora, Morgana já admitira sua posição passiva e apenas de calcinha sentira o toque da língua de Leila percorrer todo seu corpo. Leila depois de lamber-lhe e morder-lhe a barriga, resolvera tirar-lhe a calcinha e sem nenhuma cogitação invadira-lhe as entranhas, mordendo-lhe os grandes lábios e fazendo círculos excitantes e velozes em sua vagina.

Sem fôlego e sem força Morgana tremeu e antes de gozar, Leila parara e direcionara-se para a cama. Motivada pela a amiga Morgana também partira. Ambas sabiam o que queriam e o que iam fazer. Tomadas apenas pela sedução do momento, envolvidas pela música deslizaram na direção dos duros homens. Antes de escolherem seus parceiros, Leila alisou o rosto de Carlos, o beijou ardentemente enquanto Morgana beijava ferozmente seu pescoço e arranhava suas costas. Antes de Carlos reagir, Leila dirigiu-se para Davi, o montou e testou seu sentido tátil utilizando apenas a língua.

Depois de algumas provocações mútuas onde os parceiros eram indefinidos, elas se decidiram, mudaram de parceiros, vendaram-nos e, com o auxílio de uma pena, afagaram-nos. Após, espalhando um líquido que quando soprado esquentava a pele elas viram as pobres presas revirarem, tremerem, gemerem loucamente, arrepiarem e implorarem para serem devorados.

Em seguida, retiraram as vendas juntamente com as algemas e Leila arrastara Davi para o enorme tapete branco e macio situado ao lado da cama. Ao mesmo tempo em que Morgana acarinhava o corpo de Carlos deslizando suas unhas levemente em seu tórax descendo até as partes íntimas. Então, ela abrira-lhe a calça, tirara-lhe a cueca e, cuidadosamente, passara-lhe a língua em torno do membro ereto. Ela, com a cara relaxada e devassa, percorreu- lhe o pênis com a língua, o envolveu completamente com a boca, o retirou lentamente e ao passo que a sua respiração desafinava, ela aumentava a velocidade de entrada e saída, o mordia, o lambia e fazia rápidas voltas em sua cabeça com a língua.

Como uma caçadora que procura à hora certa para abater sua caça, ela sentada sobre seu másculo tônus desnudo, voltara a percorrer-lhe o corpo. Ele segurou-a pela cintura, alisou sua barriga passando sua mão por entre os seios, puxou seu cabelo, mordeu e lambeu seu pescoço, deu estalos quentes em sua barriga, e munidos por um desejo ele lançara seu corpo sobre o dela jogando-a na cama. Mordiscando e lambendo seus mamilos suavemente tateara suas coxas, acariciando-lhe as partes íntimas e ela molhada de prazer deslizara suas mãos sobre as suas costas nuas.

As oscilações da velocidade dos beijos e das pegadas o faziam tremer e tomado pelo desejo Carlos penetrara Morgana que lhe acariciando as nádegas introduzira-lhe seu indicador. Rapidamente Carlos tremeu, ficou mais quente, com a respiração translouca e gemidos rápidos e constantes, que como tivessem vida própria aumentavam a cada introduzida do dedo. Depois de sentirem seus corpos serem totalmente invadidos de prazer, ambos desaceleraram, suaram e ficaram moles juntos.

Ao arrastar Davi para o tapete, Leila o deitara de bruços e sentada em suas costas começara uma prazerosa e relaxante massagem. Em seqüência, ela beijara-lhe a orelha, o pescoço, descendo por suas costas. Virara- o de frente, lambera-lhe os mamilos e o umbigo, quando então ele assumira a posição de comando e a pusera de costas. Ele segurara seu braço por trás pusera a outra mão em sua nuca, agarrando seus cabelos e explorando seu pescoço sentiu o cheiro de seu perfume. Ele a fizera sentir sua respiração ofegante em seu ouvido deixando-a arrepiada. Com sua barba mal feita, ele arranhara as suas costas, entre beijos e mordidas. Então a pusera de frente, beijara sua boca, enquanto suas mãos exploravam cada centímetro do seu corpo. Ela o abarcara com suas pernas e ele iniciara os movimentos de vai e vem fazendo-a suar, gemer, gritar, trepidar, até sentir uma moleza invadi-la e uma satisfação infindável.

Satisfeitas, as duas levantaram-se e Leila deitou-se ao lado de Carlos aconchegando-se em seus braços para assim poder dormir ao lado do seu amado e Morgana fizera o mesmo com Davi.


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Ficha do conto

Foto Perfil maria's
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Nome do conto:
Rotatividade

Codigo do conto:
10031

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
20/07/2010

Quant.de Votos:
6

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0